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    Ato Antijurídico

    Um ato antijurídico é uma ação ou omissão que viola a lei, contrariando o ordenamento jurídico vigente. Tal ato não encontra amparo legal e, portanto, é considerado ilícito, podendo resultar em responsabilidade civil, penal ou administrativa para o agente que o praticou. No âmbito civil, o ato antijurídico caracteriza-se principalmente pela violação de um direito individual ou coletivo, causando dano a outra pessoa, o que exige a reparação do dano causado.

    A antijuridicidade é um dos elementos essenciais para a configuração do ato ilícito, junto à culpabilidade e ao dano. No Direito Penal, a antijuridicidade refere-se à inexistência de justificação legal para o ato, ou seja, o ato se enquadra na descrição de um tipo penal sem que haja qualquer causa excludente de ilicitude, como legítima defesa, estado de necessidade, exercício regular de um direito, entre outros. Assim, mesmo que um ato se encaixe na descrição de uma infração penal (tipicidade), ele só será considerado um crime se também for antijurídico, ou seja, se não estiver justificado ou permitido pela lei.

    Portanto, o ato antijurídico é fundamental para a determinação da responsabilidade jurídica e para a aplicação de sanções adequadas, refletindo a ideia de que todo ato que contraria as normas estabelecidas pelo ordenamento jurídico deve ser corrigido ou sancionado, visando à manutenção da ordem social.

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    Noção de Antijuridicidade

    A noção de antijuridicidade é um conceito central no Direito que se refere à característica de uma ação ou omissão de ser contrária às normas jurídicas vigentes, configurando-se, assim, como um ato ilícito. Esse conceito é essencialmente utilizado para avaliar se determinado comportamento viola o ordenamento jurídico e, por consequência, se é passível de sanção ou necessita de reparação.

    No âmbito do Direito Penal, a antijuridicidade é um dos elementos constitutivos do crime, juntamente com a tipicidade (a conduta se encaixa na descrição de um tipo penal) e a culpabilidade (capacidade do agente de ser responsabilizado pelo ato). Uma ação ou omissão é considerada antijurídica quando não há justificativa legal que exclua sua ilicitude, mesmo que seja tipicamente criminosa. Existem causas excludentes de ilicitude, como a legítima defesa, o estado de necessidade, o exercício regular de um direito e o cumprimento de um dever legal, que podem justificar uma conduta que, de outra forma, seria antijurídica.

    Na esfera do Direito Civil, a noção de antijuridicidade também é relevante para a determinação da responsabilidade civil. Um ato antijurídico civil ocorre quando há violação de um direito subjetivo individual (por exemplo, direitos de personalidade, propriedade) ou uma norma que protege interesses coletivos, resultando em dano a outrem que deve ser reparado pelo agente causador.

    Portanto, a noção de antijuridicidade é um filtro utilizado para distinguir entre comportamentos que, embora possam ser prejudiciais ou indesejados, são permitidos pelo ordenamento jurídico daqueles que são efetivamente proibidos e sujeitos a sanção ou reparação.

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     Boletim Informativo Jurídico

    Um boletim informativo jurídico é uma publicação periódica dedicada a compartilhar notícias, atualizações, análises e informações relevantes do mundo jurídico com seu público-alvo, que pode incluir profissionais do direito, estudantes, acadêmicos e outras pessoas interessadas em temas jurídicos. Esses boletins podem ser emitidos por instituições como escritórios de advocacia, universidades, associações profissionais, órgãos governamentais ou editoras especializadas.

    O conteúdo de um boletim informativo jurídico geralmente abrange uma variedade de tópicos, como:

    1. Legislação Recente: Informações sobre leis que foram recentemente aprovadas, alteradas ou propostas, e como elas podem afetar diferentes áreas do direito.
    2. Resumos de Decisões Judiciais: Análises de julgamentos importantes de tribunais superiores e outras instâncias judiciais, destacando os precedentes estabelecidos e suas implicações para a prática jurídica.

    3. Artigos de Opinião e Análise: Contribuições de especialistas em direito discutindo tendências atuais, desafios legais emergentes e suas perspectivas sobre questões jurídicas complexas.

    4. Eventos e Conferências: Informações sobre eventos jurídicos relevantes, como conferências, seminários e workshops, que oferecem oportunidades de networking e desenvolvimento profissional.

    5. Notícias do Setor: Novidades sobre escritórios de advocacia, departamentos jurídicos de empresas, organizações sem fins lucrativos e outras instituições que operam no âmbito jurídico.

    A principal vantagem dos boletins informativos jurídicos é manter os leitores atualizados sobre os desenvolvimentos rápidos e frequentemente complexos do mundo jurídico de forma concisa e acessível. Ao fazer isso, eles desempenham um papel crucial na educação contínua dos profissionais do direito, ajudando-os a permanecer informados sobre as mudanças que podem afetar sua prática e a aprofundar seu conhecimento em áreas específicas de interesse.

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    Clipping de Conteúdo Jurídico 

    Clipping de conteúdo jurídico refere-se à prática de coletar, organizar e compilar recortes de notícias, artigos, decisões judiciais, legislação e outros materiais relevantes do universo do Direito. Essa compilação é feita a partir de diversas fontes, como jornais, revistas, sites especializados, diários oficiais e publicações de tribunais. O objetivo é fornecer um resumo abrangente e atualizado das últimas novidades e desenvolvimentos legais que possam impactar advogados, juristas, acadêmicos, estudantes de Direito e outros profissionais da área.

    O clipping de conteúdo jurídico serve várias finalidades importantes:

    1. Atualização Profissional: Mantém profissionais e estudantes de Direito informados sobre as mais recentes mudanças legislativas, novas interpretações judiciais, tendências jurídicas e debates relevantes, o que é essencial para a prática jurídica eficaz e informada.
    2. Pesquisa: Facilita a pesquisa jurídica ao reunir fontes relevantes em um só lugar, economizando tempo e esforço na busca por informações.

    3. Análise Jurídica: Auxilia na análise de como novas leis e decisões judiciais podem afetar casos específicos, práticas legais ou políticas públicas.

