Resultados da pesquisa para 'ITI'

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  • #338812
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    Mestre

    Austeridade

    A austeridade é um termo que descreve a qualidade ou estado de ser austero, ou seja, a prática de moderação, frugalidade e disciplina, especialmente em relação aos gastos, consumo ou estilo de vida. Na esfera econômica e financeira, a austeridade refere-se a políticas ou medidas destinadas a reduzir os déficits orçamentários, controlar a inflação, equilibrar as contas públicas e promover a estabilidade econômica.

    Essas políticas geralmente envolvem cortes nos gastos do governo, aumento de impostos, redução de subsídios, reformas fiscais e medidas para controlar a dívida pública. O objetivo é restaurar a confiança dos investidores, promover o crescimento econômico sustentável e evitar crises financeiras.

    No entanto, as políticas de austeridade também podem ter efeitos negativos, especialmente em tempos de recessão econômica. Elas podem levar a cortes nos serviços públicos essenciais, aumento do desemprego, queda do padrão de vida e desigualdade social. Portanto, a implementação da austeridade muitas vezes gera debates acalorados sobre seus méritos e impactos na sociedade.

    #338811
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    Mestre

    Compras Públicas

    Compras públicas referem-se ao processo pelo qual órgãos governamentais adquirem bens, serviços ou obras para atender às necessidades da administração pública. Essas compras podem incluir desde a aquisição de material de escritório até a contratação de serviços de construção civil ou consultoria.

    Geralmente, as compras públicas são realizadas por meio de licitações, um procedimento competitivo no qual fornecedores interessados apresentam propostas para fornecer os bens ou serviços necessários. As licitações visam garantir transparência, igualdade de oportunidades e eficiência na contratação pública.

    As compras públicas são regidas por leis e regulamentos específicos em cada país, que estabelecem os procedimentos que devem ser seguidos pelos órgãos governamentais ao adquirir bens e serviços. O objetivo dessas regulamentações é garantir a utilização eficiente dos recursos públicos, promover a concorrência entre os fornecedores e evitar práticas como corrupção e favorecimento indevido.

    #338801
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    Licitação Pública 

    Licitação pública é um procedimento administrativo realizado pela administração pública para a seleção da proposta mais vantajosa para a contratação de obras, serviços, compras ou alienações. Esse processo visa garantir a isonomia entre os concorrentes e a transparência na utilização dos recursos públicos.

    O objetivo da licitação é permitir que o poder público obtenha bens e serviços necessários ao interesse coletivo da população, buscando a melhor relação custo-benefício. Para isso, são estabelecidas regras claras e transparentes que devem ser seguidas por todos os participantes do certame.

    Os princípios que regem a licitação pública no Brasil estão previstos na Lei nº 8.666/1993, conhecida como Lei de Licitações e Contratos Administrativos, e incluem os seguintes aspectos:

    1. Legalidade: a licitação deve ser realizada de acordo com a legislação vigente.
    2. Impessoalidade: os critérios de seleção devem ser objetivos e imparciais, sem favorecimento a determinados concorrentes.
    3. Moralidade: os procedimentos devem ser conduzidos de forma ética e honesta.
    4. Igualdade: todos os participantes devem ter igualdade de condições para concorrer.
    5. Publicidade: o processo deve ser amplamente divulgado para garantir o acesso de todos os interessados.
    6. Probidade administrativa: a administração pública deve agir com honestidade, integridade e responsabilidade na condução da licitação.

    Existem diferentes modalidades de licitação, como concorrência, tomada de preços, convite, concurso e pregão, cada uma adequada a determinadas situações e valores envolvidos. A escolha da modalidade e dos critérios de julgamento depende das características do objeto a ser contratado e das necessidades da administração pública.

    #338799
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    Sexo Forçado

    Sexo forçado, também conhecido como estupro, é um ato sexual praticado contra a vontade de uma das partes envolvidas. Envolve coerção, violência física, ameaças ou outras formas de pressão para compelir alguém a se envolver em atividades sexuais contra sua vontade.

    O sexo forçado é considerado uma violação grave dos direitos humanos e é crime em praticamente todas as jurisdições do mundo. É uma forma de violência sexual que pode deixar traumas físicos e psicológicos duradouros na vítima. As consequências emocionais podem incluir ansiedade, depressão, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e dificuldades nos relacionamentos interpessoais.

    Além disso, o sexo forçado pode ocorrer em vários contextos, incluindo relações íntimas, encontros, casamentos, ambientes de trabalho e até mesmo em situações de conflito armado ou durante atos de violência doméstica. É importante destacar que, independentemente do contexto, o sexo forçado é uma violação dos direitos humanos e uma grave violação da dignidade e da autonomia das pessoas. As vítimas de sexo forçado devem ser apoiadas, ouvidas e ter acesso a serviços de apoio e justiça.

    #338794
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    Inflação

    Inflação é o termo usado para descrever o aumento geral e sustentado dos preços de bens e serviços em uma economia ao longo do tempo. Quando a inflação ocorre, o poder de compra da moeda diminui, o que significa que com a mesma quantidade de dinheiro, as pessoas podem comprar menos do que antes. A inflação é normalmente medida pela variação percentual anual de um índice de preços, como o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou o Índice de Preços ao Produtor (IPP).

    Características e causas da inflação incluem:

    1. Inflação de Demanda: Ocorre quando a demanda agregada por bens e serviços em uma economia supera a oferta agregada, o que pode acontecer devido ao crescimento econômico rápido, aumento dos gastos governamentais ou redução dos impostos.
    2. Inflação de Custos: Também conhecida como “inflação de oferta”, ocorre quando há um aumento nos custos de produção, como matéria-prima, salários ou custos de energia, que são repassados aos preços dos produtos finais.

    3. Inflação Monetária: Acontece quando há um aumento excessivo na oferta de dinheiro na economia, geralmente devido à política monetária frouxa praticada pelo banco central.

    4. Expectativas de Inflação: As expectativas futuras de inflação podem alimentar a inflação atual, especialmente se consumidores e empresas esperam que os preços continuem a subir e, portanto, ajustam seus comportamentos de preços e salários em conformidade.

    Efeitos da inflação:

    1. Erosão do Poder de Compra: À medida que os preços aumentam, a mesma quantidade de dinheiro compra menos bens e serviços.
  • Redistribuição de Renda: A inflação pode beneficiar devedores (se a taxa de inflação for maior do que a taxa de juros sobre suas dívidas) e prejudicar credores e poupadores.

  • Incerteza Econômica: Altas taxas de inflação podem levar à incerteza econômica, afetando as decisões de investimento e consumo.

  • Custos de Menu: Refere-se aos custos associados à necessidade de mudar constantemente os preços. Isso pode ser um problema particular para empresas que enfrentam custos significativos para alterar preços em catálogos, menus, listas de preços, etc.

  • Políticas para controlar a inflação:

    1. Política Monetária: Bancos centrais podem aumentar as taxas de juros para reduzir a inflação, tornando o crédito mais caro e desencorajando o gasto e o empréstimo.
  • Política Fiscal: O governo pode reduzir seus gastos ou aumentar os impostos para diminuir a demanda agregada na economia.

