Resultados da pesquisa para 'banco '

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  • #339833
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    Mestre

    Ex Situ

    “Ex situ” é uma expressão em latim que significa “fora do local” ou “fora do ambiente original”. No contexto científico, ambiental e de conservação, é frequentemente usada para descrever ações, estudos ou métodos que ocorrem ou são aplicados fora do local natural ou original de um organismo, espécie ou objeto.

    Aqui estão alguns exemplos de como o termo “ex situ” é utilizado:

    1. Conservação ex situ: Refere-se a estratégias de conservação que envolvem a remoção de espécies de plantas ou animais de seus habitats naturais para protegê-las de ameaças como a destruição de habitat, doenças ou caça predatória. Isso pode incluir a manutenção de espécies em zoológicos, aquários, jardins botânicos ou bancos de genes.
    2. Pesquisa ex situ: No campo da pesquisa, pode referir-se a estudos ou experimentos realizados em ambientes controlados, como laboratórios ou instalações de pesquisa, onde cientistas podem analisar amostras ou observar fenômenos em condições específicas que diferem de seu ambiente natural.

    3. Cultivo ex situ: No contexto da agricultura ou horticultura, refere-se ao cultivo de plantas fora de seu ambiente natural, como em estufas ou em sistemas de hidroponia.

    Embora a conservação ex situ seja uma ferramenta importante para a preservação de espécies ameaçadas e para a pesquisa científica, ela geralmente é considerada complementar à conservação in situ, que visa proteger as espécies em seus habitats naturais. A combinação de estratégias de conservação in situ e ex situ é frequentemente a abordagem mais eficaz para a preservação da biodiversidade.

    #339817
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    Mestre

    Cheque Reapresentado

    Um “cheque reapresentado” refere-se a um cheque que foi apresentado para pagamento, recusado pelo banco (normalmente por falta de fundos na conta do emitente), e posteriormente apresentado novamente na tentativa de receber o pagamento. A reapresentação pode ocorrer após o depositante ter sido notificado sobre a falta de fundos e ter tomado medidas para assegurar que haja saldo suficiente na conta para cobrir o cheque.

    A prática de reapresentar um cheque pode ser uma tentativa de resolver a situação sem recorrer a medidas legais ou outras formas de cobrança. No entanto, é importante que o emitente do cheque seja notificado e que haja uma expectativa razoável de que os fundos estejam disponíveis na conta para evitar a emissão de cheques sem fundo, o que pode levar a penalidades legais e financeiras tanto para o emitente quanto para o depositante.

    #339796
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    Mestre

    Tipos de Roubo

    O roubo é um crime que envolve a subtração de bens ou valores pertencentes a outra pessoa, mas, diferentemente do furto, é caracterizado pelo uso de violência ou grave ameaça para obter ou assegurar a posse do que é roubado. Assim como no caso do furto, existem diferentes tipos de roubo, que podem variar de acordo com a legislação de cada país. Aqui estão alguns tipos comuns de roubo:

    1. Roubo Simples: É a forma básica do crime, onde o agente subtrai algo de alguém utilizando-se de violência ou ameaça imediata, sem outras circunstâncias agravantes.
    2. Roubo Qualificado: Ocorre quando o roubo apresenta elementos que aumentam sua gravidade, como o uso de arma de fogo ou outro instrumento que possa causar maior intimidação ou dano à vítima, a participação de duas ou mais pessoas, ou quando resulta em lesão corporal grave ou morte.

    3. Roubo com Restrição de Liberdade da Vítima: Além de subtrair os bens da vítima, o agressor restringe sua liberdade, como no caso de sequestros relâmpagos, onde a vítima é levada junto com o veículo ou mantida em cativeiro enquanto os criminosos utilizam seus cartões bancários, por exemplo.

    4. Roubo de Veículo: Especificamente direcionado à subtração de veículos, utilizando violência ou ameaça para desapossar o proprietário ou condutor do veículo.

    5. Roubo a Estabelecimento Comercial: Quando o roubo é cometido contra lojas, bancos, supermercados e outros estabelecimentos comerciais. Esse tipo de roubo geralmente envolve planejamento e pode ser cometido por grupos organizados.

    6. Roubo a Residência: Também conhecido como assalto, ocorre quando os criminosos invadem uma casa para roubar, utilizando violência ou ameaça contra os moradores.

    7. Roubo mediante Fraude: Embora mais raro, refere-se a situações em que a violência ou ameaça é precedida ou acompanhada de algum tipo de engano ou artifício para facilitar a subtração dos bens.

    8. Roubo com Uso de Substâncias Químicas: Inclui casos em que a vítima é incapacitada ou tem sua capacidade de resistência diminuída devido à administração de drogas ou substâncias químicas.

    Cada tipo de roubo pode ter diferentes implicações legais e penas associadas, que variam de acordo com a legislação local e as circunstâncias específicas do crime. A classificação do roubo e as penas aplicáveis dependem de fatores como a gravidade da violência empregada, os danos causados à vítima e os meios utilizados para cometer o crime.

    #339664

    Tópico: Significado de C/C

    no fórum Temas Variados
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    Significado de C/C

    A abreviação “c/c” tem diferentes significados dependendo do contexto em que é usada. Aqui estão alguns dos usos mais comuns:

    1. Conta Corrente: No contexto bancário ou financeiro, “c/c” refere-se a “Conta Corrente”, que é um tipo de conta de depósito em banco utilizada por pessoas físicas e jurídicas para gerenciar suas transações diárias, como depósitos, saques, transferências e pagamentos.
    2. Com Cópia: Em correspondências e comunicações, especialmente em e-mails, “c/c” pode ser usado no sentido de “Com Cópia”, similar ao “CC” (Carbon Copy) em inglês. Indica que outras pessoas, além do destinatário principal, estão recebendo uma cópia da mensagem.

    3. Contra Cheque: Embora menos comum, “c/c” também pode ser utilizado para referir-se a “Contra Cheque”, um documento ou registro de pagamento.

    O significado exato de “c/c” deve ser interpretado de acordo com o contexto em que aparece.

    #339412
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    Mestre

    Escavador Jurídico

    “Escavador jurídico” é um termo que pode se referir a uma pessoa, ferramenta ou método de pesquisa jurídica que se dedica a encontrar informações relevantes em fontes diversas, como textos legais, jurisprudência, doutrina, entre outros.