    4. Educação: É uma ferramenta educacional valiosa para estudantes de Direito e novos advogados, ajudando-os a se familiarizar com a linguagem jurídica, a estrutura do sistema legal e as questões atuais que afetam o campo.

    5. Planejamento Estratégico: Fornece informações cruciais para escritórios de advocacia, departamentos jurídicos corporativos e outras organizações que precisam considerar o impacto das mudanças legais em suas operações e estratégias.

    Clippings de conteúdo jurídico podem ser distribuídos internamente dentro de uma organização ou compartilhados com um público mais amplo através de boletins informativos, sites ou redes sociais. Além disso, muitos escritórios de advocacia e instituições jurídicas criam seus próprios clippings para atender às necessidades específicas de sua equipe ou clientes.

    #339252
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    Conteúdo Legal

    “Conteúdo legal” refere-se a informações, análises, artigos, comentários e outros tipos de materiais escritos que abordam temas jurídicos. Este tipo de conteúdo é elaborado com o objetivo de informar, educar, discutir ou oferecer orientação sobre assuntos relacionados ao Direito e à prática legal. Pode ser encontrado em diversas formas e plataformas, como revistas especializadas, blogs jurídicos, sites de escritórios de advocacia, newsletters, redes sociais profissionais, seminários online e conferências.

    O conteúdo legal é destinado a um amplo espectro de públicos, incluindo:

    • Profissionais do Direito: Advogados, juízes, promotores e outros profissionais jurídicos que buscam se manter atualizados sobre as últimas tendências, legislações, jurisprudências e melhores práticas de sua área.
    • Estudantes de Direito: Indivíduos que estão em formação acadêmica na área do Direito e necessitam de materiais para estudo, pesquisa e compreensão das diversas facetas do sistema jurídico.

    • Clientes e Público em Geral: Pessoas que buscam compreender seus direitos, deveres e as implicações legais de determinadas situações, seja para resolver questões pessoais, seja para tomar decisões informadas no âmbito corporativo ou empresarial.

    Entre os temas comumente abordados pelo conteúdo legal, encontram-se:

    • Análises de Casos Judiciais: Comentários sobre decisões judiciais importantes e seus impactos na jurisprudência e na prática legal.
  • Atualizações Legislativas: Informações sobre novas leis, alterações legislativas e discussões legislativas em andamento.

  • Guias e Orientações: Conselhos práticos sobre procedimentos legais, direitos dos cidadãos, estratégias de defesa, entre outros.

  • Opiniões e Comentários: Perspectivas e críticas sobre questões legais contemporâneas, ética profissional, reformas do sistema jurídico e muito mais.

  • Notícias Jurídicas: Cobertura de eventos, conferências, prêmios e outras novidades do mundo jurídico.

  • A produção e disseminação de conteúdo legal são essenciais para a transparência, a educação jurídica contínua e o engajamento comunitário, contribuindo para um ambiente legal mais informado e acessível.

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Aditamento ou emenda da petição inicial?

O aditamento e a emenda da petição inicial são dois procedimentos utilizados no processo civil para corrigir ou complementar informações apresentadas na petição inicial, mas eles têm finalidades e contextos um pouco diferentes.

  1. Emenda da Petição Inicial:
    A emenda da petição inicial ocorre quando o juiz, ao analisar a petição inicial, identifica que ela apresenta defeitos ou irregularidades que podem ser sanados, mas que, na forma apresentada, impede o regular processamento da ação. Nestes casos, o juiz concede ao autor da ação um prazo para que ele corrija ou complete a petição inicial. Isso pode incluir a necessidade de esclarecer os fatos, fundamentar melhor o pedido, adequar o valor da causa, entre outros ajustes necessários para que o processo possa seguir seu curso de forma regular. A emenda é, portanto, uma correção solicitada pelo juiz antes de admitir a tramitação do processo.
  2. Aditamento da Petição Inicial:
    O aditamento da petição inicial refere-se à modificação ou ao acréscimo de informações na petição inicial já protocolada e que pode estar em diferentes estágios de tramitação, desde que ainda não tenha ocorrido a citação do réu. O aditamento pode envolver a inclusão de novos pedidos, a alteração dos pedidos originais ou a apresentação de fatos novos relacionados à causa. O aditamento é permitido desde que não resulte em alteração substancial da causa de pedir ou dos pedidos, de modo a não modificar a natureza da ação inicial. Após a citação do réu, qualquer alteração substancial da demanda requer o consentimento da parte contrária.

Ambos os procedimentos visam assegurar que a petição inicial cumpra os requisitos legais necessários para que o processo possa ser analisado e julgado adequadamente, mas o aditamento tem um escopo potencialmente mais amplo de alterações, enquanto a emenda é tipicamente uma resposta a uma determinação judicial para corrigir deficiências específicas na petição.

#339239
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Conduta Processual 

Consulta processual é o ato de verificar o andamento e as informações referentes a um processo judicial ou administrativo. Essa consulta pode ser realizada por qualquer interessado, dependendo das regras de sigilo aplicáveis ao caso, e permite o acesso a diversos dados sobre o processo, como partes envolvidas, movimentações recentes, decisões judiciais, datas de audiências e outros documentos associados.

Com o avanço da tecnologia e a implementação dos sistemas eletrônicos pelos tribunais e órgãos governamentais, a consulta processual tornou-se amplamente acessível por meio da internet. Isso significa que advogados, partes do processo, e até mesmo o público em geral, dependendo do nível de acesso permitido pela legislação, podem realizar consultas online para verificar o status atual e o histórico de movimentações processuais sem a necessidade de ir fisicamente até um tribunal ou órgão administrativo.

Para realizar uma consulta processual online, geralmente é necessário ter em mãos o número do processo ou outros dados específicos, como o nome das partes ou o número do CPF ou CNPJ envolvidos no caso. Os sistemas de consulta podem variar entre os diferentes tribunais e órgãos, oferecendo diferentes níveis de detalhe e funcionalidades.

A possibilidade de realizar consultas processuais online representa um avanço significativo na transparência e no acesso à informação jurídica, permitindo que interessados acompanhem a tramitação dos processos de forma mais eficiente e reduzindo a carga de trabalho dos servidores públicos com solicitações de informação.

