Resultados da pesquisa para 'direito'

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    PrincĂ­pio do paralelismo das formas

    O princĂ­pio do paralelismo das formas Ă© um conceito jurĂ­dico que estabelece que a forma de um ato deve ser coerente com sua natureza e finalidade. Em outras palavras, significa que a maneira como um ato Ă© formalizado deve estar em conformidade com o conteĂşdo e o propĂłsito desse ato.

    Esse princípio é especialmente relevante no campo do Direito Administrativo e, mais especificamente, no âmbito dos procedimentos administrativos. Ele implica que os atos administrativos devem seguir determinadas formalidades, tais como prazos, registros e procedimentos, que sejam adequadas e proporcionais à sua importância e impacto.

    Por exemplo, se uma autoridade administrativa precisa notificar um cidadão sobre uma decisão que o afeta, essa notificação deve ser feita de acordo com as regras estabelecidas para garantir que o cidadão tenha a oportunidade adequada de contestar ou recorrer da decisão.

    Em resumo, o princípio do paralelismo das formas visa garantir a coerência entre a forma como os atos administrativos são realizados e os objetivos que eles buscam alcançar, promovendo assim a legalidade, a transparência e a justiça no exercício da função administrativa.

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    Concedida ProgressĂŁo de Regime

    “Concedida progressĂŁo de regime” Ă© uma expressĂŁo utilizada no contexto jurĂ­dico para indicar que um condenado teve seu regime de cumprimento de pena alterado de um regime mais severo para um regime mais brando.

    Nos sistemas penais, existem diferentes regimes de cumprimento de pena, como o regime fechado, o regime semiaberto e o regime aberto. A progressĂŁo de regime ocorre quando o condenado, apĂłs cumprir determinados requisitos legais e temporais, tem o direito de passar de um regime mais restritivo para um menos rigoroso.

    Por exemplo, um condenado que inicialmente cumpre pena em regime fechado pode solicitar a progressão para o regime semiaberto após cumprir parte de sua pena e demonstrar bom comportamento carcerário. Da mesma forma, um condenado em regime semiaberto pode progredir para o regime aberto em determinadas condições.

    A expressĂŁo “concedida progressĂŁo de regime” indica que o pedido de progressĂŁo foi deferido pela autoridade competente, permitindo que o condenado passe a cumprir sua pena em um regime mais favorável, com maior flexibilidade de horários e possibilidade de reinserção social progressiva.

    #338234
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    Invasão Domiciliar 

    A invasão domiciliar, também conhecida como violação de domicílio, refere-se à entrada não autorizada em uma residência privada, propriedade ou espaço físico protegido sem o consentimento do proprietário ou ocupante legítimo.

    Essa ação é considerada uma violação grave da privacidade e dos direitos individuais e, em muitos países, é tratada como crime. As leis que regem a invasão domiciliar variam de acordo com a jurisdição, mas geralmente proíbem a entrada não autorizada em uma residência ou propriedade privada, a menos que haja consentimento do proprietário ou uma justificativa legal, como um mandado de busca emitido por um tribunal.

    A invasão domiciliar pode ocorrer de várias maneiras, incluindo arrombamento de portas ou janelas, entrada ilegal através de meios não autorizados, como escalada de muros ou cercas, ou entrada disfarçada ou sob falsos pretextos. As motivações por trás da invasão domiciliar podem variar, desde tentativas de roubo ou furto até ações ilegais de espionagem ou assédio.

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    Direitos dos Jogadores Profissionais de Futebol

    Os direitos dos jogadores profissionais de futebol referem-se aos direitos e garantias que são assegurados a esses atletas, tanto em nível nacional quanto internacional. Esses direitos visam proteger os interesses dos jogadores, garantir condições de trabalho dignas e estabelecer parâmetros para as relações entre jogadores, clubes e entidades esportivas.

    Alguns dos principais direitos dos jogadores profissionais de futebol incluem:

    1. Contrato de trabalho: Os jogadores têm o direito de assinar contratos de trabalho que estabelecem suas condições de trabalho, salário, benefícios e duração do contrato.
    2. Salário e remuneração: Os jogadores têm direito a receber um salário justo e adequado pelo seu trabalho, bem como a benefícios como seguro de saúde, aposentadoria e assistência médica.

    3. Segurança no trabalho: Os jogadores têm o direito de trabalhar em um ambiente seguro e protegido, com medidas adequadas para prevenir lesões e acidentes durante os treinos e jogos.

    4. Liberdade de associação: Os jogadores têm o direito de se associar e se sindicalizar para proteger seus interesses coletivos e negociar melhores condições de trabalho com os clubes e entidades esportivas.

    5. Proteção contra discriminação e assédio: Os jogadores têm o direito de serem tratados com respeito e dignidade, sem discriminação por motivos de raça, etnia, gênero, orientação sexual, religião ou qualquer outra característica pessoal.

    6. Proteção da imagem e direitos de propriedade intelectual: Os jogadores têm o direito de controlar o uso de sua imagem e nome, bem como de receber uma parte justa dos lucros gerados pela comercialização de sua imagem e talento.

    7. TransferĂŞncia de jogadores: Os jogadores tĂŞm o direito de serem transferidos de um clube para outro de acordo com as regras estabelecidas pelas entidades esportivas e respeitando os direitos contratuais.

    Esses são apenas alguns exemplos dos direitos dos jogadores profissionais de futebol, que são regulamentados por legislações nacionais e internacionais, bem como por regulamentos específicos das entidades esportivas, como a FIFA (Federação Internacional de Futebol Associado) e as federações nacionais de futebol.