    • Pessoa: Um “escavador jurídico” pode ser um profissional do direito, como advogado, juiz, promotor, estudante de direito, pesquisador acadêmico ou qualquer pessoa interessada em investigar e analisar questões jurídicas.
    • Ferramenta: O termo também pode ser aplicado a ferramentas específicas de busca e pesquisa jurídica, como softwares ou bancos de dados especializados que permitem a busca por legislação, jurisprudência, artigos acadêmicos e outras fontes relevantes para análise legal.

    • Método de pesquisa: Além disso, “escavador jurídico” pode se referir a um método de pesquisa que envolve uma investigação minuciosa e detalhada em diferentes fontes de informações jurídicas, com o objetivo de encontrar precedentes, fundamentos legais, argumentos jurídicos ou qualquer outra informação relevante para resolver uma questão legal específica.

    Em resumo, o termo “escavador jurídico” está associado à busca diligente e sistemática por informações jurídicas pertinentes, seja por parte de indivíduos, ferramentas ou métodos de pesquisa especializados.

    #339407
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    Centro Jurídico

    “Centro jurídico” se refere a um local físico ou virtual onde são concentradas atividades relacionadas ao estudo, prática, ensino ou pesquisa do direito. Pode ser um espaço físico, como um edifício ou um conjunto de salas, dedicado a abrigar escritórios de advocacia, departamentos jurídicos de empresas, órgãos governamentais, tribunais ou instituições de ensino jurídico.

    Além disso, o termo também pode se referir a uma plataforma online ou recurso digital que oferece serviços, informações ou ferramentas jurídicas, como bancos de dados de legislação, jurisprudência, doutrina, cursos de atualização, consultoria jurídica, entre outros.

    Em resumo, um centro jurídico é um local ou plataforma onde se desenvolvem atividades relacionadas ao direito, visando atender às necessidades de profissionais, estudantes e interessados na área jurídica.

    #339309
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    Mestre

    NATJUS

    O NATJUS (Núcleo de Apoio Técnico do Poder Judiciário) é um projeto estabelecido através de um Termo de Cooperação entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Saúde, com o propósito de fornecer suporte técnico aos magistrados em questões relacionadas à saúde. Ele visa capacitar profissionais da área médica que integram os Núcleos de Apoio Técnico dos Tribunais de Justiça para oferecer informações embasadas em evidências científicas que auxiliem os juízes em suas decisões.

    O sistema E-NATJUS foi desenvolvido para armazenar e disponibilizar pareceres técnicos-científicos e notas técnicas elaboradas pelos Núcleos de Apoio Técnico ao Judiciário (NATJUS) e pelos Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS). Esses documentos são fundamentais para subsidiar as decisões judiciais, especialmente em casos que envolvem direitos à saúde.

    Os pareceres técnicos-científicos são documentos que fornecem respostas a questões clínicas específicas com base em evidências científicas, oferecendo subsídios para a tomada de decisão judicial. Já as notas técnicas são documentos elaborados com o mesmo propósito, porém de forma preliminar e sumarizada, abordando os potenciais efeitos (benefícios e riscos) de uma tecnologia para uma condição de saúde.

    O sistema E-NATJUS visa reduzir a possibilidade de decisões judiciais conflitantes, concentrar em um único banco de dados informações técnicas sobre medicamentos e tratamentos, facilitar a obtenção de dados estatísticos sobre judicialização da saúde e prevenir essa judicialização ao disponibilizar publicamente pareceres e notas técnicas.

    O acesso ao sistema é realizado por meio de perfis específicos, como o perfil “Serventia”, destinado aos magistrados, e o perfil “Nat-Jus dos Estados”, destinado aos servidores indicados pelos Magistrados Coordenadores dos Comitês Estaduais/Distrital de Saúde. Esses profissionais têm a responsabilidade de responder aos pedidos de apoio técnico solicitados pelos magistrados, utilizando as informações disponíveis no sistema para embasar suas decisões.

    #339288
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    Sistemas de pagamento eletrônico 

    Sistemas de pagamento eletrônico referem-se a métodos de transferência de dinheiro e de realização de transações financeiras por meio de plataformas digitais, sem a necessidade de dinheiro físico ou cheques. Estes sistemas utilizam tecnologias de informação e comunicação para permitir que indivíduos e empresas enviem e recebam pagamentos de forma rápida, segura e conveniente.

    Os sistemas de pagamento eletrônico abrangem uma variedade de ferramentas e serviços, incluindo:

    1. Transferências Bancárias Online: Permitindo a transferência de fundos entre contas bancárias por meio de plataformas online ou aplicativos de bancos.
    2. Cartões de Débito e Crédito: Facilitando pagamentos eletrônicos por meio de terminais de ponto de venda (POS) ou online, usando a infraestrutura das redes de cartões.

    3. Carteiras Digitais: Aplicativos móveis ou online que armazenam informações de pagamento digitalmente e permitem transações sem contato, pagamentos online e transferências de dinheiro entre usuários.

    4. Pagamentos Móveis e NFC: Transações realizadas por meio de dispositivos móveis usando tecnologias de comunicação de campo próximo (NFC) para pagamentos sem contato.

    5. Sistemas de Pagamento Peer-to-Peer (P2P): Permitindo que indivíduos transfiram dinheiro diretamente entre si, geralmente por meio de aplicativos móveis, sem a intermediação de bancos.

    6. Criptomoedas e Blockchain: Utilização de tecnologias de ledger distribuído para realizar pagamentos seguros e descentralizados na internet.

    Os sistemas de pagamento eletrônico oferecem vantagens significativas, como conveniência, velocidade nas transações, redução de custos operacionais e maior segurança. A segurança é reforçada por meio de criptografia e outras tecnologias de proteção de dados, autenticação forte do usuário e monitoramento contínuo de transações para prevenir fraudes.

    A adoção desses sistemas tem crescido exponencialmente em todo o mundo, impulsionada pela digitalização da economia, o aumento do comércio eletrônico e a demanda por métodos de pagamento mais eficientes e acessíveis.