#339238
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Toga

A toga é uma peça de vestuário que possui um significado e uso histórico profundo, variando de acordo com o contexto cultural e temporal. Originalmente, era uma vestimenta externa usada pelos cidadãos romanos, cobrindo o corpo da cabeça aos pés e simbolizando o status social e a cidadania dentro da sociedade romana. Com o tempo, a utilização da toga evoluiu e hoje ela é mais frequentemente associada ao âmbito jurídico e acadêmico.

No contexto jurídico, a toga é a vestimenta formal usada por juízes, promotores, advogados e outros profissionais do Direito em muitos países durante audiências e outras funções oficiais nos tribunais. O uso da toga nesse ambiente visa transmitir uma imagem de autoridade, neutralidade e respeito pela tradição e pelas instituições judiciais. Em algumas jurisdições, a cor e o estilo da toga podem variar para refletir diferentes funções ou níveis de senioridade dentro do judiciário.

No âmbito acadêmico, a toga também é usada em cerimônias formais, como formaturas e eventos solenes, principalmente por aqueles que alcançam graus elevados de educação, como doutorado. Nesse contexto, ela simboliza a conquista acadêmica e o respeito pela tradição educacional.

Portanto, a toga representa uma ligação com tradições históricas e culturais profundas, simbolizando autoridade, respeito, e realização tanto no Direito quanto na educação.

#339237
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Jogo Eletrônico 

Um jogo eletrônico é uma forma de entretenimento digital que envolve interação entre um usuário e uma interface de usuário para gerar feedback visual e, muitas vezes, auditivo em um dispositivo eletrônico. Esses jogos podem variar amplamente em termos de gênero, desde simples jogos de quebra-cabeça a complexas simulações e mundos virtuais que podem ser jogados individualmente ou com outros jogadores em redes online.

Os jogos eletrônicos são desenvolvidos para diversas plataformas, incluindo computadores pessoais, consoles de videogame dedicados, dispositivos móveis como smartphones e tablets, e até mesmo em algumas calculadoras e dispositivos de entretenimento em aviões. A tecnologia por trás dos jogos eletrônicos tem evoluído rapidamente, permitindo gráficos cada vez mais realistas, jogabilidade imersiva e a capacidade de conectar jogadores de todo o mundo através de jogos online.

Além de servirem como uma forma de entretenimento, os jogos eletrônicos também são usados para fins educacionais e de treinamento, conhecidos como “jogos sérios”, que visam ensinar habilidades específicas ou transmitir informações de maneira interativa e envolvente. A indústria de jogos eletrônicos tornou-se uma das maiores e mais lucrativas áreas do entretenimento, impactando significativamente a cultura contemporânea global.

#339236
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Carta de Demissão

Uma carta de demissão é um documento formal pelo qual um empregado notifica o empregador de sua decisão de deixar o cargo ou função que ocupa na empresa. Este documento é uma parte importante do processo de demissão, pois oficializa a intenção do empregado de encerrar seu vínculo trabalhista com a organização, estabelecendo uma data efetiva para a saída e, frequentemente, cumprindo requisitos legais ou contratuais relacionados ao aviso prévio.

Embora o conteúdo de uma carta de demissão possa variar conforme a situação específica e o relacionamento entre o empregado e o empregador, alguns elementos comuns incluem:

  • A declaração clara da intenção de demitir-se;
  • A data prevista para o último dia de trabalho, respeitando o período de aviso prévio, quando aplicável;
  • Uma expressão de gratidão pela oportunidade de trabalho e experiência adquirida;
  • Algumas vezes, uma breve menção ao motivo da demissão;
  • Uma oferta para auxiliar na transição, como treinar substitutos ou concluir projetos pendentes.

A carta de demissão ajuda a manter uma relação profissional positiva entre o empregado que está saindo e a empresa, facilitando uma transição suave para ambas as partes. Além disso, serve como um registro oficial da intenção do empregado de renunciar, podendo ser importante para questões legais ou administrativas posteriores.

#339229
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Pessoa Famosa

Uma pessoa famosa é alguém que adquiriu grande reconhecimento público, notoriedade ou celebridade na sociedade, geralmente devido a suas conquistas, talentos, ações ou posições em áreas como entretenimento, esportes, política, ciência, literatura, entre outras. A fama pode ser resultado de contribuições significativas e respeitadas em um campo específico, performances ou atuações notáveis, participação em eventos de grande visibilidade ou mesmo através de aparições frequentes na mídia e redes sociais.

A fama de uma pessoa pode variar em escala – desde reconhecimento local ou regional até fama internacional – e pode mudar ao longo do tempo, dependendo da permanência da relevância e interesse do público pelas ações ou pelo trabalho dessa pessoa. Enquanto algumas pessoas se tornam famosas por méritos próprios e realizações positivas, outras podem adquirir notoriedade por razões controversas ou negativas.

Estar sob os holofotes da fama também traz consigo uma série de desafios, incluindo a perda de privacidade, a exposição constante ao escrutínio público e a pressão para manter uma certa imagem ou desempenho. Apesar desses desafios, muitas pessoas famosas utilizam sua visibilidade para influenciar opiniões, promover causas sociais, culturais ou ambientais e inspirar fãs e seguidores.

#339225
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Rodeio

Rodeio é um evento ou esporte que envolve competições de habilidades equestres e de manejo de gado, originário das práticas de trabalho dos vaqueiros na Espanha, México e posteriormente popularizado nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, e em algumas regiões da América Latina, como o Brasil. As competições típicas de um rodeio incluem montaria em touros ou cavalos selvagens, laço de bezerros, derrubada de bois, entre outras provas que testam a habilidade dos competidores em controlar ou montar animais grandes e fortes.

Além das competições, os rodeios frequentemente se tornam grandes eventos culturais, incluindo música, danças, feiras, exposições agropecuárias e outras formas de entretenimento. No Brasil, por exemplo, os rodeios são uma parte importante da cultura popular em diversas regiões, especialmente no interior do país, combinando as tradições do campo com grandes shows musicais e festividades.

Contudo, os rodeios também são objeto de controvérsias e críticas por parte de organizações de proteção animal, que argumentam que as atividades envolvidas podem causar estresse, ferimentos ou até mesmo a morte dos animais utilizados. Essas preocupações levaram à implementação de regras mais estritas em alguns lugares para garantir o bem-estar dos animais durante os eventos.