    #338222
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    Questões de Privacidade

    Questões de privacidade referem-se às preocupações e discussões relacionadas ao controle, proteção e uso adequado das informações pessoais de indivíduos. Isso envolve a capacidade dos indivíduos de determinar quais informações pessoais são coletadas sobre eles, como essas informações são utilizadas, compartilhadas e armazenadas, e quem tem acesso a elas.

    As questões de privacidade têm se tornado cada vez mais relevantes com o avanço da tecnologia, especialmente com o crescimento da coleta de dados pessoais por empresas, governos e outras organizações. Algumas das preocupações comuns relacionadas à privacidade incluem:

    1. Coleta excessiva de dados: Preocupação com a coleta de mais informações do que o necessário para uma finalidade específica, ou a coleta de informações sem o consentimento adequado do indivíduo.
    2. Uso inadequado de dados: Preocupação com o uso indevido ou não autorizado das informações pessoais coletadas, como venda de dados para terceiros sem consentimento ou uso de dados para fins diferentes dos originalmente declarados.

    3. Falta de transparência: Preocupação com a falta de transparência sobre como as informações pessoais são coletadas, armazenadas, compartilhadas e utilizadas pelas organizações.

    4. Risco de violações de segurança: Preocupação com a segurança dos dados pessoais e o risco de violações de segurança que possam resultar em acesso não autorizado ou roubo de informações pessoais.

    5. Vigilância em massa: Preocupação com o uso de tecnologias de vigilância, como câmeras de segurança, reconhecimento facial e monitoramento online, que podem infringir a privacidade das pessoas ao coletar e analisar seus comportamentos e atividades sem seu conhecimento ou consentimento.

    6. Discriminação algorítmica: Preocupação com o uso de algoritmos de inteligência artificial que podem perpetuar ou amplificar viés e discriminação com base em características pessoais, como raça, gênero ou origem étnica, ao tomar decisões automatizadas.

    Abordar questões de privacidade requer uma combinação de regulamentação governamental, boas práticas por parte das organizações que coletam e processam dados pessoais, educação do público sobre seus direitos e opções de privacidade, e o desenvolvimento de tecnologias que garantam a proteção da privacidade dos indivíduos.

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    Regulamentação Governamental 

    A regulamentação governamental refere-se ao conjunto de regras, leis e políticas estabelecidas pelos órgãos governamentais para orientar e controlar o funcionamento de determinados setores, atividades ou práticas na sociedade. Essas regulamentações são desenvolvidas com o objetivo de promover o bem-estar público, proteger os direitos dos cidadãos, garantir a segurança, promover a concorrência justa, preservar o meio ambiente e alcançar outros objetivos de interesse público.

    A regulamentação governamental pode abranger uma ampla variedade de áreas e setores, incluindo finanças, saúde, educação, meio ambiente, segurança alimentar, transporte, energia, tecnologia da informação, entre outros. Ela pode assumir diferentes formas, como leis, decretos, regulamentos, normas técnicas, diretrizes, licenças e autorizações.

    As agências reguladoras governamentais são responsáveis por supervisionar e fazer cumprir as regulamentações em suas respectivas áreas de atuação. Elas geralmente têm autoridade para elaborar e implementar regras específicas, conduzir investigações, impor penalidades por violações e oferecer orientação e assistência às partes reguladas.

    A regulamentação governamental desempenha um papel importante na promoção do interesse público, equilibrando os interesses das partes interessadas e garantindo que as atividades econômicas e sociais sejam conduzidas de maneira ética, segura e responsável. No entanto, também pode gerar debate sobre a eficácia, adequação, custo e impacto das regulamentações sobre a economia e a sociedade.

    #338220
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    XenofĂłbico

    Xenofóbico é um termo que descreve uma atitude ou comportamento de aversão, hostilidade ou discriminação contra pessoas estrangeiras, imigrantes ou culturas diferentes daquela do próprio indivíduo ou grupo. A xenofobia pode se manifestar de várias formas, como preconceito, estereótipos, exclusão social, violência verbal ou física, entre outras.

    Essa atitude muitas vezes está enraizada em crenças irracionais, medo do desconhecido, ignorância sobre outras culturas ou em uma visão simplista e estereotipada do mundo. Pode ser direcionada a indivíduos específicos, grupos étnicos, religiosos ou nacionais, ou até mesmo a estrangeiros em geral.

    A xenofobia é considerada uma forma de discriminação e violação dos direitos humanos, e pode ter consequências negativas para as pessoas afetadas, incluindo marginalização, isolamento social, restrições de acesso a oportunidades educacionais, emprego e serviços, além de impactar negativamente a coesão social e a harmonia comunitária. Por isso, é importante combater atitudes xenofóbicas e promover a diversidade, a inclusão e o respeito mútuo entre todas as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

    #338215
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    Trespassing 

    “Trespassing” Ă© um termo em inglĂŞs que se refere ao ato de entrar ou permanecer em uma propriedade privada sem permissĂŁo do proprietário ou de quem esteja autorizado a conceder acesso. Em outras palavras, trata-se de invadir a propriedade de outra pessoa sem autorização legal.

    O termo é comumente usado no contexto jurídico para descrever uma violação do direito de propriedade. Dependendo da legislação local, o ato de trespassing pode ser considerado uma infração civil ou criminal, sujeita a penalidades que podem incluir multas, responsabilidade civil por danos causados e, em alguns casos, até mesmo prisão.

    Para que uma pessoa seja considerada culpada de trespassing, geralmente é necessário que haja prova de que ela entrou ou permaneceu em uma propriedade sem permissão, consciente de que estava violando os direitos de propriedade do proprietário. Algumas jurisdições também consideram a intenção da pessoa ao entrar na propriedade, especialmente se houver sinais de aviso ou cercas indicando que a entrada não é permitida.