    #339129
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    Mestre

    Dinheiro Físico 

    Dinheiro físico refere-se às notas (cédulas de papel ou materiais similares) e moedas metálicas que são emitidas e regulamentadas por uma autoridade monetária, como o banco central de um país. Esse tipo de dinheiro é utilizado para realizar transações financeiras de forma direta e imediata, permitindo a troca de bens e serviços sem a necessidade de intermediários financeiros eletrônicos.

    O dinheiro físico é caracterizado por sua tangibilidade – pode ser tocado e manuseado fisicamente – e por sua liquidez imediata, significando que pode ser usado para pagamentos sem necessidade de conversão ou processamento adicional. Embora a sociedade esteja caminhando em direção a métodos de pagamento mais digitais e eletrônicos, o dinheiro físico ainda desempenha um papel crucial na economia, especialmente em transações de pequeno valor, em áreas onde o acesso à tecnologia é limitado, ou simplesmente por uma questão de preferência pessoal.

    #338902
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    Mestre

    Tratamento de Dados Pessoais 

    O “tratamento de dados pessoais” é um termo abrangente utilizado na legislação de proteção de dados, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR) na União Europeia, para descrever qualquer operação ou conjunto de operações realizadas com dados pessoais. Isso inclui desde a coleta inicial até a eliminação dos dados, abrangendo uma vasta gama de ações que podem ser realizadas sobre esses dados.

    Aqui estão alguns aspectos fundamentais do que constitui o tratamento de dados pessoais:

    1. Coleta: A obtenção de dados pessoais, seja diretamente do titular dos dados ou de outras fontes.
    2. Registro: A inserção dos dados em um sistema ou banco de dados, seja de forma manual ou automática.

    3. Organização: A estruturação, ordenação ou catalogação dos dados de forma que eles possam ser facilmente acessados ou processados.

    4. Armazenamento: A retenção dos dados em um meio físico ou eletrônico, por qualquer período de tempo.

    5. Adaptação ou Alteração: Modificações feitas nos dados, incluindo atualizações, correções ou qualquer outra forma de alteração.

    6. Recuperação: A obtenção de dados armazenados para consulta ou uso posterior.

    7. Consulta: O acesso aos dados por pessoas autorizadas para verificar seu conteúdo.

    8. Uso: A aplicação dos dados em operações de negócios, decisões administrativas, ou qualquer outro tipo de utilização.

    9. Divulgação por Transmissão, Difusão ou Outra Forma: O compartilhamento dos dados com terceiros, seja por meios digitais, impressos ou outros.

    10. Cruzamento: A combinação de dados de diferentes fontes ou bancos de dados, que podem revelar novas informações sobre os indivíduos.

    11. Limitação: A imposição de restrições ao processamento de dados pessoais.

    12. Eliminação ou Destruição: A remoção permanente ou despersonalização dos dados de forma que o titular dos dados não possa mais ser identificado.

    O tratamento de dados pessoais deve sempre seguir os princípios estabelecidos pela legislação aplicável, como legalidade, finalidade, transparência, segurança, entre outros. Esses princípios garantem que os dados pessoais sejam tratados de maneira justa, legal e transparente, protegendo os direitos fundamentais dos indivíduos.

    #338870
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    Caixa Eletrônico 

    Um caixa eletrônico, também conhecido como ATM (Automated Teller Machine) ou terminais de autoatendimento, é um dispositivo eletrônico utilizado principalmente para realizar transações bancárias sem a necessidade de um funcionário do banco. Os caixas eletrônicos oferecem uma variedade de serviços financeiros, incluindo saques de dinheiro, depósitos em dinheiro ou cheque, transferências de fundos entre contas, consultas de saldo, pagamento de contas e recargas de celular, entre outros.

    Esses dispositivos geralmente são acessados utilizando-se um cartão bancário e uma senha pessoal, permitindo que os clientes realizem suas transações com segurança e conveniência a qualquer hora do dia ou da noite, mesmo fora do horário comercial dos bancos. Os caixas eletrônicos são amplamente utilizados em todo o mundo e desempenham um papel fundamental na prestação de serviços bancários e financeiros aos clientes.

    #338794
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    Inflação

    Inflação é o termo usado para descrever o aumento geral e sustentado dos preços de bens e serviços em uma economia ao longo do tempo. Quando a inflação ocorre, o poder de compra da moeda diminui, o que significa que com a mesma quantidade de dinheiro, as pessoas podem comprar menos do que antes. A inflação é normalmente medida pela variação percentual anual de um índice de preços, como o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou o Índice de Preços ao Produtor (IPP).

    Características e causas da inflação incluem:

    1. Inflação de Demanda: Ocorre quando a demanda agregada por bens e serviços em uma economia supera a oferta agregada, o que pode acontecer devido ao crescimento econômico rápido, aumento dos gastos governamentais ou redução dos impostos.
    2. Inflação de Custos: Também conhecida como “inflação de oferta”, ocorre quando há um aumento nos custos de produção, como matéria-prima, salários ou custos de energia, que são repassados aos preços dos produtos finais.

    3. Inflação Monetária: Acontece quando há um aumento excessivo na oferta de dinheiro na economia, geralmente devido à política monetária frouxa praticada pelo banco central.

    4. Expectativas de Inflação: As expectativas futuras de inflação podem alimentar a inflação atual, especialmente se consumidores e empresas esperam que os preços continuem a subir e, portanto, ajustam seus comportamentos de preços e salários em conformidade.

    Efeitos da inflação:

    1. Erosão do Poder de Compra: À medida que os preços aumentam, a mesma quantidade de dinheiro compra menos bens e serviços.
  • Redistribuição de Renda: A inflação pode beneficiar devedores (se a taxa de inflação for maior do que a taxa de juros sobre suas dívidas) e prejudicar credores e poupadores.

  • Incerteza Econômica: Altas taxas de inflação podem levar à incerteza econômica, afetando as decisões de investimento e consumo.

  • Custos de Menu: Refere-se aos custos associados à necessidade de mudar constantemente os preços. Isso pode ser um problema particular para empresas que enfrentam custos significativos para alterar preços em catálogos, menus, listas de preços, etc.

  • Políticas para controlar a inflação:

    1. Política Monetária: Bancos centrais podem aumentar as taxas de juros para reduzir a inflação, tornando o crédito mais caro e desencorajando o gasto e o empréstimo.
  • Política Fiscal: O governo pode reduzir seus gastos ou aumentar os impostos para diminuir a demanda agregada na economia.