Em resumo, o rodeio é tanto um esporte competitivo como um evento cultural, refletindo as tradições e habilidades relacionadas à vida rural e ao manejo do gado, mas também enfrenta debates importantes sobre questões de direitos e bem-estar animal.

#339228
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Pedido de Desculpas

Um pedido de desculpas é uma expressão de arrependimento ou remorso por ter cometido uma ação que causou dano, desconforto ou ofensa a outra pessoa ou grupo. É um reconhecimento de responsabilidade pelo erro ou má conduta e, muitas vezes, vem acompanhado de uma explicação ou contexto sobre o ocorrido. O objetivo de um pedido de desculpas é restaurar a confiança, o respeito e a harmonia nas relações interpessoais, tentando reparar, na medida do possível, os danos causados.

Pedir desculpas pode ser um ato de humildade e autoconsciência, demonstrando que a pessoa reconhece seu erro e está disposta a aprender com ele. Além disso, pode ser um passo importante para a resolução de conflitos e para a manutenção ou recuperação de relacionamentos afetados negativamente por ações ou palavras.

Um pedido de desculpas eficaz geralmente contém os seguintes elementos:

  1. Reconhecimento do Erro: Admitir claramente o que foi feito de errado.
  2. Expressão de Arrependimento: Mostrar sinceramente que se lamenta pela ação e pelo impacto que causou.
  3. Compromisso de Não Repetição: Assumir o compromisso de aprender com o erro e evitar repeti-lo no futuro.
  4. Oferecimento de Reparação: Quando possível, oferecer uma forma de reparar o dano causado.

Embora um pedido de desculpas possa não reverter completamente o dano causado, ele é um passo fundamental para o processo de reconciliação e cura entre as partes envolvidas.

#339226
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Vaquejada

A vaquejada é uma prática esportiva e cultural tradicional em algumas regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, mas também encontrada no Norte e outras partes do país. Originada nas atividades rurais de manejo do gado, a vaquejada se transformou em um evento competitivo e festivo que atrai grandes públicos.

No esporte da vaquejada, duas pessoas a cavalo, conhecidas como vaqueiros, trabalham em equipe para perseguir um boi solto na arena. O objetivo é conduzir o animal a uma faixa delimitada na pista e, em seguida, um dos vaqueiros deve derrubar o boi puxando-o pelo rabo. Os competidores são avaliados pela habilidade e agilidade em executar essa tarefa, seguindo regras específicas que podem variar ligeiramente dependendo da competição. Geralmente, pontos são atribuídos com base na execução e no cumprimento das normas estabelecidas.

A vaquejada faz parte de um evento maior que inclui shows musicais, danças, feiras agropecuárias e outras atividades culturais, desempenhando um papel significativo na economia e na cultura local das regiões onde é popular. Além de ser uma expressão da cultura nordestina, a vaquejada gera empregos e promove a tradição do vaqueiro.

Contudo, a vaquejada é objeto de controvérsia e debate, principalmente por questões de bem-estar animal. Críticos argumentam que a prática pode causar estresse, lesões e sofrimento aos bois, levando a discussões sobre a necessidade de regulamentação ou proibição da atividade. Em resposta, foram desenvolvidas normas e medidas para tentar minimizar o impacto sobre os animais, e a prática foi regulamentada por lei como parte do patrimônio cultural imaterial brasileiro, buscando equilibrar a tradição cultural com o respeito aos direitos dos animais.

#339224
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Tourada

Tourada é um espetáculo tradicional que envolve a luta entre um homem, o toureiro, e um touro. Originária da Península Ibérica (Espanha e Portugal), essa prática se espalhou para outras regiões, como o sul da França e alguns países da América Latina. As touradas variam significativamente em suas regras e estilos, dependendo do país e da tradição local.

Na Espanha, a forma mais conhecida de tourada é chamada de “corrida de toros”, que é um evento altamente ritualizado dividido em três partes (“tercios”): o tercio de varas, o tercio de banderillas e o tercio de muleta. O objetivo final é que o toureiro execute o touro com uma estocada mortal. Os toureiros são avaliados pela plateia com base em sua habilidade, coragem e estilo artístico durante o enfrentamento com o touro.

Em Portugal, as touradas são conhecidas por serem menos letais para os touros. O toureiro, ou “cavaleiro”, montado a cavalo, enfrenta o touro com o objetivo de cravar “bandarilhas” (pequenos dardos) nas costas do animal, mas não é permitido matá-lo na arena. O touro é posteriormente recolhido e, conforme a legislação ou prática local, pode ser abatido fora da vista do público.

As touradas são acompanhadas por tradições musicais e festivas, sendo parte integrante da cultura e da identidade de regiões onde ainda são praticadas. Contudo, as touradas têm sido alvo de crescente controvérsia e crítica, especialmente por organizações de defesa dos direitos dos animais, que as consideram um ato de crueldade e pedem a sua proibição. Em resposta a essas preocupações, algumas regiões e países têm imposto restrições ou proibições completas às touradas, enquanto outras áreas continuam a mantê-las como uma tradição cultural importante.

#339223
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Toureiro

Um toureiro é um artista e praticante do toureio, uma tradição cultural em que indivíduos, conhecidos como toureiros, enfrentam touros bravos em uma arena como parte de um espetáculo público. Essa prática é mais comum em países como Espanha, Portugal, França e algumas regiões da América Latina.

Existem diferentes tipos de toureiros, dependendo do papel que desempenham na arena e da tradição específica de toureio de cada país:

  1. Matador: O termo mais associado ao toureiro, especialmente na Espanha, onde é conhecido como “matador de toros” (matador de touros). O matador é o principal toureiro que realiza a faena, uma sequência de passes com a capa e a muleta (pequenos panos vermelhos) para demonstrar sua habilidade, arte e coragem, culminando na matança do touro com uma espada. É uma figura central nas corridas de touros espanholas e é avaliado pela precisão, estilo e bravura.
  2. Banderillero: Um toureiro responsável por colocar as banderilhas, que são hastes coloridas, nas costas do touro durante a segunda parte da corrida. Este ato visa diminuir a agressividade do touro e prepará-lo para a faena.