    Trespassing pode ocorrer em uma variedade de situações, desde alguém entrando em uma propriedade residencial sem autorização até invasões em propriedades comerciais, terrenos baldios ou áreas naturais protegidas. Em muitos países, as leis relacionadas ao trespassing são elaboradas para proteger os direitos de propriedade e garantir a segurança e privacidade dos proprietários.

    #338205
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    Cease or Desist Order

    A expressĂŁo “Cease or Desist Order”, em inglĂŞs, refere-se a uma ordem legal emitida por uma autoridade competente para que uma pessoa ou entidade pare imediatamente uma determinada atividade considerada ilegal, prejudicial ou em violação de uma lei ou regulamento especĂ­fico.

    Essa ordem é comumente utilizada em casos de violação de direitos autorais, plágio, práticas comerciais enganosas, fraudes financeiras, entre outras situações em que uma parte está prejudicando outra ou agindo de forma ilegal. A pessoa ou entidade que recebe a ordem é instruída a interromper imediatamente a atividade em questão e, geralmente, também é solicitado a tomar medidas corretivas, como pagar multas ou indenizações, e evitar futuras violações.

    O nĂŁo cumprimento de uma ordem “Cease or Desist” pode resultar em consequĂŞncias legais mais graves, como ações judiciais, penalidades financeiras adicionais ou atĂ© mesmo acusações criminais, dependendo da gravidade da violação e das leis aplicáveis.

    #338200
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    KKK – Ku Klux Klan

    “KKK” Ă© uma abreviação comumente usada para se referir Ă  Ku Klux Klan, uma organização extremista que promove a supremacia branca, o nacionalismo branco e a intolerância racial nos Estados Unidos. A Ku Klux Klan foi fundada em 1865 e teve vários ressurgimentos ao longo da histĂłria dos Estados Unidos.

    A organização é conhecida por suas atividades violentas, incluindo linchamentos, espancamentos e incêndios criminosos, todos direcionados contra minorias étnicas, especialmente afro-americanos. A Ku Klux Klan também se opõe a imigrantes, judeus, católicos e outras minorias religiosas.

    O nome “Ku Klux Klan” Ă© derivado da palavra grega “kyklos”, que significa “cĂ­rculo”, e da palavra inglesa “clan”, que significa “clĂŁ”. A organização tem sido alvo de condenação generalizada por suas atividades racistas e supremacistas, e Ă© considerada um grupo de Ăłdio por muitas organizações de direitos civis e governos ao redor do mundo.

    #338197
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    Incesto

    O termo “incesto” se refere Ă  prática sexual entre parentes consanguĂ­neos prĂłximos, ou seja, membros da mesma famĂ­lia que possuem uma relação de parentesco biolĂłgico. O incesto Ă© considerado um tabu em muitas sociedades e Ă© frequentemente proibido por leis e normas culturais.

    As definições legais e sociais do incesto podem variar de acordo com as leis e costumes de cada país ou cultura. Em muitos lugares, o incesto é criminalizado e considerado uma violação dos direitos humanos, especialmente quando envolve relações entre adultos e crianças, ou entre pessoas que não possuem capacidade de consentimento, como parentes em linhas ascendentes ou descendentes.

    O incesto pode ter consequências psicológicas, sociais e legais significativas para os envolvidos, incluindo traumas emocionais, danos familiares e implicações legais, como punições criminais e restrições ao casamento e à reprodução.

    #338161
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    Lei Renato Ferrari 

    A Lei Renato Ferrari, conhecida como Lei Ferrari, foi publicada em 28 de novembro de 1979 sob o número 6.729. Ela regula a concessão comercial no mercado automotivo nacional, estabelecendo as regras para a relação entre fabricantes de veículos e seus concessionários. A lei moldou o mercado automotivo brasileiro ao definir diretrizes como a não obrigatoriedade de pagamento por parte dos concessionários pelo uso da marca, a exigência de uma distância mínima entre concessionárias para evitar sobreposição de áreas de atuação, e a regulação sobre quantos veículos cada concessionária tem o direito de vender, baseando-se em critérios como capacidade empresarial e desempenho de comercialização.

    A Lei Ferrari também estabelece que os fabricantes podem fazer vendas diretas apenas em casos específicos, como para a administração pública ou o corpo diplomático, enquanto a maioria das vendas deve passar pela rede de concessionárias. Além disso, estipula um índice de fidelidade, exigindo que os concessionários adquiram pelo menos 75% de seus componentes diretamente dos fabricantes, a menos que estes deixem de fornecer os componentes necessários. Outra regra importante é que todas as concessionárias devem pagar o mesmo preço pelos veículos e peças, embora possam definir o preço de venda ao cliente final.

    A lei ainda detalha as condições para a rescisĂŁo ou nĂŁo renovação de contratos de concessĂŁo, incluindo a obrigatoriedade de o concedente recomprar estoque e materiais do concessionário em tais circunstâncias. A lei tambĂ©m impõe restrições sobre a venda de carros para revenda, exceto em casos especĂ­ficos ou para vendas voltadas ao mercado externo. O nome “Lei Ferrari” Ă© uma homenagem ao seu relator, o advogado Renato Ferrari, e nĂŁo tem relação com a fabricante de automĂłveis italiana oai_citation:1,Lei Ferrari: como a legislação interfere na compra do seu carro novo | Quatro Rodas oai_citation:2,Lei Ferrari e as regras para concessĂŁo comercial aplicáveis ao setor …- Migalhas.

    #338160
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    Concessionárias de Veículos 

    As concessionárias de veículos são empresas autorizadas a operar no setor automotivo, realizando a venda de carros novos ou usados diretamente ao consumidor final. Este modelo de negócio se baseia em contratos estabelecidos entre as concessionárias e as montadoras de veículos, também conhecidas como fabricantes.