  • Controle de Preços e Salários: Embora menos comum e geralmente considerado menos eficaz, o governo pode tentar controlar diretamente os preços e salários para combater a inflação.

  • A inflação é um indicador econômico chave que afeta as decisões de política econômica, bem como o bem-estar individual e empresarial. Controlar a inflação é, portanto, uma meta importante para os formuladores de políticas econômicas.

#338723
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O termo “Consulta Sócio” pode se referir a diferentes contextos, mas geralmente está associado à prática de verificar informações sobre os sócios (membros ou acionistas) de uma empresa ou negócio. Esta consulta pode ser realizada por diversos motivos, como análise de crédito, due diligence em processos de fusões e aquisições, ou simplesmente para obter informações comerciais. Aqui estão alguns aspectos relacionados ao termo:

  1. Identificação dos Sócios: A consulta visa identificar quem são os sócios ou acionistas de uma empresa, o que pode ser crucial para entender a estrutura de propriedade e controle de um negócio.
  2. Participação Societária: Além de identificar os sócios, a consulta pode revelar a participação percentual de cada sócio na empresa, fornecendo uma visão clara da distribuição do capital social.

  3. Informações Legais e Financeiras: A consulta pode incluir a busca por informações legais e financeiras relacionadas aos sócios, como histórico de crédito, envolvimento em outras empresas e possíveis registros de inadimplência ou litígios.

  4. Transparência e Conformidade: Realizar uma consulta sócio ajuda a garantir a transparência nas relações comerciais e a verificar a conformidade com regulamentos locais e internacionais, incluindo leis de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

  5. Fontes de Informação: As consultas podem ser realizadas através de diversos meios, incluindo bancos de dados públicos mantidos por órgãos governamentais, registros comerciais, bases de dados de crédito e serviços especializados de informação empresarial.

  6. Due Diligence: Em processos de fusões, aquisições ou parcerias, a consulta sócio é uma parte importante do processo de due diligence, ajudando a avaliar riscos e a tomar decisões informadas.

  7. Privacidade e Legalidade: Ao realizar uma consulta sócio, é importante considerar as leis de proteção de dados e privacidade, garantindo que a coleta e o uso das informações estejam em conformidade com a legislação aplicável.

Em resumo, a “Consulta Sócio” é uma ferramenta importante para indivíduos e empresas que buscam informações detalhadas sobre os sócios de uma empresa, seja para fins de verificação de antecedentes, análise de risco ou planejamento estratégico.

#338589

Tópico: Significado de DREX

no fórum Economia
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DREX

O Drex é a nova moeda digital do Banco Central do Brasil, também conhecida como real digital. Ela funcionará como uma versão digital do papel-moeda, permitindo transações financeiras, transferências e pagamentos de forma digital. As regras de utilização serão as mesmas do dinheiro físico, mas operadas através de uma plataforma específica para a circulação da moeda digital.

O valor da moeda Drex será equivalente a R$ 1 real, mas as moedas virtuais serão contabilizadas separadamente e não somarão diretamente ao saldo da conta bancária. Para usar o Drex, será necessário realizar uma conversão, conhecida como tokenização, que representa o valor em forma digital.

A principal diferença entre o Drex e o Pix, outro sistema financeiro brasileiro, é que o Pix é um sistema de transações instantâneas, enquanto o Drex é uma nova moeda que será utilizada em serviços financeiros programados. O Drex poderá ser usado para realizar pagamentos e transferências, incluindo a possibilidade de fazer pagamentos com um Pix de Drex.

O Drex será introduzido no sistema financeiro por meio de depósitos em carteiras virtuais, com operações realizáveis por bancos, cooperativas, corretoras e outras instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central. A tecnologia de blockchain será adotada para garantir a segurança, rapidez e transparência nas transações.

Ainda não há uma data exata para o lançamento oficial do Drex, mas espera-se que ele comece a circular entre o final de 2024 e o começo de 2025. A nova moeda digital terá custos associados, principalmente relacionados a serviços financeiros e taxas cobradas pelos prestadores de serviços.

O Drex promete transformar as operações financeiras e o comércio digital no Brasil, oferecendo agilidade nas transações, redução de custos operacionais e facilidade no gerenciamento financeiro para empresas de todos os portes.

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LexisNexis

LexisNexis é uma empresa líder global em fornecimento de soluções de informação e análise para profissionais de negócios, jurídicos, governamentais e acadêmicos. Fundada em 1973, a LexisNexis oferece uma ampla gama de produtos e serviços que ajudam os usuários a acessar e analisar informações jurídicas, regulatórias e de negócios relevantes para suas necessidades específicas.

A empresa oferece uma variedade de produtos e serviços, incluindo bancos de dados jurídicos abrangentes, ferramentas de pesquisa jurídica, análise de dados, software de gerenciamento de casos, soluções de due diligence, conteúdo de notícias e informações sobre empresas, entre outros.

Os produtos e serviços da LexisNexis são usados por advogados, juízes, profissionais jurídicos corporativos, profissionais de compliance, pesquisadores acadêmicos e profissionais de negócios em todo o mundo. Eles fornecem acesso a uma vasta quantidade de informações legais e comerciais críticas para apoiar a tomada de decisões informadas, a pesquisa jurídica eficiente, a gestão de casos e o cumprimento de regulamentações.

Em resumo, a LexisNexis desempenha um papel fundamental no fornecimento de recursos e ferramentas essenciais para profissionais que dependem de informações jurídicas e comerciais precisas e atualizadas em seu trabalho diário.

#338539
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WestLaw

Westlaw é uma plataforma de pesquisa jurídica online oferecida pela Thomson Reuters, uma das principais empresas de informação e soluções para profissionais jurídicos e do setor de negócios. Lançada em 1975, a Westlaw fornece acesso a uma vasta quantidade de recursos e ferramentas jurídicas para advogados, profissionais jurídicos corporativos, estudantes de direito e outros profissionais do setor jurídico.

A plataforma oferece uma ampla gama de recursos, incluindo bancos de dados jurídicos abrangentes, casos judiciais, estatutos, regulamentos, doutrinas legais, formulários jurídicos, análises de especialistas e muito mais. Os usuários podem realizar pesquisas avançadas em jurisprudência, analisar casos relevantes, encontrar referências legais, criar documentos jurídicos e acompanhar as últimas tendências legais e desenvolvimentos em sua área de prática.