  3. Picador: Montado a cavalo, o picador entra na arena na primeira parte da corrida para picar o touro com uma lança longa. Este ato tem o objetivo de enfraquecer os músculos do pescoço e dos ombros do touro, limitando sua capacidade de levantar a cabeça.

  4. Cavaleiro: Em Portugal, o toureiro, conhecido como cavaleiro, enfrenta o touro montado a cavalo, usando uma vara comprida (espada) para tocar o touro, mas, diferentemente da Espanha, o touro geralmente não é morto na arena.

Os toureiros são figuras controversas na cultura contemporânea, admirados por muitos por sua coragem, habilidade artística e tradição, mas também criticados por ativistas dos direitos dos animais, que veem o toureio como um ato de crueldade. As percepções sobre os toureiros variam significativamente de acordo com as normas culturais, legais e éticas de cada região.

#339222
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Entrevista Coletiva

Uma entrevista coletiva é um evento no qual uma ou mais pessoas, geralmente figuras públicas, especialistas, políticos, celebridades ou representantes de organizações, respondem a perguntas de vários jornalistas, repórteres ou membros da mídia ao mesmo tempo. Esse tipo de entrevista é frequentemente organizado para anunciar importantes desenvolvimentos, lançamentos, projetos, responder a questões públicas emergentes ou discutir eventos significativos.

Entrevistas coletivas são comuns em diversos campos, incluindo o esportivo, o político, o empresarial e o entretenimento. Elas proporcionam uma maneira eficaz para os entrevistados divulgarem informações diretamente a múltiplos veículos de comunicação simultaneamente, assegurando ampla cobertura e disseminação da mensagem desejada. Para os meios de comunicação, as entrevistas coletivas oferecem a oportunidade de fazer perguntas diretamente às fontes, enriquecendo suas reportagens com informações obtidas em primeira mão.

Durante uma entrevista coletiva, é comum que haja uma declaração inicial feita pelos organizadores ou pelos principais participantes, seguida de um período em que os jornalistas presentes podem fazer perguntas. Dependendo do contexto e do objetivo da entrevista, ela pode ser realizada em locais como salas de conferência, auditórios, ou até mesmo virtualmente, por meio de plataformas de videoconferência, especialmente em situações que exigem distanciamento social ou para facilitar a participação de pessoas de diferentes localidades.

Entrevistas coletivas requerem preparação e gestão eficazes, tanto por parte dos organizadores quanto dos participantes, para garantir que a comunicação seja clara, que as mensagens-chave sejam transmitidas e que o evento transcorra de maneira organizada e produtiva.

#339220
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Limite Legal 

Limite legal refere-se a um parâmetro ou valor máximo estabelecido por lei, regulamento ou norma jurídica, que determina a extensão ou o grau até o qual certas ações podem ser realizadas ou certos valores podem ser alcançados. Esses limites são impostos pelo sistema jurídico de um país ou jurisdição com o objetivo de regular comportamentos, práticas e atividades em diferentes contextos, assegurando a ordem, a segurança, a saúde pública, a proteção de direitos, entre outros aspectos importantes para a sociedade.

Limites legais podem ser encontrados em diversas áreas do direito e da regulamentação, incluindo, mas não se limitando a:

  1. Direito Ambiental: Limites para emissões de poluentes, níveis de ruído, e a exploração de recursos naturais para proteger o meio ambiente.
  2. Direito do Trabalho: Horas máximas de trabalho permitidas por semana, idade mínima para o trabalho, e limites para exposição a substâncias perigosas.
  3. Direito Penal: Idade mínima de responsabilidade criminal, ou seja, a idade a partir da qual uma pessoa pode ser considerada penalmente responsável por seus atos.
  4. Direito Civil: Limites para juros sobre empréstimos e penalidades por atraso em pagamentos para evitar a usura.
  5. Direito de Trânsito: Limites de velocidade em vias públicas para garantir a segurança de motoristas e pedestres.
  6. Direito Tributário: Limites para deduções fiscais e isenções para assegurar uma tributação justa e equitativa.

Estabelecer limites legais é uma forma de os governos e autoridades regulatórias controlarem e direcionarem o comportamento dos cidadãos e das organizações de maneira que esteja em conformidade com os valores, a segurança e o bem-estar da sociedade. Esses limites são aplicados através de mecanismos de fiscalização e podem resultar em penalidades para aqueles que os ultrapassarem.

#339219
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Dia do Trabalho 

O Dia do Trabalho é uma celebração internacional que homenageia as conquistas dos trabalhadores e do movimento trabalhista. Geralmente observado em 1º de maio em muitos países ao redor do mundo, o Dia do Trabalho é tanto um dia de reconhecimento das contribuições dos trabalhadores para a sociedade quanto uma ocasião para reivindicar melhores condições de trabalho, direitos trabalhistas e justiça social.

A origem do Dia do Trabalho remonta ao final do século XIX, em um período marcado por intensas lutas dos trabalhadores por melhores condições de trabalho, incluindo a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias. Um evento chave nessa luta foi a greve e a subsequente manifestação que ocorreu em 1º de maio de 1886, em Chicago, nos Estados Unidos, conhecida como a Revolta de Haymarket, que acabou em violência com a morte de vários manifestantes e policiais. Nos anos seguintes, o 1º de maio foi adotado por sindicatos e movimentos trabalhistas ao redor do mundo como um dia de protesto e celebração.

No entanto, a data específica de observação do Dia do Trabalho pode variar em alguns países. Por exemplo, nos Estados Unidos e no Canadá, o Dia do Trabalho é celebrado na primeira segunda-feira de setembro e está associado ao reconhecimento do valor do trabalho e ao final do verão, sem a mesma ênfase histórica nos direitos trabalhistas observada em 1º de maio.

O Dia do Trabalho é marcado por uma variedade de eventos e atividades, incluindo manifestações, marchas, discursos de líderes trabalhistas e políticos, e celebrações culturais. É um feriado em muitos países, reconhecendo oficialmente a importância dos trabalhadores e do trabalho para o desenvolvimento e bem-estar das nações.