    Operações e Serviços das Concessionárias:

    1. Vendas de Veículos: O principal serviço de uma concessionária é a venda de veículos. Isso inclui uma gama variada de modelos, desde carros populares até veículos de luxo, dependendo da montadora representada. Além dos carros novos, muitas concessionárias também oferecem veículos usados, que são inspecionados e certificados pela própria empresa.
    2. Manutenção e Serviços: Além das vendas, as concessionárias fornecem serviços de manutenção e reparo para os veículos. Isso pode incluir desde revisões regulares até reparos mais complexos. Muitas vezes, esses serviços são uma exigência do contrato de garantia do veículo.

    3. Peças e Acessórios: Outra função importante das concessionárias é fornecer peças de reposição originais e acessórios para os modelos vendidos. Isso garante que os veículos mantenham suas condições de fábrica e atendam aos padrões de segurança e desempenho.

    4. Financiamento e Seguros: Muitas concessionárias oferecem opções de financiamento e seguros para facilitar a compra de veículos pelos consumidores. Esses serviços ajudam a personalizar o processo de compra, adaptando-o às necessidades e ao orçamento de cada cliente.

    Aspectos Legais e Contratuais:

    • ConcessĂŁo e Territorialidade: As concessionárias operam sob um acordo de concessĂŁo que define a área geográfica de atuação. Isso significa que uma concessionária tem o direito exclusivo de vender os veĂ­culos de uma determinada marca em sua área designada.
  • Relação com as Montadoras: As concessionárias devem seguir as diretrizes e os padrões estabelecidos pelas montadoras. Isso inclui treinamento de funcionários, apresentação dos veĂ­culos, promoções e atendimento ao cliente.

  • Compromisso com a Qualidade: As concessionárias comprometem-se a manter os altos padrões de qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Isso Ă© fundamental para manter a reputação da marca e a satisfação do cliente.

  • Evolução e Desafios:

    As concessionárias de veículos estão evoluindo para atender às novas demandas do mercado, incluindo a venda de veículos elétricos e híbridos, a oferta de serviços online e a adaptação a novos modelos de consumo. Além disso, enfrentam o desafio de manter a relevância em um mercado cada vez mais competitivo e digitalizado.

    Em resumo, as concessionárias de veĂ­culos desempenham um papel crucial no setor automotivo, nĂŁo apenas como pontos de venda, mas tambĂ©m como centros de serviço e manutenção que garantem a longevidade e o desempenho dos veĂ­culos ao longo do tempo oai_citation:1,Concessionária – Dicio, Dicionário Online de PortuguĂŞs oai_citation:2,Concessionária de automĂłveis – WikipĂ©dia, a enciclopĂ©dia livre oai_citation:3,Concessionária: O que Ă©, significado – SĂ“ ESCOLA.

#338159
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Misrepresented

No contexto jurĂ­dico, o termo “misrepresented” refere-se Ă  apresentação falsa, incorreta ou enganosa de fatos, intenções ou obrigações, com a intenção de induzir outra parte a agir de uma certa maneira ou a entrar em um contrato. Essa distorção pode afetar o consentimento ou a decisĂŁo de uma das partes envolvidas, levando a um acordo baseado em premissas falsas.

A representação incorreta pode ser classificada em diferentes tipos, dependendo da legislação específica e do contexto jurídico:

  1. Representação Falsa Inocente: Quando uma parte faz uma afirmação falsa acreditando que seja verdade. Embora não haja intenção de enganar, a informação incorreta pode levar a outra parte a tomar uma decisão equivocada.
  2. Representação Falsa Negligente: Ocorre quando uma parte faz uma declaração sem ter uma base razoável para acreditar que é verdadeira. Há uma falta de cuidado adequado na verificação dos fatos.

  3. Representação Fraudulenta: Isso acontece quando uma declaração falsa é feita conscientemente, ou com desconsideração imprudente pela verdade, com a intenção de enganar a outra parte. Esse tipo de representação incorreta é considerado grave e pode resultar em sanções significativas, incluindo a anulação do contrato e indenização por danos.

No direito contratual, uma representação incorreta pode levar à anulação de um contrato se for provado que uma parte foi induzida a entrar no contrato com base nessa distorção. Além disso, se uma parte sofre perdas ou danos como resultado direto da representação incorreta, ela pode ter direito a uma compensação.

Portanto, no contexto jurídico, a representação incorreta é um conceito importante que se relaciona com a validade dos contratos e com a justiça das transações. As partes devem sempre procurar apresentar todas as informações de forma clara, precisa e honesta para evitar disputas legais e garantir que os acordos sejam realizados de forma justa e com base em um entendimento correto dos fatos.

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Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminado 

Um contrato de trabalho por prazo indeterminado é um tipo de acordo laboral entre um empregador e um empregado que não tem uma data específica de término. Esse tipo de contrato é também conhecido como contrato de trabalho permanente ou efetivo.

CaracterĂ­sticas principais:

  1. Duração: Ao contrário dos contratos temporários ou por prazo determinado, que têm uma data de conclusão pré-definida, o contrato por prazo indeterminado segue vigente até que o empregador ou o empregado decida terminá-lo, seguindo as normas legais e contratuais aplicáveis.
  2. Estabilidade: Geralmente, este tipo de contrato oferece maior estabilidade ao empregado, pois ele não está sujeito a um período fixo de emprego e tem uma expectativa de continuidade no trabalho.

