SMU lança Estar plataforma para negociação de ativos tokenizados

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SMU lança Estar plataforma para negociação de ativos tokenizados | Juristas
ArtemisDiana
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Em evento realizado na última terça-feira (18) no Planetário do Ibirapuera, em São Paulo, foi lançada oficialmente a Estar, primeira plataforma de negociação de ativos tokenizados de startups, idealizada pela SMU Investimentos e aprovada no sandbox da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ainda em fase de testes, a plataforma deve entrar no ar definitivamente em meados de novembro.

Para o desenvolvimento da Estar, a fintech fechou algumas parcerias. O sistema é desenvolvido pela Nasdaq e licenciado no Brasil pela Átris, empresa do grupo Digitra.com, uma exchange criada por Rodrigo Batista, um dos fundadores do Mercado Bitcoin.

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Créditos: metamorworks / iStock

Segundo Pedro Rodrigues, CEO da Estar e sócio da SMU, por enquanto, os investidores interessados podem se cadastrar no site e criar uma conta demo para operar uma carteira virtual de ativos. “Em breve, teremos a primeira oferta listada na plataforma. Temos ainda um meio de campo com a CVM”, contou.

Pelo acordo no âmbito do sandbox da CVM, a Estar poderá listar até dez companhias. Segundo Diego Perez, CEO do grupo SMU, seis serão startups que fizeram ofertas dentro da SMU, enquanto outras quatro serão de ofertas de outras plataformas.

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Autor ArtemisDiana NFT Marketplace - Blockchain Ecosystem for NFTs

Na ocasião ele adiantou que a primeira empresa a ser listada será a própria SMU, que acaba de fazer uma captação de R$ 7 milhões e que será tokenizada para a estreia da Estar. Esperamos que em abril ou maio de 2023 tenhamos todas já listadas”, afirmou.

A licença concedida pela CVM tem duração de um ano, podendo ser prorrogada por mais um. “Temos desejo que o projeto dê sequência depois do sandbox e que consigamos autorização definitiva”, disse Diego.

O desejo da Estar é abrir a plataforma para o mercado inteiro de startups no país. “Mas queremos ir além. Por que não listar cotas de fundos, ou outros ativos como debêntures conversíveis, notas comerciais, certificados de recebíveis? Queremos ser grandes. A ideia é se tornar a primeira bolsa de tecnologia do Brasil”, afirmou o empreendedor.

Com informações de InfoMoney e Fintech Brasil.


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Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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