  • Controle de Preços e Salários: Embora menos comum e geralmente considerado menos eficaz, o governo pode tentar controlar diretamente os preços e salários para combater a inflação.

  • A inflação é um indicador econômico chave que afeta as decisões de política econômica, bem como o bem-estar individual e empresarial. Controlar a inflação é, portanto, uma meta importante para os formuladores de políticas econômicas.

#338792
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Prática da Lei

A “prática da lei” refere-se ao exercício profissional do direito por indivíduos devidamente qualificados e licenciados, como advogados ou advogadas. Essa prática envolve uma ampla gama de atividades relacionadas à interpretação, aplicação e orientação sobre leis, regulamentos e jurisprudência. A prática da lei é regulamentada por órgãos profissionais e legislação específica, que estabelecem os padrões éticos e profissionais a serem seguidos pelos praticantes.

Características principais da prática da lei incluem:

  1. Assessoria Jurídica: Fornecer aconselhamento sobre questões legais para indivíduos, empresas, organizações ou entidades governamentais. Isso pode incluir a interpretação de leis, aconselhamento sobre direitos e obrigações, e recomendações sobre a melhor forma de proceder em situações específicas.
  2. Representação Legal: Atuar em nome de clientes em processos judiciais, negociações, mediações ou arbitragens. Isso envolve a preparação e apresentação de documentos legais, a defesa dos interesses do cliente em tribunal ou em outras instâncias, e a negociação de acordos.

  3. Elaboração de Documentos: Redigir contratos, testamentos, procurações, petições e outros documentos legais que atendam às necessidades e aos interesses do cliente, garantindo sua validade e conformidade com a legislação vigente.

  4. Pesquisa Jurídica: Investigar precedentes, leis, regulamentos e outras fontes jurídicas para fundamentar aconselhamentos, estratégias de defesa ou elaboração de documentos.

  5. Conformidade e Regulação: Auxiliar clientes na compreensão e no cumprimento de leis e regulamentos aplicáveis às suas atividades ou setores específicos, incluindo questões de compliance corporativo, direito ambiental, direito do trabalho, entre outros.

  6. Resolução de Disputas: Ajudar na resolução de disputas legais, seja através de litígios, mediação, arbitragem ou outros métodos alternativos de resolução de conflitos.

  7. Ética Profissional: Adesão a um código de ética profissional que rege a conduta dos advogados, incluindo princípios como confidencialidade, lealdade, competência e justiça.

A prática da lei é uma profissão altamente regulamentada, exigindo educação jurídica formal, aprovação em exames de ordem ou barra e licenciamento pelo órgão regulador apropriado no país ou região de prática. Além disso, advogados devem manter-se atualizados sobre mudanças na legislação e nas práticas jurídicas para fornecer a melhor representação possível aos seus clientes.

#338791
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Mestre

Exercício Legal

O termo “exercício legal” pode ser interpretado de diferentes maneiras, dependendo do contexto. Aqui estão algumas das interpretações mais comuns:

  1. Prática da Lei: No contexto jurídico, “exercício legal” frequentemente se refere à prática da advocacia ou ao desempenho de atividades jurídicas por um profissional devidamente licenciado e autorizado, como um advogado ou juiz. Neste sentido, exercício legal envolve a aplicação de conhecimentos jurídicos para aconselhar clientes, representar partes em processos judiciais, redigir documentos legais e realizar outras tarefas relacionadas à lei.
  2. Período Fiscal ou Contábil: Em finanças e contabilidade, “exercício legal” pode se referir a um período contábil específico pelo qual as contas são preparadas, geralmente um ano. Neste contexto, o termo é sinônimo de “exercício financeiro” ou “ano fiscal”, e representa o período de tempo em que uma empresa ou indivíduo deve registrar suas transações financeiras e preparar relatórios para fins de tributação e avaliação financeira.

  3. Cumprimento das Leis: “Exercício legal” também pode ser usado de forma mais ampla para descrever ações ou atividades que são realizadas em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis. Neste sentido, refere-se à condução de negócios, práticas profissionais ou outras atividades de maneira que estejam em conformidade com a legislação vigente.

  4. Direitos Legais: Em outro contexto, o termo pode se referir ao uso ou à invocação de direitos legais de forma apropriada. Por exemplo, o “exercício legal” de um direito pode envolver reivindicar ou utilizar um direito de propriedade, direitos autorais, ou outros direitos civis de acordo com as disposições legais.

Em resumo, o significado de “exercício legal” depende do contexto em que é usado, podendo referir-se à prática profissional da lei, ao cumprimento de obrigações legais e fiscais, à condução de atividades dentro dos parâmetros da lei, ou ao uso legítimo de direitos garantidos por lei.

#338790
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Identificação Fiscal 

A identificação fiscal refere-se a um número único atribuído a indivíduos, empresas ou outras entidades para fins de administração tributária por autoridades fiscais governamentais. Esse número é utilizado para identificar contribuintes, garantir o cumprimento das obrigações fiscais e facilitar a coleta de impostos e taxas. A natureza e o nome específico da identificação fiscal podem variar de acordo com o país.

Características e exemplos de identificação fiscal incluem:

  1. Número de Identificação do Contribuinte (TIN): Nos Estados Unidos, por exemplo, indivíduos recebem um Social Security Number (SSN), enquanto empresas recebem um Employer Identification Number (EIN). Ambos são formas de TIN usadas para fins fiscais.
  2. Cadastro de Pessoas Físicas (CPF): No Brasil, o CPF é um número atribuído pela Receita Federal a cada cidadão para fins de identificação fiscal. Empresas, por outro lado, são identificadas pelo Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

  3. Número de Identificação Fiscal (NIF): Em alguns países, como Portugal e Espanha, o NIF serve como identificação para transações fiscais e financeiras tanto para cidadãos quanto para empresas.

  4. Registro Único de Contribuinte (RUC): Em países como o Equador, o RUC é usado para identificar tanto pessoas físicas quanto jurídicas para fins tributários.

  5. Propósitos da Identificação Fiscal: Esses números são utilizados para uma variedade de propósitos fiscais, incluindo declaração de imposto de renda, IVA (Imposto sobre Valor Agregado), impostos sobre vendas, folha de pagamento e outros tributos. Além disso, são necessários para abrir contas bancárias, registrar empresas, emitir faturas e realizar outras atividades econômicas formais.

  6. Privacidade e Segurança: Dada a importância e a sensibilidade desses números, a segurança da informação e a privacidade são aspectos críticos na sua gestão. O uso indevido da identificação fiscal pode levar a fraudes fiscais e roubo de identidade.

A identificação fiscal é um componente essencial dos sistemas tributários modernos, permitindo uma administração fiscal eficiente e ajudando a prevenir a evasão fiscal. É importante que todos os contribuintes mantenham sua identificação fiscal atualizada e a utilizem de acordo com as leis e regulamentos locais.