  3. Direitos e Obrigações: Os empregados sob contrato por prazo indeterminado usufruem dos mesmos direitos e estão sujeitos às mesmas obrigações que outros trabalhadores, incluindo salário, benefícios, horas de trabalho, férias, licenças e proteção contra demissão injusta, de acordo com a legislação trabalhista local e os termos do contrato.

  4. Rescisão: A terminação do contrato de trabalho por prazo indeterminado geralmente requer aviso prévio, seja por parte do empregado que deseja se demitir ou do empregador que deseja dispensar o funcionário. As condições específicas para rescisão, como o período de aviso prévio e possíveis indenizações, são normalmente estabelecidas na legislação trabalhista do país e podem ser complementadas por termos adicionais no próprio contrato.

  5. Flexibilidade: Embora o contrato seja por prazo indeterminado, ele pode incluir cláusulas que permitem certa flexibilidade, como alterações nas funções do empregado, remuneração e outras condições de trabalho, desde que essas mudanças sejam feitas de acordo com a lei e com o consentimento do empregado.

Importância:

Esse tipo de contrato é vital para a estabilidade do emprego e segurança econômica dos empregados, pois oferece uma perspectiva de longo prazo na relação de trabalho. Além disso, promove um ambiente de trabalho mais estável e pode contribuir para o aumento da lealdade e da produtividade dos empregados.

#338157
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Contrato de Trabalho Temporário 

Um contrato de trabalho temporário é um tipo de acordo entre um empregador e um empregado que tem uma duração específica e limitada, definida por termos de tempo ou por conclusão de um projeto específico. Esse tipo de contrato é frequentemente utilizado para atender necessidades transitórias da empresa, como substituição temporária de funcionários regulares, aumento sazonal de trabalho, ou para realizar projetos ou tarefas específicas que têm uma previsão de término.

CaracterĂ­sticas principais:

  1. Duração Limitada: O contrato de trabalho temporário tem um período de vigência definido, que pode ser estabelecido por uma data de término específica ou pela conclusão de um determinado serviço ou projeto.
  2. Objetivo Específico: Geralmente, este tipo de contrato é utilizado para atender a demandas específicas e temporárias da empresa, como cobrir licenças de funcionários, períodos de pico de produção, ou para completar projetos especiais.

  3. Direitos Trabalhistas: Apesar da natureza temporária, os trabalhadores temporários geralmente têm direitos semelhantes aos dos empregados permanentes, como salário proporcional, horas de trabalho regulamentadas, e acesso a benefícios e condições de trabalho equivalentes. Contudo, esses direitos podem variar conforme a legislação local.

  4. Término do Contrato: O contrato termina automaticamente ao final do período estipulado ou com a conclusão do projeto para o qual o trabalhador foi contratado. Dependendo da legislação do país, pode haver regras específicas sobre a renovação ou extensão de contratos temporários.

  5. Relação Empregatícia: A relação de trabalho temporário pode ser estabelecida diretamente entre o empregador e o empregado ou através de uma agência de emprego temporário, que atua como intermediária entre a empresa e o trabalhador.

Importância:

Os contratos de trabalho temporário oferecem flexibilidade tanto para os empregadores quanto para os empregados. As empresas podem ajustar sua força de trabalho às necessidades operacionais e demandas de mercado, enquanto os trabalhadores podem ganhar experiência em diferentes ambientes de trabalho, expandir suas habilidades e potencialmente encontrar oportunidades de emprego permanente. Contudo, é importante que tanto empregadores quanto empregados estejam cientes de seus direitos e obrigações sob a legislação trabalhista aplicável para garantir que o trabalho temporário seja justo e regulamentado.

#338150
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Foragido da Justiça 

“Foragido da justiça” refere-se a uma pessoa que está evadindo a aplicação da lei para evitar a prisĂŁo ou alguma outra forma de penalidade legal. Normalmente, esse termo Ă© aplicado a indivĂ­duos que:

  1. Escaparam da Custódia: Isso inclui pessoas que escaparam de prisões, delegacias de polícia, ou qualquer outra forma de detenção legal.
  2. Faltaram a Compromissos Judiciais: Pessoas que não comparecem a audiências judiciais obrigatórias, como julgamentos ou audiências de sentença, após terem sido formalmente acusadas de um crime.

  3. Violaram Condições de Liberação: Inclui indivíduos que violaram os termos de sua fiança, liberdade condicional ou liberdade vigiada e, como resultado, têm um mandado de prisão emitido contra eles.

  4. Evitam a Captura ApĂłs EmissĂŁo de Mandado: Pessoas contra as quais foram emitidos mandados de prisĂŁo, por crimes ou por descumprimento de ordens judiciais, que estĂŁo conscientemente evitando ser capturadas pelas autoridades.

A condição de foragido da justiça implica que existem ativos esforços legais para localizar e prender a pessoa, seja dentro do território nacional ou, em alguns casos, internacionalmente. Ser considerado um foragido pode levar a consequências adicionais, incluindo a perda de certos direitos legais e civis, aumento das penalidades uma vez capturado e, em alguns casos, a possibilidade de ser perseguido por agências de aplicação da lei de outros países através de mecanismos como a Interpol.

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O Código de Defesa do Consumidor (CDC) do Brasil estabelece uma série de direitos fundamentais para proteger os consumidores nas suas relações de consumo. Alguns dos principais direitos previstos no CDC incluem:

  1. Proteção da Vida e Saúde: Antes de comprar um produto ou serviço, o consumidor deve ser alertado, de forma clara e adequada, sobre os possíveis riscos que estes podem apresentar.
  2. Educação para o Consumo: Os consumidores têm o direito de receber orientação sobre o uso adequado e seguro dos produtos e serviços.

  3. Liberdade de Escolha: Os consumidores têm o direito de escolher os produtos e serviços que atendam às suas necessidades, sem serem coagidos ou enganados.