#339218
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Veneno

Veneno é uma substância química ou composto biológico que pode causar dano, doença ou morte em organismos vivos, quando introduzido no corpo em quantidades relativamente pequenas. Os venenos atuam de maneiras diversas, afetando diferentes sistemas do corpo, como o sistema nervoso, cardiovascular, muscular ou celular, dependendo da sua natureza e mecanismo de ação. Eles podem ser encontrados na natureza, sendo produzidos por plantas, animais (como cobras, aranhas, abelhas, entre outros), fungos e bactérias, como parte de suas estratégias de defesa ou predação.

A toxicidade de um veneno é determinada por vários fatores, incluindo o tipo de substância, a quantidade e a via de exposição (ingestão, inalação, contato com a pele ou injeção). Por exemplo, venenos produzidos por alguns animais, como o veneno de cobra, são injetados diretamente na corrente sanguínea da vítima através de mordidas ou picadas, enquanto outros venenos podem ser ingeridos ou absorvidos pela pele.

É importante diferenciar veneno de toxina e veneno de veneno:
Toxinas são substâncias venenosas produzidas biologicamente por organismos vivos, enquanto venenos podem ser de origem natural ou sintética.
Veneno versus veneno: A principal diferença entre os dois conceitos está na forma de exposição; venenos geralmente requerem ser injetados por meio de uma mordida ou picada (ativo), enquanto venenos podem ser ingeridos, inalados ou absorvidos passivamente.

Além de sua ocorrência natural, venenos também podem ser sintetizados ou modificados por humanos, sendo utilizados em diversas aplicações, desde o desenvolvimento de medicamentos e tratamentos médicos (aproveitando suas propriedades biológicas específicas) até o uso como armas químicas ou para controle de pragas. Contudo, a exposição a venenos pode exigir tratamento médico imediato para neutralizar seus efeitos e evitar complicações graves ou fatais.

#339216
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Fideicomitente

O fideicomitente é a pessoa que estabelece um fideicomisso, uma estrutura jurídica na qual transfere bens, direitos ou patrimônio para um fiduciário, com a finalidade de que este administre ou guarde os bens em benefício de um terceiro, denominado fideicomissário. Em outras palavras, o fideicomitente é quem cria o fideicomisso, selecionando os bens que farão parte deste, escolhendo o fiduciário responsável pela administração dos bens e determinando o fideicomissário que eventualmente se beneficiará dos bens ou rendimentos gerados.

O papel do fideicomitente é fundamental no processo de estabelecimento do fideicomisso, pois é ele quem define os termos e condições sob os quais os bens serão transferidos, administrados e, por fim, entregues ao fideicomissário. Essa estrutura é amplamente utilizada para fins de planejamento patrimonial e sucessório, gestão de ativos, proteção de bens e realização de objetivos específicos de investimento ou caridade, permitindo um controle detalhado sobre como os bens serão utilizados e distribuídos ao longo do tempo.

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Planejamento  patrimonial e sucessório

Planejamento patrimonial e sucessório é o processo de organizar antecipadamente a gestão e a distribuição do patrimônio de uma pessoa para o momento de sua morte ou incapacidade, de maneira a garantir que seus desejos sejam cumpridos, minimizar o ônus fiscal, e facilitar a transferência de bens para os herdeiros ou beneficiários designados. Este planejamento envolve a utilização de diversas ferramentas legais e financeiras, tais como testamentos, trusts (fideicomissos), doações, seguros de vida, entre outros, para estruturar eficientemente o patrimônio e assegurar uma sucessão harmoniosa.

Os objetivos principais do planejamento patrimonial e sucessório incluem:

  1. Garantir a distribuição adequada dos bens: Assegurar que os bens sejam distribuídos de acordo com os desejos do proprietário do patrimônio, e não de acordo com as leis de sucessão do estado, que entrariam em vigor na ausência de um planejamento adequado.
  2. Minimizar impostos e custos: Estruturar o patrimônio de maneira que reduza as obrigações fiscais sobre a transferência de bens e minimize os custos associados à sucessão, como taxas judiciais e honorários advocatícios.

  3. Evitar disputas entre herdeiros: Clarificar as intenções do proprietário do patrimônio e as disposições para a distribuição de bens pode ajudar a prevenir mal-entendidos e disputas entre os herdeiros.

  4. Proteção de ativos: Salvaguardar os bens contra possíveis reivindicações de credores, litígios ou outras ameaças à integridade do patrimônio.

  5. Planejamento para incapacidade: Preparar diretrizes para a gestão do patrimônio e tomada de decisões em caso de incapacidade do proprietário, incluindo a designação de procuradores e diretrizes médicas antecipadas.

  6. Contribuições caritativas: Facilitar doações para organizações de caridade ou fundações, se desejado, como parte da estratégia de distribuição do patrimônio.

O planejamento patrimonial e sucessório é uma prática recomendada para qualquer pessoa que possua bens ou responsabilidades significativas, independentemente da idade ou do estado de saúde, e deve ser revisado regularmente para refletir mudanças na situação pessoal, familiar ou legal do indivíduo.

 

#339142
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Conselho Legal 

Conselho legal refere-se à orientação ou opinião fornecida por um profissional qualificado em direito, geralmente um advogado ou um jurista, sobre questões jurídicas específicas. Este tipo de aconselhamento é essencial para indivíduos, empresas, organizações e governos que buscam compreender as implicações legais de suas ações, decisões ou situações em que se encontram.

Um conselho legal pode abranger uma ampla gama de áreas do direito, incluindo, mas não se limitando a, direito contratual, corporativo, de propriedade intelectual, trabalhista, criminal, de família e ambiental. O objetivo desse aconselhamento é informar o cliente sobre seus direitos e obrigações sob a lei vigente, sugerir estratégias legais para resolver disputas ou problemas jurídicos, e orientar na tomada de decisões que estejam em conformidade com as leis aplicáveis.

Além de fornecer esclarecimentos sobre a legislação, um conselho legal pode envolver a elaboração ou revisão de documentos jurídicos, a representação do cliente em negociações ou em tribunais, e a orientação sobre a melhor forma de evitar litígios ou infrações legais.