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SSN – Social Security Number 

SSN é a sigla para Social Security Number, que em português significa Número de Seguro Social. Trata-se de um número de nove dígitos emitido aos cidadãos, residentes permanentes e trabalhadores temporários nos Estados Unidos pela Administração da Seguridade Social (Social Security Administration – SSA).

O SSN é utilizado principalmente para os seguintes propósitos:

  1. Rastreamento de Earnings (Ganhos): O SSN é usado para registrar os ganhos de um indivíduo ao longo da vida para determinar os benefícios de seguridade social a que ele terá direito na aposentadoria ou em caso de incapacidade.
  2. Identificação Fiscal: O número é usado pelo Internal Revenue Service (IRS) como um identificador único para fins fiscais, facilitando o processamento de declarações de imposto de renda e a administração de impostos federais.

  3. Verificação de Emprego: Os empregadores nos Estados Unidos utilizam o SSN para verificar a elegibilidade de trabalho de potenciais empregados, conforme exigido pelas leis de imigração.

  4. Crédito e Empréstimos: Instituições financeiras frequentemente requerem um SSN para abrir contas bancárias, conceder crédito ou emprestar dinheiro, pois ele ajuda a verificar a identidade do cliente e a avaliar seu histórico de crédito.

  5. Acesso a Serviços Governamentais e Benefícios: O SSN é necessário para acessar vários serviços e benefícios governamentais, como Medicaid, assistência social e benefícios de desemprego.

Devido à sua ampla utilização como identificador, a segurança do SSN é uma preocupação significativa, e os indivíduos são aconselhados a mantê-lo confidencial para evitar roubo de identidade e fraudes financeiras.

#338782
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SKD – Semi Knocked Down

SKD significa “Semi Knocked Down”. Trata-se de um termo utilizado principalmente na indústria de manufatura, especialmente no setor automotivo, para descrever um método de exportação e montagem de produtos. Em um processo SKD, o produto é parcialmente desmontado no país de origem antes de ser exportado. As partes desmontadas são então enviadas para o país de destino, onde são remontadas para formar o produto final.

Características do processo SKD incluem:

  1. Desmontagem Parcial: Ao contrário do processo CKD (Completely Knocked Down), em que o produto é totalmente desmontado, no SKD, apenas algumas partes ou componentes principais são desmontados. Isso pode incluir a separação de grandes peças, como o chassi de um veículo dos componentes do motor ou da carroceria.
  2. Montagem no Destino: As partes desmontadas são enviadas ao país de destino, onde são montadas para completar a construção do produto. Essa montagem pode ser realizada em fábricas locais ou instalações de montagem dedicadas.

  3. Custos de Transporte e Tarifas: A desmontagem parcial permite que os produtos sejam embalados de maneira mais eficiente, reduzindo os custos de transporte. Além disso, como o produto não é exportado como uma unidade completa, pode haver benefícios fiscais ou reduções nas tarifas de importação no país de destino.

  4. Regulamentações Locais: O processo SKD pode ajudar as empresas a atender às regulamentações locais ou aos requisitos de conteúdo local, pois permite a utilização de mão de obra local e, em alguns casos, de componentes fabricados localmente na montagem final.

  5. Flexibilidade: O SKD oferece uma certa flexibilidade, permitindo que as empresas ajustem o nível de desmontagem e montagem de acordo com as necessidades específicas do mercado ou as capacidades de montagem disponíveis no país de destino.

O método SKD é frequentemente utilizado por fabricantes que desejam expandir sua presença em mercados internacionais sem investir pesadamente em novas instalações de produção completas. Ele permite uma forma de globalização da produção e distribuição, mantendo os custos relativamente baixos e aproveitando as vantagens locais.

#338781
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MKD – Medium Knocked Down

MKD significa “Medium Knocked Down”, um termo menos comum do que CKD (Completely Knocked Down) ou SKD (Semi Knocked Down), usado na indústria de manufatura, especialmente na automotiva e em outros setores que envolvem a produção de equipamentos complexos. O conceito de MKD se situa entre CKD e SKD em termos de nível de desmontagem e montagem.

Características do processo MKD incluem:

  1. Desmontagem Intermediária: Em MKD, os produtos são desmontados em um nível intermediário, mais do que em SKD, mas menos do que em CKD. Isso significa que o produto é enviado em componentes que requerem mais montagem do que os enviados em SKD, mas não são completamente desmontados.
  2. Montagem no Destino: As partes desmontadas são enviadas para o país de destino, onde passam por um processo de montagem mais substancial do que no SKD, mas não tão extenso quanto seria necessário para produtos CKD.

  3. Custos de Logística e Tarifas: O MKD pode ajudar a equilibrar os custos de transporte e as tarifas de importação, oferecendo uma solução de compromisso entre o envio de produtos totalmente montados (CBU – Completely Built-Up) e completamente desmontados (CKD).

  4. Regulamentações e Conteúdo Local: Assim como no SKD, o método MKD pode ser estrategicamente utilizado para atender a regulamentações locais, requisitos de conteúdo local ou para se beneficiar de incentivos fiscais, utilizando uma combinação de componentes importados e locais na montagem.

  5. Flexibilidade de Produção: O MKD oferece flexibilidade para os fabricantes ajustarem o nível de montagem local com base nas capacidades de produção, demanda do mercado e estratégias de custo no país de destino.

O método MKD é menos comumente referenciado do que CKD e SKD, e o termo pode não ser universalmente reconhecido em todos os setores ou regiões. No entanto, quando utilizado, representa uma abordagem de montagem que se encaixa entre os extremos de enviar produtos totalmente montados ou completamente desmontados, permitindo que as empresas otimizem suas estratégias de produção e distribuição para mercados específicos.

#338780
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UNCITRAL Terms

Os “UNCITRAL Terms”, ou Termos da UNCITRAL, referem-se às normas, regras e leis modelo desenvolvidas pela Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL, do inglês “United Nations Commission on International Trade Law”). A UNCITRAL é o principal órgão legal das Nações Unidas no campo do direito comercial internacional. Sua missão é promover a harmonização e a unificação das leis comerciais em todo o mundo, facilitando assim o comércio internacional.

Os termos e instrumentos desenvolvidos pela UNCITRAL abrangem diversas áreas do comércio internacional, incluindo:

  1. Arbitragem Comercial Internacional: A UNCITRAL elaborou a Lei Modelo sobre Arbitragem Comercial Internacional e as Regras de Arbitragem da UNCITRAL, que são amplamente adotadas ou usadas como base para legislação e procedimentos de arbitragem em muitos países.
  2. Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias: A Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (CISG), também conhecida como Convenção de Viena, é outro instrumento importante criado pela UNCITRAL. Ela fornece um conjunto comum de regras para facilitar a compra e venda internacional de mercadorias.

  3. Insolvência Transfronteiriça: A Lei Modelo da UNCITRAL sobre Insolvência Transfronteiriça fornece um quadro legal para lidar com casos de insolvência que envolvem devedores com ativos ou credores em mais de um país.