  4. Informação: É direito do consumidor obter informações completas e claras sobre o que está comprando, incluindo preços, características, composição, qualidade, quantidade, tributos incidentes e riscos que apresentem.

  5. Proteção contra Publicidade Enganosa e Abusiva: O consumidor deve ser protegido contra qualquer tipo de publicidade que possa induzi-lo ao erro ou que seja coercitiva ou injusta.

  6. Proteção Contratual: O consumidor tem direito à proteção contra cláusulas contratuais abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.

  7. Prevenção e Reparação de Danos: Se um produto ou serviço causar danos ao consumidor, ele tem o direito de ser reparado pelos danos causados, o que pode incluir compensação por danos materiais, morais ou à imagem.

  8. Acesso à Justiça: O consumidor tem o direito de recorrer ao Poder Judiciário em caso de violação dos seus direitos.

  9. Facilitação da Defesa de Seus Direitos: Inclui a inversão do ônus da prova a favor do consumidor no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele estiver em desvantagem econômica.

  10. Qualidade dos Serviços Públicos: Os consumidores têm direito a serviços públicos de qualidade e a tratamento adequado por parte dos prestadores de serviços.

Esses direitos visam assegurar que as relações de consumo sejam justas e equilibradas, protegendo o consumidor de abusos no mercado de consumo. É fundamental que os consumidores conheçam esses direitos para poderem exercê-los adequadamente.

#338140
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Processo de Chargeback

O processo de chargeback refere-se ao procedimento pelo qual um titular de cartão de crédito solicita ao banco emissor do cartão a reversão de uma transação que ele considera incorreta, fraudulenta ou insatisfatória. Este processo é uma proteção ao consumidor oferecida pelas empresas de cartão de crédito, permitindo que os consumidores contestem cobranças e recuperem seu dinheiro sob certas circunstâncias.

Aqui estĂŁo as etapas tĂ­picas do processo de chargeback:

  1. Contestação: Tudo começa quando o titular do cartão detecta uma transação que ele acredita ser equivocada ou fraudulenta em seu extrato e notifica seu banco emissor para contestá-la. O motivo pode incluir transações não autorizadas, cobranças duplicadas, mercadorias não recebidas, produtos ou serviços não conformes com o descrito ou cancelamentos de serviços não processados.
  2. Investigação: Após a solicitação de chargeback, o banco emissor do cartão revisa a reclamação e decide se é válida. Se julgar que há mérito na disputa, ele procederá com o chargeback, retirando temporariamente o valor contestado da conta do comerciante e creditando-o de volta ao consumidor.

  3. Comunicação: O banco emissor então notifica a rede do cartão de crédito (como Visa, MasterCard, etc.) sobre o chargeback, e a rede informa o banco adquirente do comerciante (o banco que processa as transações de cartão de crédito para o comerciante).

  4. Resposta do Comerciante: O comerciante é notificado do chargeback e tem a oportunidade de responder, fornecendo evidências para contestar o chargeback, como comprovantes de entrega ou confirmação de serviços prestados.

  5. Decisão: O banco emissor avalia as evidências apresentadas por ambas as partes (consumidor e comerciante) e toma uma decisão final. Se o banco decidir a favor do consumidor, o chargeback é finalizado, e a transação é permanentemente revertida. Se decidir a favor do comerciante, o valor é devolvido ao comerciante, e a contestação é encerrada.

  6. Arbitragem: Se uma das partes não concordar com a decisão, ela pode levar a disputa para arbitragem pela rede do cartão de crédito, o que pode resultar em taxas adicionais.

O processo de chargeback é projetado para ser uma via de resolução de disputas entre consumidores e comerciantes. No entanto, é importante para os consumidores usarem esse recurso com responsabilidade, pois abusos do sistema de chargeback podem resultar em consequências, como perda do direito ao uso do cartão. Para os comerciantes, é crucial manter registros detalhados das transações e interações com os clientes para se defenderem eficazmente em casos de chargebacks.

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Principais Direitos dos Consumidores Previstos no CDC – CĂłdigo de Defesa do Consumidor

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) do Brasil estabelece uma série de direitos fundamentais para proteger os consumidores nas suas relações de consumo. Alguns dos principais direitos previstos no CDC incluem:

  1. Proteção da Vida e Saúde: Antes de comprar um produto ou serviço, o consumidor deve ser alertado, de forma clara e adequada, sobre os possíveis riscos que estes podem apresentar.
  2. Educação para o Consumo: Os consumidores têm o direito de receber orientação sobre o uso adequado e seguro dos produtos e serviços.

  3. Liberdade de Escolha: Os consumidores têm o direito de escolher os produtos e serviços que atendam às suas necessidades, sem serem coagidos ou enganados.

  4. Informação: É direito do consumidor obter informações completas e claras sobre o que está comprando, incluindo preços, características, composição, qualidade, quantidade, tributos incidentes e riscos que apresentem.

  5. Proteção contra Publicidade Enganosa e Abusiva: O consumidor deve ser protegido contra qualquer tipo de publicidade que possa induzi-lo ao erro ou que seja coercitiva ou injusta.

  6. Proteção Contratual: O consumidor tem direito à proteção contra cláusulas contratuais abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.

  7. Prevenção e Reparação de Danos: Se um produto ou serviço causar danos ao consumidor, ele tem o direito de ser reparado pelos danos causados, o que pode incluir compensação por danos materiais, morais ou à imagem.

  8. Acesso à Justiça: O consumidor tem o direito de recorrer ao Poder Judiciário em caso de violação dos seus direitos.

  9. Facilitação da Defesa de Seus Direitos: Inclui a inversão do ônus da prova a favor do consumidor no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando ele estiver em desvantagem econômica.