Westlaw é conhecida por sua vasta cobertura de jurisdições e sua interface intuitiva que facilita a pesquisa e a recuperação de informações jurídicas relevantes. É uma ferramenta essencial para profissionais que dependem de acesso rápido e confiável a informações jurídicas para apoiar sua prática e tomar decisões informadas.

#338378
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Banco de Dados 

Um banco de dados é um sistema organizado para coletar, armazenar e gerenciar grandes volumes de informações de forma estruturada, eficiente e acessível. Ele é composto por conjuntos de dados inter-relacionados que são armazenados de maneira organizada em um computador, permitindo que os usuários possam recuperar, atualizar e analisar essas informações conforme necessário.

Principais características de um banco de dados:

  1. Organização Estruturada: Os dados são organizados em tabelas, que consistem em linhas e colunas, seguindo um modelo de dados específico, como o modelo relacional.
  2. Recuperação de Dados: Os usuários podem recuperar informações específicas de forma rápida e eficiente por meio de consultas, utilizando comandos de linguagens de consulta, como SQL (Structured Query Language).

  3. Integridade dos Dados: Os bancos de dados garantem a integridade dos dados, mantendo sua consistência e precisão por meio de restrições, como chaves primárias, chaves estrangeiras e regras de validação.

  4. Segurança: Os sistemas de banco de dados oferecem recursos de segurança para proteger os dados contra acesso não autorizado, garantindo que apenas usuários autorizados possam visualizar, modificar ou excluir informações.

  5. Backup e Recuperação: Os dados são regularmente copiados e armazenados em locais seguros para proteção contra perda de dados, permitindo sua recuperação em caso de falhas no sistema ou desastres.

  6. Escalabilidade: Os bancos de dados são projetados para lidar com grandes volumes de dados e podem ser dimensionados conforme necessário para atender às demandas crescentes de armazenamento e processamento.

Os bancos de dados são amplamente utilizados em diversas áreas, incluindo empresas, instituições governamentais, instituições de ensino, organizações de saúde e muitos outros setores, desempenhando um papel fundamental no armazenamento e gestão eficiente de informações.

#338376
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Lei do Software 

A Lei do Software protege os programas de computador e os direitos de propriedade intelectual associados a eles. Aqui estão os principais elementos protegidos pela Lei do Software:

  1. Programas de Computador: A lei protege os programas de computador, que incluem o código-fonte, o código objeto e todos os elementos que compõem o software, como algoritmos, interfaces de usuário, bancos de dados e estruturas de dados.
  2. Direitos Autorais: Os programas de computador são protegidos por direitos autorais assim que são criados e fixados em um meio tangível, como em um disco rígido ou em um arquivo digital. Isso significa que o autor do software tem direitos exclusivos sobre a reprodução, distribuição, adaptação, tradução e outras formas de uso do programa.

  3. Licenciamento: A Lei do Software regula o licenciamento de software, estabelecendo os termos e condições sob os quais o software pode ser utilizado pelos usuários. Os licenciamentos podem variar de acordo com as restrições impostas pelos proprietários do software, como licenças de uso único, licenças de múltiplos usuários, licenças de código aberto e licenças comerciais.

  4. Proteção contra a Pirataria: A Lei do Software protege contra a pirataria de software, que ocorre quando o software é copiado, distribuído ou utilizado sem autorização do detentor dos direitos autorais. Isso inclui ações como cópia ilegal, distribuição não autorizada, engenharia reversa e violação de licenças de uso.

  5. Inovação e Competição: A proteção conferida pela Lei do Software incentiva a inovação e a criação de novos programas de computador, proporcionando aos desenvolvedores a segurança necessária para investir tempo e recursos na criação de software original.

  6. Segurança e Qualidade: A lei também ajuda a garantir a segurança e a qualidade do software, pois os desenvolvedores são incentivados a cumprir padrões de qualidade e a fornecer suporte e atualizações para proteger os usuários contra vulnerabilidades e falhas de segurança.

Em resumo, a Lei do Software protege os direitos dos desenvolvedores de software, promove a inovação e a concorrência justa e ajuda a garantir a qualidade e a segurança dos programas de computador.

#338329
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Assaltante

Um assaltante é alguém que comete assaltos, ou seja, atos de violência ou ameaça com o objetivo de roubar bens materiais ou valores de outras pessoas ou estabelecimentos. Essa atividade criminosa pode ocorrer de diversas formas, como assalto à mão armada, assalto a residências, assalto a bancos, entre outros.

Os assaltantes geralmente utilizam de violência física, armas de fogo ou outras armas brancas para intimidar as vítimas e conseguir subtrair seus pertences. Além disso, podem agir individualmente ou em grupos organizados.

A prática do assalto é considerada um crime grave em muitos países e pode resultar em severas punições legais, incluindo prisão e outras medidas judiciais. A prevenção e o combate ao assalto são objetivos importantes das autoridades policiais e da sociedade como um todo, visando garantir a segurança e o bem-estar das pessoas.

#338328
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Assalto

Assalto é um ato criminoso no qual uma pessoa ou grupo de pessoas utiliza violência, ameaça ou coerção para subtrair bens materiais, valores ou informações de outra pessoa ou estabelecimento. Esse tipo de crime pode ocorrer em diversos contextos, como em vias públicas, residências, comércios, instituições financeiras, entre outros.

Os assaltos podem ser classificados de diversas maneiras, dependendo das circunstâncias e dos métodos utilizados pelos criminosos. Alguns exemplos incluem:

  1. Assalto à mão armada: Quando o criminoso utiliza armas de fogo ou outras armas para ameaçar as vítimas durante a prática do crime.
  2. Assalto à residência: Também conhecido como roubo residencial, ocorre quando criminosos invadem uma residência com a intenção de roubar pertences ou causar danos.

  3. Assalto a estabelecimentos comerciais: Nesse caso, os criminosos visam roubar dinheiro, mercadorias ou outros bens de estabelecimentos como lojas, restaurantes, postos de gasolina, entre outros.

  4. Assalto a transporte de valores: Envolve o roubo de dinheiro ou outros valores de veículos de transporte de valores, como carros-fortes.