É importante destacar que o conselho legal deve ser fornecido por profissionais autorizados a praticar o direito no território relevante, pois a interpretação e aplicação da lei requerem conhecimento especializado e atualizado. Portanto, buscar o conselho legal de um advogado competente é crucial para garantir a proteção legal adequada e para navegar com segurança no complexo ambiente jurídico.

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Tópico: Significado de RSA

no fórum Direito Digital
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RSA

RSA é um algoritmo de criptografia assimétrica, também conhecido como criptografia de chave pública, desenvolvido em 1977 por Ron Rivest, Adi Shamir e Leonard Adleman, cujas iniciais dão nome ao algoritmo. O RSA permite a segurança na transmissão de dados na internet, sendo amplamente utilizado para proteger transações online, comunicações seguras e a troca de chaves criptográficas.

O funcionamento do RSA baseia-se em princípios matemáticos relacionados à dificuldade de fatorar números inteiros grandes em seus primos originais, uma tarefa computacionalmente intensiva mesmo para os computadores mais potentes disponíveis atualmente. O algoritmo usa um par de chaves: uma chave pública, que pode ser compartilhada abertamente para criptografar mensagens, e uma chave privada, mantida em segredo pelo destinatário, usada para descriptografar as mensagens.

A principal vantagem do RSA é a sua segurança, que é sustentada pela dificuldade da tarefa de fatoração. Além disso, o RSA facilita a autenticação digital e a assinatura eletrônica, garantindo que a mensagem foi enviada por um remetente específico e não foi alterada durante a transmissão.

O RSA é fundamental para várias aplicações de segurança digital, incluindo sistemas de e-mail seguro, conexões de internet seguras (HTTPS), assinaturas digitais e mais. Contudo, para manter a segurança, é essencial usar chaves de comprimento adequado, pois a segurança do RSA aumenta com o tamanho da chave. À medida que a capacidade de processamento dos computadores avança, também aumenta a necessidade de usar chaves mais longas para garantir a segurança contra ataques de força bruta ou outras técnicas criptanalíticas.

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ECC – Elliptic Curve Cryptography

ECC, sigla para “Elliptic Curve Cryptography” (Criptografia de Curva Elíptica, em português), é um método de criptografia assimétrica ou de chave pública baseado nas propriedades matemáticas das curvas elípticas sobre campos finitos. Desenvolvido na década de 1980, o ECC oferece um nível de segurança comparável a outros sistemas de criptografia de chave pública, como RSA, mas com chaves significativamente menores. Isso resulta em operações mais rápidas e uso reduzido de recursos, tornando o ECC particularmente vantajoso para dispositivos com capacidade limitada de processamento e armazenamento, como smartphones e outros dispositivos IoT (Internet das Coisas).

O princípio de funcionamento do ECC envolve a dificuldade de resolver o problema do logaritmo discreto em curvas elípticas, que é considerado computacionalmente inviável de ser resolvido em um tempo razoável com a tecnologia atual, oferecendo assim um alto grau de segurança. No contexto da criptografia de curva elíptica, as chaves públicas e privadas são geradas com base na seleção de pontos específicos dentro de uma curva elíptica definida.

Algumas das vantagens do ECC incluem:

  1. Maior Segurança com Chaves Menores: Para um nível de segurança equivalente, o ECC pode usar chaves menores que outros métodos, como RSA. Isso significa que as operações criptográficas podem ser realizadas mais rapidamente e com menos consumo de energia e de recursos computacionais.
  2. Eficiência: Ideal para ambientes com recursos limitados, como dispositivos móveis ou sistemas embarcados, devido à necessidade de menos recursos para a geração de chaves, criptografia e descriptografia.

  3. Escalabilidade: A capacidade de oferecer segurança aumentada sem um aumento proporcional no tamanho da chave torna o ECC uma escolha atraente para futuras aplicações de segurança, considerando o crescimento contínuo das capacidades computacionais.

Devido a essas vantagens, o ECC é utilizado em uma ampla gama de aplicações de segurança, incluindo protocolos de segurança para a internet, como TLS/SSL para conexões HTTPS seguras, criptografia de e-mail, assinaturas digitais, proteção de dados sensíveis e sistemas de criptomoedas, como o Bitcoin.

#339135
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SHA – Secure Hash Algorithm

SHA, sigla para “Secure Hash Algorithm” (Algoritmo de Hash Seguro), refere-se a uma família de funções de hash criptográficas projetadas pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) e publicadas pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA (NIST). As funções de hash criptográficas são algoritmos que pegam uma entrada (ou ‘mensagem’) e retornam um valor de tamanho fixo, que é tipicamente uma sequência de caracteres que parece aleatória. Esse valor é conhecido como hash ou digest.

Os algoritmos SHA são utilizados em uma variedade de aplicações de segurança da informação, incluindo assinaturas digitais e verificação de integridade de dados. O objetivo principal dessas funções é garantir que a mensagem não foi alterada durante a transmissão ou armazenamento, pois qualquer alteração na mensagem de entrada resultará em um valor de hash significativamente diferente, permitindo a detecção de manipulações.

Existem várias versões do algoritmo SHA, incluindo:

  1. SHA-0: A primeira versão do algoritmo, publicada em 1993, que logo foi descoberta ter uma fraqueza significativa e foi rapidamente substituída pelo SHA-1.
  2. SHA-1: Publicado em 1995, produz um hash de 160 bits (20 bytes). Embora tenha sido amplamente utilizado, vulnerabilidades teóricas foram descobertas ao longo do tempo, e hoje recomenda-se usar versões mais seguras do SHA para novas aplicações.

  3. SHA-2: Uma família de funções hash que inclui variações com tamanhos de hash diferentes, como SHA-224, SHA-256, SHA-384 e SHA-512. O número no nome indica o tamanho do hash produzido. O SHA-2 é mais seguro que o SHA-1 e ainda é considerado seguro para a maioria das aplicações.

  4. SHA-3: A versão mais recente, desenvolvida como parte de um concurso público iniciado pelo NIST. Publicado em 2015, o SHA-3 é baseado no algoritmo Keccak e foi projetado para complementar o SHA-2, oferecendo uma abordagem construtiva diferente para funções de hash, em vez de substituí-lo.