  10. Qualidade dos Serviços Públicos: Os consumidores têm direito a serviços públicos de qualidade e a tratamento adequado por parte dos prestadores de serviços.

Esses direitos visam assegurar que as relações de consumo sejam justas e equilibradas, protegendo o consumidor de abusos no mercado de consumo. É fundamental que os consumidores conheçam esses direitos para poderem exercê-los adequadamente.

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Mercado de Consumo

O mercado de consumo refere-se ao ambiente em que os indivíduos, ou consumidores, adquirem bens ou serviços para atender às suas necessidades e desejos pessoais, não destinados à revenda ou à produção de outros bens. Esse mercado abrange uma ampla gama de produtos e serviços, incluindo alimentos, vestuário, eletrônicos, entretenimento, saúde, educação e muito mais.

CaracterĂ­sticas principais do mercado de consumo:

  1. Diversidade de Produtos e Serviços: O mercado de consumo é caracterizado por uma vasta variedade de produtos e serviços disponíveis para atender às diferentes necessidades e preferências dos consumidores.
  2. Segmentação: Os consumidores no mercado de consumo são frequentemente segmentados em diferentes grupos com base em critérios como idade, gênero, renda, hábitos de consumo e localização geográfica, para que as empresas possam direcionar suas ofertas de maneira mais eficaz.

  3. Comportamento de Compra: O comportamento de compra dos consumidores é influenciado por fatores como cultura, motivações pessoais, percepções de marca, preço e publicidade. As empresas estudam esse comportamento para desenvolver estratégias de marketing e vendas mais eficientes.

  4. Intermediários: O mercado de consumo geralmente envolve uma cadeia de intermediários, incluindo fabricantes, atacadistas, varejistas e outros agentes, que facilitam o movimento de produtos e serviços do produtor ao consumidor final.

  5. Relações de Consumo: Envolve as interações e relações entre consumidores e fornecedores de produtos e serviços. A qualidade dessas relações pode ser impactada por fatores como atendimento ao cliente, garantias, políticas de devolução e proteção dos direitos do consumidor.

  6. Dinamismo: O mercado de consumo é altamente dinâmico, com constantes mudanças nas tendências de consumo, inovações tecnológicas e variações econômicas que afetam a demanda por diferentes produtos e serviços.

  7. Regulação: Governos e organizações reguladoras estabelecem regras e diretrizes para proteger os interesses dos consumidores, garantir práticas comerciais justas e manter a concorrência saudável no mercado.

Entender o mercado de consumo é essencial para empresas que buscam atender efetivamente às necessidades e desejos dos consumidores, ao mesmo tempo em que cumprem regulamentos e promovem práticas comerciais éticas.

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FĂ©rias Remuneradas

Férias remuneradas são um período de descanso concedido a trabalhadores empregados, durante o qual eles têm direito a afastar-se do trabalho habitual, com a garantia de continuidade de pagamento de salário ou remuneração. Esse período é concedido de acordo com a legislação trabalhista de cada país ou conforme estipulado em contratos de trabalho, convenções coletivas ou políticas internas das empresas.

As férias remuneradas têm como objetivo proporcionar aos trabalhadores um período de descanso e lazer, contribuindo para sua saúde física e mental, bem como para sua produtividade no trabalho. Geralmente, a duração e a forma de concessão das férias remuneradas são regulamentadas por lei e podem variar de acordo com o país e o tempo de serviço do trabalhador.

É importante ressaltar que, durante o período de férias remuneradas, o trabalhador tem direito a receber seu salário normalmente, incluindo benefícios como vale-transporte, vale-alimentação e outros que possam estar previstos em seu contrato de trabalho ou na legislação aplicável.

#338050
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Período Aquisitivo de Férias 

O período aquisitivo de férias refere-se ao intervalo de tempo que um trabalhador precisa completar de serviço contínuo em uma empresa para ter direito ao gozo de suas férias remuneradas. Durante esse período, o empregado acumula o direito ao descanso remunerado, que poderá ser usufruído após o término do período aquisitivo.

Por exemplo, se a legislação trabalhista de um país estabelece que o período aquisitivo de férias é de 12 meses, um trabalhador terá direito a tirar férias remuneradas após completar um ano de trabalho contínuo na mesma empresa. Esse período é contado a partir da data de admissão do empregado, sendo necessário que ele permaneça trabalhando na empresa durante todo o período aquisitivo para ter direito ao gozo das férias.

É importante destacar que, mesmo após completar o período aquisitivo, o trabalhador pode precisar esperar um período adicional, chamado de período concessivo, para efetivamente gozar das férias, conforme previsto na legislação ou em acordos coletivos de trabalho. Durante as férias, o empregado tem direito a receber sua remuneração habitual, acrescida do terço constitucional de férias, conforme determinado pela legislação trabalhista do país.

#338048
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FĂ©rias Normais

Férias normais se referem ao período de descanso remunerado concedido a um trabalhador após completar o período aquisitivo estabelecido pela legislação trabalhista ou pelo contrato de trabalho. Durante as férias normais, o empregado tem direito a afastar-se de suas atividades laborais, recebendo sua remuneração habitual, acrescida do terço constitucional de férias.

As férias normais são um direito garantido aos trabalhadores como forma de assegurar o descanso e a recuperação física e mental após um período de trabalho contínuo. A duração das férias normais pode variar de acordo com a legislação de cada país, comumente sendo de 30 dias corridos após cada período aquisitivo de 12 meses de trabalho. No entanto, esses períodos podem variar dependendo da legislação local ou de acordos coletivos de trabalho.