  5. Assalto a banco: Quando criminosos invadem uma agência bancária com o objetivo de roubar dinheiro, objetos de valor ou informações confidenciais.

Os assaltos são considerados crimes graves em praticamente todas as jurisdições e podem resultar em penas severas para os infratores, incluindo prisão, multas e outras medidas punitivas. A prevenção e a repressão ao assalto são objetivos importantes das autoridades policiais e das políticas de segurança pública.

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Regulamentação Econômica 

A “regulamentação econômica” refere-se ao conjunto de leis, políticas, normas e medidas adotadas pelo governo para controlar e orientar as atividades econômicas dentro de uma determinada jurisdição. Essas regulamentações são projetadas para garantir o funcionamento eficiente, justo e estável da economia, proteger os interesses dos consumidores, promover a concorrência saudável e evitar práticas anticompetitivas.

As áreas de atuação da regulamentação econômica incluem:

  1. Concorrência e Antitruste: Regulação de práticas comerciais que possam restringir a competição no mercado, tais como monopólios, cartéis, fusões e aquisições que possam prejudicar a concorrência.
  2. Política Monetária: Controle da oferta de dinheiro, taxas de juros e outras políticas para manter a estabilidade dos preços, promover o crescimento econômico e manter o pleno emprego.

  3. Regulação Financeira: Supervisão de instituições financeiras, como bancos, seguradoras e bolsas de valores, para garantir a estabilidade do sistema financeiro, proteger os depositantes e investidores e prevenir crises financeiras.

  4. Política Fiscal: Utilização de instrumentos fiscais, como impostos e gastos públicos, para controlar a demanda agregada, promover o crescimento econômico e redistribuir a renda.

  5. Proteção do Consumidor: Estabelecimento de normas e regulamentos para proteger os consumidores contra práticas enganosas, produtos perigosos ou defeituosos, e garantir que os produtos atendam aos padrões de qualidade e segurança.

  6. Regulação do Mercado de Trabalho: Implementação de leis trabalhistas para proteger os direitos dos trabalhadores, estabelecer padrões mínimos de remuneração e condições de trabalho, e promover relações trabalhistas justas.

  7. Comércio Internacional: Estabelecimento de políticas comerciais, tarifas e acordos internacionais para regular as relações comerciais entre países e promover o comércio justo e equitativo.

A regulamentação econômica é uma ferramenta importante para o governo influenciar o comportamento dos agentes econômicos, corrigir falhas de mercado, proteger os interesses públicos e promover o desenvolvimento econômico sustentável. No entanto, é importante encontrar um equilíbrio entre a intervenção estatal e a liberdade de mercado para garantir que as regulamentações não inibam a inovação, a eficiência e o crescimento econômico.

#338223
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Reconhecimento Facial

O reconhecimento facial é uma tecnologia que utiliza algoritmos de inteligência artificial para identificar e verificar a identidade de uma pessoa com base em características faciais únicas, como formato do rosto, proporções faciais, textura da pele, entre outros. Essa tecnologia é amplamente utilizada em sistemas de segurança, controle de acesso, autenticação biométrica e em diversas outras aplicações.

O processo de reconhecimento facial geralmente envolve três etapas principais:

  1. Captura de Imagem: Uma câmera captura uma imagem do rosto da pessoa, geralmente em tempo real, mas também pode ser a partir de uma fotografia ou vídeo.
  2. Extração de Características: Os algoritmos de reconhecimento facial analisam a imagem para extrair características faciais únicas e relevantes, como pontos de referência, padrões de textura e distâncias entre características.

  3. Comparação e Verificação: As características faciais extraídas são comparadas com as características de uma ou mais imagens de referência armazenadas em um banco de dados. Com base nessa comparação, o sistema determina se há uma correspondência suficiente para confirmar a identidade da pessoa.

O reconhecimento facial tem sido cada vez mais utilizado em diversos contextos, como segurança pública, controle de acesso em edifícios e eventos, sistemas de pagamento, identificação de criminosos, monitoramento de multidões, entre outros. No entanto, a tecnologia também levanta preocupações éticas e questões de privacidade, relacionadas ao armazenamento e uso de dados biométricos, riscos de discriminação e vigilância em massa.

#338140
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Processo de Chargeback

O processo de chargeback refere-se ao procedimento pelo qual um titular de cartão de crédito solicita ao banco emissor do cartão a reversão de uma transação que ele considera incorreta, fraudulenta ou insatisfatória. Este processo é uma proteção ao consumidor oferecida pelas empresas de cartão de crédito, permitindo que os consumidores contestem cobranças e recuperem seu dinheiro sob certas circunstâncias.

Aqui estão as etapas típicas do processo de chargeback:

  1. Contestação: Tudo começa quando o titular do cartão detecta uma transação que ele acredita ser equivocada ou fraudulenta em seu extrato e notifica seu banco emissor para contestá-la. O motivo pode incluir transações não autorizadas, cobranças duplicadas, mercadorias não recebidas, produtos ou serviços não conformes com o descrito ou cancelamentos de serviços não processados.
  2. Investigação: Após a solicitação de chargeback, o banco emissor do cartão revisa a reclamação e decide se é válida. Se julgar que há mérito na disputa, ele procederá com o chargeback, retirando temporariamente o valor contestado da conta do comerciante e creditando-o de volta ao consumidor.

  3. Comunicação: O banco emissor então notifica a rede do cartão de crédito (como Visa, MasterCard, etc.) sobre o chargeback, e a rede informa o banco adquirente do comerciante (o banco que processa as transações de cartão de crédito para o comerciante).

  4. Resposta do Comerciante: O comerciante é notificado do chargeback e tem a oportunidade de responder, fornecendo evidências para contestar o chargeback, como comprovantes de entrega ou confirmação de serviços prestados.

  5. Decisão: O banco emissor avalia as evidências apresentadas por ambas as partes (consumidor e comerciante) e toma uma decisão final. Se o banco decidir a favor do consumidor, o chargeback é finalizado, e a transação é permanentemente revertida. Se decidir a favor do comerciante, o valor é devolvido ao comerciante, e a contestação é encerrada.

  6. Arbitragem: Se uma das partes não concordar com a decisão, ela pode levar a disputa para arbitragem pela rede do cartão de crédito, o que pode resultar em taxas adicionais.

