Meta pode estar ficando sem dinheiro para o Metaverso

Data:

Meta pode estar ficando sem dinheiro para o Metaverso | Juristas
Brussels, Belgium. May 22th, 2018. Facebook's CEO Mark Zuckerberg shakes hands with European Parliament President Antonio Tajani at the European Parliament.

Embora o valor de mercado da Meta esteja próximo de US$ 600 bilhões, funcionários especulam que a empresa pode estar ficando sem dinheiro para o projeto do metaverso. A construção do universo virtual onde as pessoas vão interagir entre si por meio de avatares digitais é o principal objetivo de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e atual CEO da Meta.

De acordo com documentos obtidos pela agência de notícias Reuters a divisão Reality Labs, responsável pelas pesquisas relacionadas ao universo virtual de Zuckerberg, deve receber alguns cortes em breve, em razão da incapacidade de pagar por alguns projetos de hardware da divisão.

Meta pode estar ficando sem dinheiro para o Metaverso | Juristas
[email protected] Facebook metaverse on the black screen of the smartphone. Concept for Metaverse.

Há algumas semanas, Zuckerberg já havia declarado que a empresa pretendia reduzir seus investimentos maiores, incluindo o Reality Labs e segundo a Reuters, o diretor de tecnologia da Meta, Andrew Bosworth, teria dito aos funcionários do Reality Labs que a empresa não poderia mais financiar alguns projetos e precisaria adiar outros. A agência de notícias, no entanto, não tem conhecimento de quais projetos serão cortados ou adiados pela falta de investimento.

Meta pode estar ficando sem dinheiro para o Metaverso | Juristas
Autor-iamprotae-_Depositphotos_378586528_S-Realidade-virtual-Tecnologia-Metaverso

Outros sinais de que as coisas não andam tão bem na Meta, são o fato de que a empresa tem diminuindo seu ritmo de contratações, o que sugere um cenário de estagnação no crescimento. Além disso, as ações da Meta também desde o ano passado, vem sofrendo um declínio, com o valor de mercado da empresa tendo caído mais de US$ 400 bilhões de 2020 pra cá.

Com informações do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN)


Fique por dentro de tudo que acontece no mundo jurídico no Portal Juristas, siga nas redes sociais: FacebookTwitterInstagram e Linkedin. Adquira seu registro digital e-CPF e e-CNPJ na com a Juristas Certificação Digital, entre em contato conosco por e-mail ou pelo WhatsApp (83) 9 93826000.

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

TJRN condena empresa por capitalização de juros em contrato verbal

A 2ª Turma da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) manteve a decisão da 15ª Vara Cível da Comarca de Natal, que determinou a revisão do valor devido por uma empresa de assessoria e consultoria empresarial, com a restituição do montante indevidamente pago referente aos juros de um contrato de empréstimo consignado. A empresa apresentou recurso, porém os desembargadores mantiveram a decisão inicial, que foi proferida em uma ação declaratória de inexistência de cláusula contratual com exibição de documentos, movida por uma cliente da recorrente.

Homem pagará pensão mesmo com DNA negativo até fim do processo de paternidade

A 7ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) decidiu que um homem registrado como pai, embora não seja o genitor biológico de uma criança, deve continuar pagando pensão alimentícia até que uma sentença reconheça formalmente a ausência de paternidade. A decisão destaca que, mesmo com um exame de DNA negativo, a obrigação alimentar não é automaticamente suspensa.

Farmácia de manipulação em Arapiraca-AL obtém autorização para comercializar remédios à base de cannabis

A 18ª Vara Cível da Capital - Fazenda Pública, no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) concedeu, nesta quarta-feira (13), autorização para uma farmácia de manipulação em Arapiraca-AL comercializar remédios à base de cannabis. O juiz Manoel Cavalcante determinou que os órgãos de vigilância sanitária se abstenham de aplicar sanções administrativas.

Livelo é condenada por não creditar pontos a consumidor após promoção

A 26ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a decisão da 4ª Vara Cível de Sorocaba, proferida pelo juiz Marcos José Corrêa, que condenou a empresa de benefícios Livelo S/A a contabilizar os pontos acumulados por um cliente após uma compra promocional e a indenizá-lo por danos morais devido à recusa no crédito do benefício. O valor da reparação foi reduzido para R$ 5 mil, e o colegiado também determinou o pagamento de R$ 374 a título de danos materiais.