  4. Comércio Eletrônico: A UNCITRAL desenvolveu leis modelo e regras para facilitar o comércio eletrônico, incluindo a Lei Modelo sobre Comércio Eletrônico e a Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas, que ajudam a padronizar e legalizar transações comerciais online.

  5. Transporte de Mercadorias: A UNCITRAL também trabalha em regras e regulamentos relacionados ao transporte internacional de mercadorias, incluindo convenções sobre transporte marítimo e intermodal.

Os “Termos da UNCITRAL” são, portanto, um conjunto de diretrizes, leis modelo e convenções que visam facilitar e padronizar o comércio internacional, tornando-o mais eficiente e acessível para países de diferentes sistemas jurídicos e estágios de desenvolvimento econômico. Ao adotar os termos e instrumentos da UNCITRAL, os países podem contribuir para um ambiente de comércio internacional mais previsível e seguro.

#338779
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Termos da Uncitral 

Os “Termos da UNCITRAL” referem-se às normas, regras, leis modelo e convenções desenvolvidas pela Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL). A UNCITRAL é um órgão subsidiário da Assembleia Geral das Nações Unidas, criado com o objetivo de harmonizar e unificar as leis comerciais internacionais.

Os trabalhos da UNCITRAL abrangem diversas áreas do direito comercial internacional, incluindo:

  1. Arbitragem e Mediação: A UNCITRAL elaborou a Lei Modelo sobre Arbitragem Comercial Internacional e as Regras de Arbitragem da UNCITRAL, que são utilizadas mundialmente como base para legislações nacionais e procedimentos de arbitragem. A Lei Modelo sobre Mediação e as Regras de Mediação da UNCITRAL também são instrumentos importantes para facilitar a resolução alternativa de disputas comerciais.
  2. Comércio de Mercadorias: A Convenção das Nações Unidas sobre Contratos de Compra e Venda Internacional de Mercadorias (CISG), conhecida como Convenção de Viena, é um dos tratados mais significativos elaborados pela UNCITRAL. Ela estabelece um conjunto comum de regras para regular contratos de compra e venda internacional de mercadorias, promovendo a previsibilidade e a segurança jurídica nas transações comerciais internacionais.

  3. Insolvência: A Lei Modelo da UNCITRAL sobre Insolvência Transfronteiriça fornece diretrizes para o tratamento de casos de insolvência que envolvem devedores com ativos e negócios em mais de um país, facilitando a cooperação entre jurisdições.

  4. Comércio Eletrônico: A UNCITRAL desenvolveu a Lei Modelo sobre Comércio Eletrônico e a Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas para ajudar os países a modernizar suas legislações e facilitar o comércio eletrônico, abordando questões como a validade legal de transações eletrônicas e assinaturas digitais.

  5. Transporte: A UNCITRAL trabalha em regras e convenções que regem o transporte internacional de mercadorias, incluindo regulamentos sobre o transporte multimodal e marítimo.

Os “Termos da UNCITRAL” são, portanto, um conjunto de diretrizes e padrões legais que visam facilitar o comércio internacional e o investimento, promovendo um ambiente legal mais harmonizado e eficiente. Ao adotar e implementar esses termos, os países contribuem para um quadro jurídico global mais estável e previsível, o que é benéfico para o desenvolvimento econômico e a cooperação internacional.

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Lei Modelo da UNCITRAL sobre Comércio Eletrônico 

A Lei Modelo da UNCITRAL sobre Comércio Eletrônico, adotada em 1996, é um documento elaborado pela Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL) com o objetivo de facilitar o comércio eletrônico e promover a sua legalidade em todo o mundo. Esta lei modelo serve como um guia para os países na elaboração ou revisão de suas próprias legislações, a fim de acomodar e reconhecer as transações comerciais realizadas por meios eletrônicos.

Principais características e objetivos da Lei Modelo sobre Comércio Eletrônico incluem:

  1. Equivalência Legal: A lei estabelece que as mensagens de dados devem ser consideradas equivalentes a documentos escritos, desde que as informações contidas sejam acessíveis para referência futura. Isso significa que contratos, recibos, notas fiscais e outros documentos legais podem ser válidos na forma eletrônica.
  2. Originalidade: Estabelece critérios sob os quais uma mensagem de dados pode ser considerada como o equivalente funcional de um documento original.

  3. Admissibilidade e Evidências: Assegura que as mensagens de dados não sejam negadas validade ou admissibilidade como prova em processos judiciais apenas por serem eletrônicas.

  4. Assinaturas Eletrônicas: Fornece um quadro legal para o uso e reconhecimento de assinaturas eletrônicas, permitindo que elas tenham o mesmo valor legal que as assinaturas manuscritas, desde que atendam a certos critérios de segurança e autenticidade.

  5. Retenção de Registros: Estabelece que os registros comerciais mantidos em formato eletrônico são válidos, desde que sejam mantidos de forma a garantir sua integridade e possam ser acessados para referência posterior.

  6. Comunicação de Mensagens de Dados: Aborda a validade das comunicações eletrônicas e estabelece regras sobre o momento e o local em que uma mensagem de dados é considerada enviada e recebida.

A Lei Modelo sobre Comércio Eletrônico da UNCITRAL tem sido amplamente influente, sendo adotada ou inspirando legislação em muitos países ao redor do mundo. Ela ajuda a criar um ambiente legal seguro e previsível para o comércio eletrônico, o que é essencial para o crescimento do comércio e dos negócios digitais em uma economia globalizada.

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Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas 

A Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas, elaborada pela Comissão das Nações Unidas para o Direito Comercial Internacional (UNCITRAL), é um documento que oferece um quadro legal padrão para o reconhecimento e uso de assinaturas eletrônicas em transações comerciais e legais. Adotada em 2001, esta lei modelo visa facilitar o uso de assinaturas eletrônicas globalmente, promovendo assim o comércio eletrônico e a digitalização de processos legais e comerciais.

Principais características e objetivos da Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas incluem:

  1. Reconhecimento Legal: A lei estabelece que as assinaturas eletrônicas têm o mesmo status legal que as assinaturas manuscritas, desde que atendam a certos critérios de confiabilidade e autenticidade.
  2. Não Discriminação: Garante que uma assinatura não seja negada validade ou admissibilidade como prova em processos judiciais apenas por ser em formato eletrônico.

  3. Confiabilidade: Define critérios para determinar a confiabilidade de uma assinatura eletrônica, considerando aspectos como a segurança do método de criação da assinatura e a manutenção da integridade dos dados associados.

  4. Equivalência Funcional: Estabelece que as assinaturas eletrônicas devem ser tratadas de forma equivalente às assinaturas manuscritas, desde que sejam capazes de identificar o signatário e indicar a aprovação do signatário em relação às informações contidas no documento eletrônico.

  5. Flexibilidade Tecnológica: A lei é tecnologicamente neutra, o que significa que não prescreve o uso de uma tecnologia específica para assinaturas eletrônicas, permitindo a adaptação a diferentes métodos e inovações tecnológicas.