O processo de chargeback é projetado para ser uma via de resolução de disputas entre consumidores e comerciantes. No entanto, é importante para os consumidores usarem esse recurso com responsabilidade, pois abusos do sistema de chargeback podem resultar em consequências, como perda do direito ao uso do cartão. Para os comerciantes, é crucial manter registros detalhados das transações e interações com os clientes para se defenderem eficazmente em casos de chargebacks.

#338136
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Chargeback

Chargeback, ou estorno, é um processo no qual uma transação de cartão de crédito é revertida pelo banco emissor do cartão após uma contestação feita pelo titular do cartão. Esse procedimento é comumente utilizado em casos de transações fraudulentas, disputas sobre a qualidade ou entrega de produtos e serviços, ou outras violações das políticas do emissor do cartão ou da legislação aplicável.

Quando um consumidor identifica uma cobrança indevida ou questionável em seu extrato de cartão de crédito, ele pode solicitar um chargeback junto ao banco emissor. O banco então investiga a reclamação e, se considerar que a contestação é válida, reverte a transação, retirando o montante da conta do comerciante e devolvendo-o ao titular do cartão.

Aspectos importantes do chargeback incluem:

  1. Proteção ao Consumidor: O processo de chargeback serve como uma proteção para os consumidores contra cobranças indevidas, fraudes e práticas comerciais desleais.
  2. Prazos: Existem prazos específicos, estabelecidos pelas bandeiras de cartão de crédito, dentro dos quais os consumidores podem solicitar um chargeback após a realização da transação.

  3. Evidências: Tanto o consumidor quanto o comerciante podem ser solicitados a fornecer evidências para apoiar suas reivindicações durante o processo de investigação do chargeback.

  4. Consequências para Comerciantes: Para os comerciantes, os chargebacks podem resultar em perdas financeiras e, em casos de taxas elevadas de chargeback, podem levar a penalidades adicionais ou à perda da capacidade de aceitar cartões de crédito como forma de pagamento.

  5. Prevenção: Comerciantes e empresas podem adotar diversas medidas para reduzir o risco de chargebacks, como fornecer descrições claras de produtos e serviços, manter uma boa comunicação com os clientes e utilizar ferramentas de prevenção de fraude.

O chargeback é, portanto, uma ferramenta importante para a segurança nas transações com cartão de crédito, mas também exige que comerciantes estejam atentos e adotem práticas adequadas para minimizar disputas e mal-entendidos com os clientes.

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No Brasil, os cheques podem ser devolvidos por uma variedade de motivos, e cada motivo é identificado por um código específico. Alguns dos motivos mais comuns para a devolução de cheques incluem:

  1. Falta ou divergência de assinatura (11): O cheque não foi assinado ou a assinatura no cheque não corresponde à assinatura registrada no banco.
  2. Cheque sem fundos (1ª apresentação) (12): Não há saldo suficiente na conta do emitente para cobrir o valor do cheque na primeira apresentação.

  3. Cheque sem fundos (2ª apresentação) (13): O cheque foi reapresentado após ter sido devolvido por falta de fundos na primeira vez, e ainda não há saldo suficiente para cobri-lo.

  4. Conta encerrada (2): A conta do emitente foi encerrada, e o cheque não pode ser compensado.

  5. Prática espúria (14): O cheque foi emitido de forma fraudulenta ou com o intuito de prejudicar terceiros.

  6. Sustação ou revogação do pagamento (20, 25, 28, 30): O emitente do cheque solicitou ao banco o cancelamento do pagamento por motivos diversos.

  7. Erro formal ou material (19): Há algum erro ou irregularidade no preenchimento do cheque que inviabiliza sua compensação.

  8. Bloqueio judicial ou determinação do Banco Central (21): O cheque está sujeito a uma ordem judicial ou decisão do Banco Central do Brasil que impede sua compensação.

Estes são apenas alguns dos motivos mais comuns para a devolução de cheques no Brasil.

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Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP)

O Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) é uma plataforma digital desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma instituição do Poder Judiciário brasileiro. Sua criação foi motivada pela necessidade de centralizar e tornar mais acessíveis informações cruciais sobre o sistema prisional do país. O BNMP desempenha um papel fundamental na modernização e transparência do sistema judicial, oferecendo uma ferramenta abrangente e integrada para o monitoramento e a gestão das prisões no Brasil.

Por meio do BNMP, é possível acessar uma ampla gama de dados e estatísticas relacionadas às unidades prisionais, aos detentos e à execução penal. Isso inclui informações sobre a população carcerária, como perfil demográfico, tipo de delito, tempo de prisão, entre outros detalhes relevantes. Além disso, o BNMP permite o acompanhamento da lotação e das condições das prisões, facilitando a identificação de problemas como superlotação, infraestrutura inadequada e falta de recursos.

Uma das principais vantagens do BNMP é sua capacidade de oferecer informações em tempo real, permitindo uma análise dinâmica e atualizada da situação do sistema prisional em todo o país. Isso possibilita uma melhor tomada de decisões por parte das autoridades judiciais, membros do Ministério Público, advogados e outros profissionais envolvidos na área penal.

Além disso, o BNMP contribui para a transparência e a accountability do sistema judiciário, ao disponibilizar dados de forma pública e acessível. Isso promove o controle social e a prestação de contas, permitindo que a sociedade acompanhe de perto a gestão do sistema prisional e cobre medidas efetivas para enfrentar os desafios e problemas existentes.

Em resumo, o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões é uma ferramenta essencial para o aprimoramento do sistema judicial brasileiro, fornecendo informações valiosas que podem subsidiar políticas públicas, melhorar as condições das prisões e promover uma justiça mais eficaz e transparente.

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Uso de Créditos Documentários

O uso de créditos documentários é um instrumento comum em transações comerciais internacionais para garantir o pagamento seguro entre comprador e vendedor. Esse mecanismo funciona da seguinte forma:

  1. Acordo entre as partes: O comprador e o vendedor concordam em utilizar um crédito documentário como forma de pagamento na transação comercial.
  2. Abertura do crédito documentário: O comprador solicita ao seu banco (banco emissor) a abertura de um crédito documentário em favor do vendedor. O banco emissor emite o crédito documentário, comprometendo-se a pagar ao vendedor uma quantia especificada, desde que este cumpra determinadas condições estipuladas no documento.