O uso de algoritmos SHA em sistemas de segurança ajuda a proteger a integridade dos dados e a autenticar a origem das mensagens, sendo um componente essencial em muitos protocolos e sistemas de segurança da informação.

#339134
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ElGamal

ElGamal é um algoritmo de criptografia assimétrica ou de chave pública, desenvolvido por Taher Elgamal em 1984. Ele é baseado na dificuldade do problema do logaritmo discreto, semelhante ao algoritmo de criptografia RSA, mas utiliza diferentes princípios matemáticos para a geração de chaves e o processo de criptografia/descriptografia. O algoritmo ElGamal pode ser usado tanto para criptografar mensagens quanto para criar assinaturas digitais.

A criptografia ElGamal funciona da seguinte maneira:

  1. Geração de Chaves: Inicialmente, são geradas uma chave pública, que pode ser compartilhada, e uma chave privada, que deve ser mantida em segredo. A chave pública é usada para criptografar mensagens, enquanto a chave privada é utilizada para descriptografar.
  2. Criptografia: Quando uma mensagem precisa ser enviada de forma segura, o remetente utiliza a chave pública do destinatário para criptografar a mensagem. Uma característica importante do ElGamal é que ele gera um texto cifrado que é tipicamente maior do que a mensagem original, e cada criptografia de uma mesma mensagem resultará em um texto cifrado diferente, graças ao uso de um valor aleatório em cada operação de criptografia.

  3. Descriptografia: Ao receber a mensagem criptografada, apenas o destinatário, que possui a chave privada correspondente, pode descriptografá-la e acessar a informação original.

  4. Assinaturas Digitais: Além da criptografia de mensagens, o algoritmo ElGamal também pode ser adaptado para gerar assinaturas digitais, permitindo a verificação da autenticidade e integridade de uma mensagem ou documento.

Um dos benefícios do ElGamal é a segurança que ele oferece, devido à complexidade do problema do logaritmo discreto em grupos cíclicos, especialmente sobre curvas elípticas, onde o algoritmo pode ser implementado para maior segurança e eficiência. No entanto, comparado a outros algoritmos, como o RSA, o ElGamal gera textos cifrados maiores, o que pode ser uma desvantagem em termos de eficiência de armazenamento e transmissão.

O ElGamal desempenha um papel importante na criptografia moderna, sendo utilizado em vários protocolos e sistemas de segurança para proteger a comunicação e a transferência de dados em ambientes digitais.

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MD5 – Message Digest Algorithm 5

MD5 (Message Digest Algorithm 5) é um algoritmo de hash criptográfico amplamente utilizado que produz um valor de hash de 128 bits (32 caracteres hexadecimais) a partir de uma entrada de tamanho arbitrário. Desenvolvido por Ronald Rivest em 1991 como sucessor do MD4, o MD5 foi projetado para ser utilizado em uma ampla gama de aplicações de segurança, bem como para verificar a integridade dos dados.

O objetivo principal do MD5 é garantir que os dados não foram alterados, proporcionando um meio de verificar a integridade de arquivos, mensagens e outros dados. Por exemplo, ao baixar um arquivo da internet, é possível comparar o valor de hash MD5 fornecido pelo site com o hash do arquivo baixado. Se os hashes coincidirem, é muito provável que o arquivo esteja íntegro e não tenha sido alterado.

No entanto, ao longo dos anos, foram descobertas vulnerabilidades no MD5 que comprometem sua segurança. Foram demonstrados ataques práticos de colisão, nos quais dois conjuntos de dados diferentes produzem o mesmo valor de hash MD5. Isso significa que o MD5 não é mais considerado seguro para evitar a falsificação intencional de dados ou para uso em novas assinaturas digitais e certificados de segurança.

Apesar de suas fraquezas, o MD5 ainda é usado em várias aplicações não críticas, como na verificação de integridade de arquivos e em alguns sistemas de cache, onde a velocidade é mais importante do que a segurança absoluta contra colisões. Contudo, para aplicações que requerem maior segurança, recomenda-se o uso de funções de hash mais robustas, como SHA-256 ou SHA-3.

#339129
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Dinheiro Físico 

Dinheiro físico refere-se às notas (cédulas de papel ou materiais similares) e moedas metálicas que são emitidas e regulamentadas por uma autoridade monetária, como o banco central de um país. Esse tipo de dinheiro é utilizado para realizar transações financeiras de forma direta e imediata, permitindo a troca de bens e serviços sem a necessidade de intermediários financeiros eletrônicos.

O dinheiro físico é caracterizado por sua tangibilidade – pode ser tocado e manuseado fisicamente – e por sua liquidez imediata, significando que pode ser usado para pagamentos sem necessidade de conversão ou processamento adicional. Embora a sociedade esteja caminhando em direção a métodos de pagamento mais digitais e eletrônicos, o dinheiro físico ainda desempenha um papel crucial na economia, especialmente em transações de pequeno valor, em áreas onde o acesso à tecnologia é limitado, ou simplesmente por uma questão de preferência pessoal.

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Prestação de aconselhamento jurídico

A prestação de aconselhamento jurídico envolve o fornecimento de orientações e recomendações profissionais baseadas no Direito, por parte de advogados ou outros profissionais jurídicos qualificados, a indivíduos, empresas ou organizações. Esse serviço é essencial para ajudar os clientes a compreenderem seus direitos, obrigações e as possíveis implicações legais de suas ações ou decisões.

O aconselhamento jurídico pode abranger uma ampla gama de questões, incluindo, mas não se limitando a, contratos, litígios, propriedade intelectual, direito do trabalho, questões familiares, direito penal, regulamentações corporativas, compliance e muito mais. O objetivo é orientar os clientes na prevenção de problemas legais, na resolução de disputas e na tomada de decisões informadas que estejam em conformidade com a legislação vigente.

Diferente de simplesmente fornecer informações gerais sobre leis, a prestação de aconselhamento jurídico é personalizada e leva em consideração as circunstâncias específicas de cada cliente, oferecendo soluções e estratégias jurídicas adequadas ao seu caso particular. Esse tipo de serviço é fundamental para garantir a segurança jurídica e o cumprimento das normas aplicáveis, além de ser um instrumento chave na defesa dos interesses dos clientes em diversas situações.

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