  6. Aplicação Internacional: Embora a adoção da Lei Modelo seja voluntária, ela é projetada para ser aplicável internacionalmente, ajudando a harmonizar as abordagens legais ao uso de assinaturas eletrônicas entre diferentes jurisdições.

A Lei Modelo sobre Assinaturas Eletrônicas da UNCITRAL tem sido fundamental para promover a aceitação e o uso legal de assinaturas eletrônicas em todo o mundo. Ao fornecer um quadro legal claro e consistente, ajuda a aumentar a confiança nas transações eletrônicas e a superar barreiras legais ao comércio eletrônico e à digitalização de serviços.

#338774
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Barreiras Legais

Barreiras legais referem-se a quaisquer leis, regulamentos, políticas ou práticas jurídicas que dificultam ou impedem a realização de certas atividades, negócios, processos ou transações. Essas barreiras podem surgir em diversos contextos e áreas, como comércio, investimento, inovação tecnológica, emprego e acesso a serviços ou mercados. O impacto dessas barreiras pode variar de atrasos e custos adicionais a proibições completas.

Características e exemplos de barreiras legais incluem:

  1. Regulamentações Excessivas: Leis ou regulamentos excessivamente complexos, detalhados ou onerosos podem atuar como barreiras, especialmente para pequenas e médias empresas que podem não ter recursos para cumprir com todas as exigências.
  2. Restrições ao Comércio: Tarifas, cotas, embargos e outras formas de restrições comerciais são exemplos de barreiras legais que afetam o comércio internacional, limitando a importação ou exportação de bens e serviços entre países.

  3. Barreiras à Entrada de Mercado: Licenças, autorizações, padrões técnicos e requisitos de qualificação específicos podem funcionar como barreiras legais ao dificultar a entrada de novas empresas ou produtos em determinados setores ou mercados.

  4. Proteção à Propriedade Intelectual: Enquanto as leis de propriedade intelectual são importantes para proteger inovações e criações, em alguns casos, podem ser usadas de maneira a criar barreiras, limitando a concorrência e o acesso a tecnologias ou informações.

  5. Discriminação Legal: Leis ou políticas que favorecem certos grupos, empresas ou indivíduos em detrimento de outros podem criar barreiras injustas, como no caso de tratamento preferencial para empresas locais em licitações públicas.

  6. Barreiras Burocráticas: Procedimentos administrativos longos e complicados para a obtenção de licenças, registros ou aprovações podem atuar como barreiras legais, aumentando o tempo e o custo para realizar atividades empresariais ou projetos.

  7. Restrições de Investimento: Limitações legais ao investimento estrangeiro, como restrições à propriedade ou ao repatriamento de lucros, podem desencorajar a entrada de capital e conhecimento externos.

A identificação e a remoção de barreiras legais são importantes para promover a eficiência, a inovação e o desenvolvimento econômico. Governos e organizações internacionais frequentemente trabalham na reforma de leis e regulamentos para reduzir ou eliminar essas barreiras, visando criar um ambiente mais favorável ao comércio, ao investimento e à cooperação global.

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Participação Societária

Participação societária refere-se à posse de uma parte ou fração do capital social de uma empresa ou sociedade. Isso significa que o indivíduo ou entidade que detém essa participação é um sócio ou acionista da empresa, possuindo direitos e obrigações proporcionais à sua quota ou número de ações detidas.

Características da participação societária incluem:

  1. Direitos e Obrigações: Dependendo do tamanho da participação e do tipo de empresa, os sócios ou acionistas podem ter direitos a dividendos (parte dos lucros distribuídos), voto em assembleias, acesso a informações sobre a gestão da empresa e uma parcela do patrimônio em caso de liquidação da empresa. Eles também têm obrigações, como aportar capital quando necessário.
  2. Proporcionalidade: Geralmente, os direitos dos sócios ou acionistas, como o direito a voto e a dividendos, são proporcionais à sua participação no capital social da empresa.

  3. Transferibilidade: A participação societária pode ser transferida ou vendida, sujeita às regras do contrato social da empresa, estatutos e legislação aplicável. Em algumas empresas, especialmente as de capital fechado, pode haver restrições à transferência de participações.

  4. Tipos de Empresas: A natureza da participação societária pode variar dependendo do tipo de empresa. Em uma sociedade limitada, os sócios possuem quotas; em uma sociedade anônima, os acionistas possuem ações.

  5. Avaliação de Participação: O valor de uma participação societária pode variar de acordo com vários fatores, incluindo o desempenho financeiro da empresa, perspectivas de mercado, e condições econômicas gerais.

  6. Risco: A participação societária envolve riscos, pois o valor da empresa pode flutuar devido a fatores internos e externos. Os sócios ou acionistas estão sujeitos ao risco de perderem parte ou todo o valor de sua participação.

A participação societária é uma forma comum de investimento e envolvimento empresarial, permitindo que indivíduos e entidades participem dos lucros, decisões e riscos associados à gestão e operação de uma empresa.

#338768
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Simulacro

“Simulacro” refere-se a uma imitação, representação ou reprodução de algo, geralmente com a intenção de substituir ou representar a realidade, mas sem possuir suas características essenciais ou valor intrínseco. O termo pode ser aplicado em diversos contextos, com diferentes nuances de significado:

  1. Treinamento e Exercícios: Em contextos de segurança, emergência ou treinamento militar, um simulacro é um exercício prático que imita uma situação real, como um incêndio, terremoto ou situação de combate, permitindo às pessoas treinar e preparar-se para responder de maneira eficaz em caso de uma emergência real.
  2. Representação Artística ou Literária: Na arte ou literatura, um simulacro pode referir-se a uma representação ou imitação de algo, que busca capturar a essência do original, mas é reconhecido como uma cópia ou interpretação.

  3. Filosofia e Teoria Crítica: Em um contexto filosófico, especialmente na obra de Jean Baudrillard, o termo “simulacro” é usado para descrever uma cópia ou imagem que não tem relação com qualquer realidade subjacente, levando a uma perda de distinção entre o real e o imaginário. Neste sentido, o simulacro é uma representação que obscurece ou distorce a realidade.

  4. Objetos Falsificados ou Réplicas: Um simulacro pode também se referir a uma réplica ou imitação de um objeto, como dinheiro falso, obras de arte falsificadas ou réplicas de itens históricos, que são feitos para parecerem autênticos, mas não possuem o valor ou autenticidade do original.

  5. Engano ou Farsa: Em um sentido mais amplo, o termo pode ser usado para descrever qualquer ato ou objeto que é feito para enganar, imitando algo de forma convincente, mas sem ser genuíno.

Em todos esses contextos, o simulacro envolve a criação de uma aparência que imita a realidade, mas sem corresponder a ela de maneira substancial. A compreensão do termo pode variar amplamente dependendo do contexto em que é usado.

#338766
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Simulação Absoluta

A simulação absoluta em um contexto jurídico refere-se a uma situação em que as partes envolvidas em um negócio jurídico criam uma aparência de transação que, na realidade, não existe de todo. Neste tipo de simulação, não há intenção de produzir efeitos jurídicos reais; o ato é completamente fictício e não reflete a verdadeira vontade das partes.