  3. Envio do crédito documentário ao vendedor: O banco emissor envia o crédito documentário ao banco do vendedor (banco avisador ou banco notificador). Este último informa ao vendedor que o crédito foi emitido em seu favor e que o pagamento será realizado conforme as condições estipuladas.

  4. Envio das mercadorias e documentos: O vendedor envia as mercadorias ao comprador e prepara os documentos de embarque, como a fatura comercial, o conhecimento de embarque, o certificado de origem, entre outros. Esses documentos serão apresentados ao banco do vendedor para obtenção do pagamento.

  5. Apresentação dos documentos: O vendedor apresenta os documentos exigidos pelo crédito documentário ao banco do vendedor. Se os documentos estiverem em conformidade com as condições estipuladas no crédito, o banco do vendedor os envia ao banco emissor.

  6. Pagamento ao vendedor: Após a verificação dos documentos, o banco emissor efetua o pagamento ao vendedor conforme o disposto no crédito documentário.

O uso de créditos documentários oferece segurança tanto para o comprador quanto para o vendedor. O comprador tem a garantia de receber os documentos necessários para retirar as mercadorias ou tomar posse dos bens somente após efetuar o pagamento ou aceitar o compromisso de pagamento. Por outro lado, o vendedor tem a garantia de receber o pagamento desde que cumpra com as condições estipuladas no crédito documentário. Isso reduz o risco de inadimplência e protege ambas as partes contra possíveis fraudes ou problemas durante a transação.

#337300
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Lei Uniforme de Genebra

A Lei Uniforme de Genebra é uma legislação internacional que regulamenta os aspectos legais do crédito documentário. Mais especificamente, trata-se da Lei Uniforme sobre Crédito Documentário, adotada em Genebra em 1962 e revisada em 1993, que estabelece regras e procedimentos padronizados para transações comerciais internacionais que envolvem o uso de créditos documentários.

Os créditos documentários são instrumentos amplamente utilizados no comércio internacional como meio de pagamento seguro para garantir que as partes envolvidas cumpram suas obrigações. Eles funcionam como uma garantia de pagamento, onde um banco emissor concorda em pagar ao beneficiário (exportador) uma quantia especificada sob certas condições e mediante a apresentação de documentos conforme previamente estipulado.

A Lei Uniforme de Genebra estabelece os direitos e as responsabilidades das partes envolvidas em transações de crédito documentário, como o banco emissor, o beneficiário, o banco avisador, entre outros. Ela também define os procedimentos padrão para a emissão, apresentação e pagamento de documentos, bem como os critérios para a análise e aceitação dos mesmos.

A adoção da Lei Uniforme de Genebra proporciona uma maior previsibilidade e segurança jurídica para as partes envolvidas em transações comerciais internacionais, ajudando a facilitar o comércio internacional e reduzindo o risco de litígios decorrentes de interpretações diferentes das cláusulas contratuais.

#336894
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Procuração Bancária 

Uma procuração bancária é um documento legal pelo qual uma pessoa (o outorgante) confere a outra pessoa (o procurador) o direito de agir em seu nome em transações bancárias específicas ou em uma gama mais ampla de atividades financeiras. Esse documento permite ao procurador realizar operações como sacar dinheiro, fazer depósitos, transferências, negociar termos de empréstimos, abrir ou fechar contas, entre outras ações, dependendo dos poderes especificados na procuração.

A procuração bancária deve ser formalizada com a assinatura do outorgante e, em muitos casos, exige reconhecimento em cartório para validar a identidade das partes envolvidas e a autenticidade do documento. Bancos e instituições financeiras geralmente têm requisitos específicos que precisam ser atendidos para que a procuração seja aceita, incluindo a necessidade de que o documento especifique claramente os poderes concedidos ao procurador.

Este instrumento é particularmente útil em situações onde o titular da conta não pode estar presente fisicamente para realizar operações bancárias, seja por motivo de viagem, doença, ou qualquer outra razão que impeça a sua atuação direta. É uma forma de assegurar a gestão contínua das finanças sem interrupções, mas exige confiança na pessoa a quem os poderes são outorgados, dado o potencial de abuso.

#336829
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BRICS

BRICS é um acrônimo que se refere a um grupo de cinco grandes economias emergentes: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O conceito de BRICS ganhou destaque no início dos anos 2000, quando o economista Jim O’Neill, então chefe de pesquisa econômica global no Goldman Sachs, usou o termo original “BRIC” (antes da inclusão da África do Sul) para identificar países que, segundo suas previsões, desempenhariam papéis centrais no crescimento econômico mundial no século XXI.

As principais características dos países BRICS incluem:

  1. Economias Significativas: Cada um dos países BRICS possui grandes economias nacionais, com significativos PIBs (Produto Interno Bruto) e populações consideráveis, representando uma parcela substancial da economia mundial.
  2. Mercados Emergentes: São considerados mercados emergentes devido ao seu rápido crescimento econômico, aumento da influência no cenário global e desenvolvimento industrial e tecnológico em curso.

  3. Diversidade: O grupo é notável pela sua diversidade geográfica, cultural e política, abrangendo quatro continentes e incluindo uma ampla gama de sistemas políticos, níveis de desenvolvimento econômico e políticas econômicas.

  4. Cooperação Multilateral: Os países BRICS buscam fortalecer a cooperação econômica, política e cultural entre si. Eles realizam cúpulas anuais para discutir questões de interesse mútuo, como reforma das instituições financeiras internacionais, desenvolvimento sustentável, mudança climática e segurança.

  5. Influência Global Crescente: Coletivamente, os BRICS têm buscado aumentar sua influência nas decisões econômicas e políticas globais, desafiando a ordem mundial estabelecida e promovendo uma maior representatividade para os países em desenvolvimento.

  6. Novo Banco de Desenvolvimento (NBD): Em 2014, os países BRICS fundaram o Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como Banco dos BRICS, com o objetivo de financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países membros e em outras economias emergentes.

Os países BRICS representam um esforço significativo de nações emergentes para colaborar em busca de um maior equilíbrio econômico e político global, apesar das diferenças entre seus sistemas econômicos e políticos. A cooperação dentro do grupo é vista como uma maneira de promover os interesses dos países em desenvolvimento e de redefinir as relações internacionais em termos mais equitativos.

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