O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Ministério da Saúde que "se abstenha de realizar ações voltadas a abolir o uso da expressão violência obstétrica" e, "em vez disso, tome medidas para coibir tais práticas agressivas e maus tratos".
A recomendação, assinada pela procuradora da República Ana Carolina Previtalli, tem relação com o despacho publicado na última sexta-feira, 3, pela Secretaria de Atenção à Saúde, que indica que o termo "violência obstétrica" tem conotação inadequada, não agrega valor e prejudica a busca do cuidado humanizado.
Notícia produzida com informações do Uol.
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