Por exemplo, duas pessoas podem assinar um contrato de compra e venda de um imóvel, mas ambas sabem que não há intenção real de transferir a propriedade ou o dinheiro. O documento pode ser criado para apresentar uma falsa situação patrimonial, enganar credores, evitar impostos ou ocultar ativos.

Características da simulação absoluta:

  1. Inexistência de Intenção Real: As partes não têm a intenção de criar direitos ou obrigações entre si; o negócio jurídico não tem substância real.
  2. Engano ou Propósito Ilícito: Geralmente, a simulação absoluta é feita com o objetivo de enganar terceiros ou para alcançar um objetivo ilegal ou ilícito.

  3. Nulidade: Negócios jurídicos simulados de forma absoluta são considerados nulos, pois não há intenção de gerar efeitos jurídicos legítimos. Isso significa que, legalmente, o negócio nunca existiu.

  4. Prova e Desmascaramento: Para que um negócio jurídico seja declarado nulo por simulação absoluta, geralmente é necessário que haja prova da intenção de simular e do acordo entre as partes para criar uma aparência enganosa.

A simulação absoluta é tratada com seriedade no direito, pois compromete a confiança e a transparência que devem reger as relações jurídicas. Quando descoberta, pode levar a consequências legais significativas para as partes envolvidas, incluindo a invalidação do negócio simulado e possíveis sanções civis ou criminais, dependendo da legislação aplicável e da natureza do ato simulado.

#338764
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Transações Jurídicas

Transações jurídicas são acordos entre duas ou mais partes que criam, modificam ou extinguem relações jurídicas. Elas são fundamentais no direito civil e comercial e podem envolver uma variedade de atos, como contratos, acordos, negociações e outros arranjos legais. As transações jurídicas são regidas por princípios do direito e devem atender a certos requisitos legais para serem consideradas válidas e vinculativas.

Características das transações jurídicas incluem:

  1. Consensualidade: As transações jurídicas são geralmente baseadas no acordo de vontades entre as partes envolvidas. Isso significa que todas as partes devem concordar com os termos e condições do negócio para que ele seja válido.
  2. Objetivo Legal: O propósito da transação deve ser permitido por lei. Transações baseadas em objetivos ilegais ou imorais são consideradas inválidas.

  3. Capacidade das Partes: As partes envolvidas na transação devem ter capacidade legal para entrar em acordos. Isso geralmente significa que elas devem ser maiores de idade e mentalmente competentes.

  4. Forma Legal: Algumas transações jurídicas devem ser realizadas em uma forma específica prescrita por lei (por exemplo, escrita, registrada ou notarizada) para serem válidas.

  5. Intenção de Criar Direitos e Obrigações: As transações jurídicas visam criar, alterar ou extinguir direitos e obrigações entre as partes. Isso é fundamental para diferenciar transações jurídicas de meros acordos sociais ou informais.

Exemplos de transações jurídicas incluem a compra e venda de bens, locação de propriedades, contratos de trabalho, acordos de empréstimo, e a formação de sociedades ou parcerias. Cada tipo de transação tem regras específicas que determinam como ela deve ser conduzida e quais efeitos jurídicos ela produzirá.

As transações jurídicas são um componente essencial do sistema legal, pois permitem que indivíduos e empresas organizem suas relações de forma estruturada e previsível, com a proteção e o apoio da lei.

#338761
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Grupo Econômico 

Um grupo econômico refere-se a um conjunto de empresas que, embora juridicamente independentes, estão interligadas por relações de controle ou administração comum, compartilhando estratégias e objetivos econômicos. Essas relações podem se manifestar de diversas formas, como propriedade acionária, acordos de gestão compartilhada, ou outros tipos de influência direta ou indireta que uma empresa exerce sobre as outras.

Características principais de um grupo econômico incluem:

  1. Controle ou Administração Comum: Uma ou mais empresas (controladoras) detêm o controle ou exercem influência significativa sobre as operações e decisões administrativas das outras empresas (controladas).
  2. Objetivos Compartilhados: As empresas dentro de um grupo econômico geralmente operam com objetivos comerciais e estratégicos compartilhados, embora cada uma possa manter suas próprias operações e identidade corporativa.

  3. Recursos Compartilhados: Muitas vezes, as empresas de um grupo econômico compartilham recursos, como financiamento, tecnologia, infraestrutura e conhecimento de mercado, para otimizar a eficiência e a eficácia operacional.

  4. Responsabilidade Legal: Dependendo da legislação do país, o grupo econômico pode ser tratado como uma entidade única para fins de responsabilidade tributária, trabalhista ou financeira. Isso significa que a dívida ou as obrigações de uma empresa podem, em certas circunstâncias, ser estendidas às outras empresas do grupo.

  5. Diversificação e Expansão: Grupos econômicos frequentemente surgem como estratégia para diversificação e expansão de negócios, permitindo que as empresas explorem novos mercados e segmentos com o apoio e os recursos do grupo.

  6. Regulação e Fiscalização: Em muitos países, grupos econômicos estão sujeitos a regulamentações específicas, especialmente em setores como bancário, financeiro e de seguros, para evitar práticas anticompetitivas e proteger os interesses dos consumidores e acionistas.

Os grupos econômicos podem ser formados por empresas de diferentes setores e tamanhos, e são uma característica comum em muitas economias ao redor do mundo. Eles desempenham um papel significativo na dinâmica econômica e competitiva dos mercados em que operam.

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Obscenidade

Obscenidade é um termo usado para descrever expressões, imagens, palavras, gestos ou ações que são consideradas ofensivas ou inaceitáveis pelos padrões de decência e moralidade de uma sociedade. A obscenidade é frequentemente associada a conteúdos de natureza sexual explícita, mas pode também abranger outros tipos de material considerado extremamente ofensivo, repugnante ou inapropriado.

Características da obscenidade incluem:

  1. Conteúdo Sexual Explícito: Geralmente, a obscenidade está ligada a representações gráficas ou descrições de atividades sexuais que transgridem normas sociais ou morais estabelecidas.
  2. Ofensa à Moralidade Pública: O material considerado obsceno é aquele que ofende significativamente os padrões morais ou éticos da comunidade. O que constitui obscenidade pode variar amplamente entre diferentes culturas, épocas e jurisdições.

  3. Ausência de Valor Social: Frequentemente, para que algo seja legalmente considerado obsceno, deve-se demonstrar que o material não possui valor artístico, literário, político ou científico significativo para a sociedade.

  4. Padrão Comunitário: A determinação do que é obsceno muitas vezes depende de um “padrão comunitário”, ou seja, o que é considerado aceitável pela média das pessoas em uma determinada comunidade ou sociedade.

  5. Reação Pessoal: A obscenidade é caracterizada por provocar uma reação de repulsa, choque ou desaprovação em uma pessoa média, levando em conta os padrões comunitários.

Legalmente, a obscenidade é um conceito complexo e sujeito a interpretações variadas. Em muitos países, a distribuição, produção e exibição de material obsceno são reguladas ou proibidas por lei, especialmente quando acessíveis a menores ou exibidas em público. No entanto, a definição legal de obscenidade e os critérios para julgar o material como tal podem variar significativamente, envolvendo frequentemente debates sobre liberdade de expressão, censura e valores culturais.

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Conteúdo Sexual Explícito

Conteúdo sexual explícito refere-se a materiais, imagens, textos, sons ou qualquer outra forma de expressão que descrevem ou retratam atividades sexuais de maneira direta e detalhada. Esse tipo de conteúdo é caracterizado pela clareza e especificidade com que apresenta órgãos genitais, atos sexuais ou comportamentos eróticos, destinando-se geralmente a provocar excitação sexual no espectador ou leitor.

Características do conteúdo sexual explícito incluem:

  1. Detalhamento: O conteúdo mostra ou descreve atos sexuais com detalhes precisos, deixando pouco ou nada à imaginação.
  2. Foco em Órgãos Genitais: Há uma ênfase visível ou descritiva nos órgãos genitais e nas ações sexuais, incluindo relações sexuais, masturbação, sexo oral, entre outros.

  3. Intenção de Estimulação: Geralmente, o conteúdo é criado com o objetivo de estimular sexualmente o público ou provocar excitação.

  4. Ausência de Contexto Artístico ou Educativo: Embora possa haver exceções, o conteúdo sexual explícito muitas vezes carece de um contexto artístico, literário, científico ou educacional significativo.

  5. Classificação Etária: Devido à sua natureza, o conteúdo sexual explícito é tipicamente restrito a adultos e pode ser ilegal para ser mostrado a menores de idade.

A distribuição e exibição de conteúdo sexual explícito são reguladas por leis que variam significativamente de um país para outro. Em muitas jurisdições, há restrições específicas sobre onde e como esse tipo de material pode ser distribuído, visando proteger menores de idade e manter a ordem pública. Além disso, a produção e distribuição de conteúdo sexual explícito podem estar sujeitas a regulamentações legais estritas, incluindo a necessidade de consentimento dos participantes e a proibição de conteúdos considerados ilegais ou abusivos.

#338756
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Classificação Etária 

A classificação etária é um sistema utilizado para categorizar conteúdos, como filmes, programas de televisão, jogos eletrônicos e livros, com base na adequação de sua temática, linguagem, material gráfico, violência, sexo ou outros elementos para diferentes faixas etárias. O objetivo da classificação etária é informar ao público, especialmente aos pais e responsáveis, sobre o tipo de conteúdo que podem esperar de uma determinada obra, ajudando-os a decidir o que é apropriado para crianças e adolescentes de diferentes idades.

Características da classificação etária incluem:

  1. Faixas Etárias: Os sistemas de classificação geralmente dividem o conteúdo em categorias baseadas em idades mínimas recomendadas, como livre para todos os públicos, maiores de 10, 12, 14, 16 ou 18 anos. Essas faixas etárias refletem o nível de maturidade necessário para entender e lidar com os temas abordados.
  2. Símbolos e Rótulos: A classificação é frequentemente indicada por símbolos, números ou letras facilmente reconhecíveis, que são exibidos nas embalagens de produtos, em cartazes de filmes ou antes da exibição de programas de TV.

  3. Critérios de Avaliação: As autoridades de classificação avaliam o conteúdo com base em vários critérios, incluindo violência, sexo, uso de drogas, linguagem inapropriada e temas perturbadores ou complexos.

  4. Orientação, Não Censura: Embora a classificação etária possa restringir a venda ou o acesso de certos conteúdos a menores de idade, seu principal objetivo não é censurar, mas sim orientar consumidores e responsáveis na escolha de conteúdos adequados.

  5. Variação Regional: Os sistemas de classificação podem variar significativamente entre diferentes países e culturas, refletindo valores, sensibilidades e normas legais locais.

  6. Responsabilidade dos Pais: A classificação etária serve como um guia para os pais e responsáveis, mas não substitui o julgamento pessoal e a supervisão sobre o que é apropriado para seus filhos.

A classificação etária é uma ferramenta importante para proteger crianças e adolescentes de conteúdos potencialmente prejudiciais ou inapropriados para sua idade e desenvolvimento, contribuindo para uma experiência de mídia mais segura e positiva.

#338723
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O termo “Consulta Sócio” pode se referir a diferentes contextos, mas geralmente está associado à prática de verificar informações sobre os sócios (membros ou acionistas) de uma empresa ou negócio. Esta consulta pode ser realizada por diversos motivos, como análise de crédito, due diligence em processos de fusões e aquisições, ou simplesmente para obter informações comerciais. Aqui estão alguns aspectos relacionados ao termo:

  1. Identificação dos Sócios: A consulta visa identificar quem são os sócios ou acionistas de uma empresa, o que pode ser crucial para entender a estrutura de propriedade e controle de um negócio.
  2. Participação Societária: Além de identificar os sócios, a consulta pode revelar a participação percentual de cada sócio na empresa, fornecendo uma visão clara da distribuição do capital social.

  3. Informações Legais e Financeiras: A consulta pode incluir a busca por informações legais e financeiras relacionadas aos sócios, como histórico de crédito, envolvimento em outras empresas e possíveis registros de inadimplência ou litígios.

  4. Transparência e Conformidade: Realizar uma consulta sócio ajuda a garantir a transparência nas relações comerciais e a verificar a conformidade com regulamentos locais e internacionais, incluindo leis de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

  5. Fontes de Informação: As consultas podem ser realizadas através de diversos meios, incluindo bancos de dados públicos mantidos por órgãos governamentais, registros comerciais, bases de dados de crédito e serviços especializados de informação empresarial.

  6. Due Diligence: Em processos de fusões, aquisições ou parcerias, a consulta sócio é uma parte importante do processo de due diligence, ajudando a avaliar riscos e a tomar decisões informadas.

  7. Privacidade e Legalidade: Ao realizar uma consulta sócio, é importante considerar as leis de proteção de dados e privacidade, garantindo que a coleta e o uso das informações estejam em conformidade com a legislação aplicável.

Em resumo, a “Consulta Sócio” é uma ferramenta importante para indivíduos e empresas que buscam informações detalhadas sobre os sócios de uma empresa, seja para fins de verificação de antecedentes, análise de risco ou planejamento estratégico.

#338630
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Creative Commons 

As licenças Creative Commons (CC) são um conjunto de licenças de direitos autorais que permitem aos criadores compartilhar suas obras com o público, mantendo alguns direitos. Essas licenças são projetadas para facilitar o uso e a distribuição de conteúdo criativo de maneira legal, permitindo que os autores especifiquem as condições sob as quais suas obras podem ser usadas, compartilhadas e modificadas por outros. Aqui estão os principais tipos de licenças Creative Commons:

  1. CC BY (Atribuição): Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir da obra, mesmo para fins comerciais, desde que atribuam o crédito apropriado ao autor original. É a licença mais permissiva oferecida pela Creative Commons.
  2. CC BY-SA (Atribuição-CompartilhaIgual): Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir da obra para qualquer finalidade, mesmo comercialmente. No entanto, as novas criações devem ser licenciadas sob termos idênticos, o que significa que devem também permitir uso comercial e distribuição. Esta licença é frequentemente comparada às licenças de software livre e open source.

  3. CC BY-ND (Atribuição-SemDerivações): Esta licença permite a redistribuição, comercial e não comercial, desde que a obra seja passada adiante inalterada e no seu todo, com crédito atribuído ao autor.

  4. CC BY-NC (Atribuição-NãoComercial): Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir da obra, mas não para fins comerciais, e embora as novas obras devam creditar o autor original, não têm que licenciar suas obras derivadas nos mesmos termos.

  5. CC BY-NC-SA (Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual): Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir da obra não comercialmente, e embora suas novas obras devam também ser não comerciais, elas devem, além disso, ser licenciadas sob os mesmos termos.

  6. CC BY-NC-ND (Atribuição-NãoComercial-SemDerivações): Esta é a licença mais restritiva, permitindo que outros façam o download das obras e as compartilhem com outros, desde que não as alterem de nenhuma forma, não as utilizem comercialmente e atribuam o crédito ao autor.

Cada uma dessas licenças é adaptada para diferentes necessidades e situações, permitindo aos autores a flexibilidade de escolher como suas obras podem ser usadas por outros. Ao escolher uma licença Creative Commons, os criadores devem considerar cuidadosamente o nível de permissividade ou restrição que desejam aplicar às suas obras.

#338604
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Servidor Público 

Um servidor público é um funcionário da administração pública, que possui um vínculo de trabalho com órgãos que fazem parte do Estado¹. Ele ocupa um cargo público e presta serviços diretamente ao Estado ou a um dos órgãos que o integram¹. Esses cargos existem em todas as esferas da administração: federal, estadual e municipal¹.

Os servidores públicos têm suas regras de trabalho regidas por um estatuto, ao contrário do que acontece com funcionários de empresas privadas¹. A regra para acessar esses cargos é através da aprovação em concurso público¹.

Existem diferentes tipos de servidores públicos:
1. Servidores efetivos: Mantêm relação funcional com o Estado, de caráter estatutário, sendo titulares de cargos públicos de provimento efetivo⁴.
2. Empregados públicos: Também têm um vínculo de trabalho com o Estado, mas o vínculo pode ser efetivo (por concurso) ou em comissão. A lei que rege estes cargos também é diferente, os empregados públicos estão sob a proteção da CLT¹.
3. Agentes temporários: Possuem um vínculo temporário com a administração pública, ou seja, são contratados para cumprir uma função só por um determinado período¹.

Os servidores públicos que foram aprovados em concurso, devem passar por uma avaliação de seu desempenho depois de três anos de serviços prestados. Se forem aprovados, eles adquirem estabilidade no serviço público¹.

Fontes:
(1) Servidor público: conceito, classificação e funções – Significados. https://www.significados.com.br/servidor-publico/.
(2) Agentes públicos: conceito, função e classificação | Politize!. https://www.politize.com.br/agentes-publicos-conceito-funcao-e-classificacao/.
(3) O que é servidor público? Entenda as regras e vantagens. https://concursos.adv.br/servidor-publico/.
(4) Servidor público: conceito, classificação e funções – Significados. https://bing.com/search?q=significado+de+servidor+p%c3%bablico.
(5) O que é um servidor público e como se tornar um? – Blog da Unopar. https://blog.unopar.com.br/o-que-e-servidor-publico/.

#338589

Tópico: Significado de DREX

no fórum Economia
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DREX

O Drex é a nova moeda digital do Banco Central do Brasil, também conhecida como real digital. Ela funcionará como uma versão digital do papel-moeda, permitindo transações financeiras, transferências e pagamentos de forma digital. As regras de utilização serão as mesmas do dinheiro físico, mas operadas através de uma plataforma específica para a circulação da moeda digital.

O valor da moeda Drex será equivalente a R$ 1 real, mas as moedas virtuais serão contabilizadas separadamente e não somarão diretamente ao saldo da conta bancária. Para usar o Drex, será necessário realizar uma conversão, conhecida como tokenização, que representa o valor em forma digital.

A principal diferença entre o Drex e o Pix, outro sistema financeiro brasileiro, é que o Pix é um sistema de transações instantâneas, enquanto o Drex é uma nova moeda que será utilizada em serviços financeiros programados. O Drex poderá ser usado para realizar pagamentos e transferências, incluindo a possibilidade de fazer pagamentos com um Pix de Drex.

O Drex será introduzido no sistema financeiro por meio de depósitos em carteiras virtuais, com operações realizáveis por bancos, cooperativas, corretoras e outras instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central. A tecnologia de blockchain será adotada para garantir a segurança, rapidez e transparência nas transações.

Ainda não há uma data exata para o lançamento oficial do Drex, mas espera-se que ele comece a circular entre o final de 2024 e o começo de 2025. A nova moeda digital terá custos associados, principalmente relacionados a serviços financeiros e taxas cobradas pelos prestadores de serviços.

O Drex promete transformar as operações financeiras e o comércio digital no Brasil, oferecendo agilidade nas transações, redução de custos operacionais e facilidade no gerenciamento financeiro para empresas de todos os portes.

#338585
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Doula

Uma doula é uma profissional de saúde que oferece suporte físico, emocional e informativo a mulheres antes, durante e após o parto. Elas não têm formação médica, mas são treinadas para oferecer apoio contínuo e não julgador durante todo o processo de gravidez, parto e pós-parto. O papel da doula é fornecer conforto físico, oferecer técnicas de alívio da dor, como massagem, respiração e relaxamento, e ajudar a mulher a entender suas opções de parto e a tomar decisões informadas sobre o cuidado com o bebê. Além disso, as doulas fornecem apoio emocional, encorajando, tranquilizando e apoiando a mulher durante momentos de ansiedade, medo ou dúvida. Seu objetivo é promover uma experiência de parto positiva e capacitadora, apoiando a mulher em suas escolhas e garantindo que suas necessidades sejam atendidas da melhor maneira possível.

#338580
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Medium Access Control – MAC

“Medium Access Control” (MAC) é uma tecnologia utilizada em redes de computadores para controlar o acesso ao meio de comunicação compartilhado, como é o caso das redes de comunicação sem fio (Wi-Fi) e redes de comunicação com fio (Ethernet). O MAC é uma subcamada do modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) que atua na camada de enlace de dados.

O objetivo do MAC é coordenar o acesso de múltiplos dispositivos à mesma rede, garantindo que apenas um dispositivo transmita dados de cada vez para evitar colisões de dados e garantir a eficiência da comunicação. Para isso, o MAC utiliza diferentes técnicas de acesso ao meio, como CSMA/CA (Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidance) em redes sem fio e CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection) em redes com fio.

Em resumo, o Medium Access Control é responsável por gerenciar o acesso ao meio de comunicação compartilhado em redes de computadores, garantindo eficiência, controle e coordenação na transmissão de dados entre os dispositivos conectados à rede.

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