Durante as férias normais, o empregador não pode exigir que o trabalhador realize atividades laborais, garantindo-lhe um período de descanso e lazer. Além disso, o empregado tem direito a receber sua remuneração normalmente, sendo vedado qualquer desconto ou redução salarial durante o período de férias.

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Stalking Intimidade Ex-Relacional

Stalking Intimidade Ex-Relacional é um tipo específico de comportamento de perseguição que ocorre após o término de um relacionamento romântico. Nesse caso, o agressor continua a perseguir e assediar o ex-parceiro, mesmo depois de o relacionamento ter acabado e de a vítima ter expressado sua falta de interesse ou recusa em manter contato.

Esse tipo de stalking pode envolver uma variedade de comportamentos intrusivos e perturbadores, incluindo:

  1. Monitoramento e Vigilância: O agressor continua a seguir a vítima, monitorando seus movimentos, atividades e interações, tanto pessoalmente quanto online.
  2. Contato Indesejado: O agressor tenta entrar em contato com a vítima repetidamente, seja por meio de mensagens de texto, e-mails, ligações telefônicas ou pessoalmente, mesmo após ser claramente informado de que não é bem-vindo.

  3. Assédio e Perseguição: O agressor pode fazer ameaças, difamar a vítima, danificar sua propriedade, ou até mesmo recorrer à violência física para tentar manter controle sobre ela ou puni-la pelo término do relacionamento.

  4. Manipulação Emocional: O agressor pode tentar manipular os sentimentos da vítima, usando chantagem emocional, promessas de mudança ou declarações de amor para tentar reconciliar o relacionamento.

O stalking intimidade ex-relacional pode ter sérias consequências para a saúde mental, emocional e física da vítima, causando-lhe ansiedade, medo, estresse, depressão e até mesmo lesões físicas em alguns casos. É uma forma de violência doméstica e assédio que pode ser muito perturbadora e traumatizante para a vítima.

É importante reconhecer os sinais de stalking e tomar medidas para proteger a segurança e o bem-estar da vítima, incluindo buscar ajuda legal, denunciar o agressor às autoridades competentes e buscar apoio emocional e psicológico. O stalking ex-relacional é uma violação dos direitos da vítima e deve ser levado a sério.

#338022
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Diferenças entre Homicídio e Feminicídio

As diferenças entre homicídio e feminicídio estão relacionadas principalmente ao contexto em que o crime é cometido e às características específicas da vítima. Aqui estão as distinções entre os dois termos:

  1. HomicĂ­dio:

– O homicĂ­dio Ă© o ato de causar a morte de outra pessoa.
– Pode ser classificado de diversas maneiras, dependendo das circunstâncias em que o crime ocorreu. Por exemplo, homicĂ­dio doloso (intencional) ou homicĂ­dio culposo (sem intenção).
– O homicĂ­dio pode ser motivado por uma variedade de razões, como disputas pessoais, brigas, crimes passionais, entre outros.
– NĂŁo necessariamente há uma distinção de gĂŞnero na vĂ­tima ou no motivo do crime.

  1. FeminicĂ­dio:

– O feminicĂ­dio Ă© um tipo especĂ­fico de homicĂ­dio cometido contra mulheres em razĂŁo de seu gĂŞnero.
– Geralmente envolve o assassinato de mulheres por razões relacionadas Ă  sua condição de gĂŞnero, como misoginia, machismo, discriminação, violĂŞncia domĂ©stica, entre outros.
– O feminicĂ­dio Ă© caracterizado pela desigualdade de poder entre homens e mulheres, bem como pela violĂŞncia baseada no gĂŞnero.
– É considerado uma forma extrema de violĂŞncia de gĂŞnero e uma violação dos direitos humanos das mulheres.

Em resumo, enquanto o homicídio refere-se ao ato de causar a morte de outra pessoa, o feminicídio é uma forma específica de homicídio que ocorre quando uma mulher é morta por razões relacionadas ao seu gênero, refletindo a desigualdade e a discriminação enfrentadas pelas mulheres na sociedade. O feminicídio é reconhecido como um problema grave e uma forma extrema de violência de gênero em muitos países ao redor do mundo, levando à adoção de leis e políticas específicas para preveni-lo e puni-lo.

#338021
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Ativista

Um ativista é alguém que está ativamente envolvido em uma causa, movimento social, política ou ambiental, trabalhando para promover mudanças positivas na sociedade. Os ativistas podem se envolver em uma ampla gama de atividades, incluindo organização de protestos, conscientização pública, advocacia, lobby político, educação e muito mais. Eles geralmente têm forte convicção em relação à causa que defendem e estão dispostos a dedicar tempo e esforço para alcançar seus objetivos. Os ativistas podem representar diferentes grupos e perspectivas, e suas causas podem variar desde direitos humanos e justiça social até questões ambientais e políticas.

#337981
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Voucher

Um “voucher” Ă© um documento ou comprovante que dá direito a um serviço, produto ou desconto especĂ­fico. É uma forma de pagamento prĂ©-pago que pode ser trocada por mercadorias ou serviços em estabelecimentos participantes. Geralmente, os vouchers tĂŞm uma validade especĂ­fica e podem ter restrições ou condições de uso, como datas de validade, limitações de quantidade ou restrições de horário.

Os vouchers são comumente utilizados em diversas áreas, incluindo:

  1. Restaurantes e Cafeterias: Os vouchers podem ser utilizados para pagar por refeições ou bebidas em restaurantes, bares ou cafeterias.
  2. Viagens e Hospedagens: Em empresas de turismo, os vouchers podem ser trocados por pacotes de viagens, hospedagens em hotéis, passeios turísticos ou transporte.

  3. Produtos e Lojas: Vouchers também podem ser usados para comprar produtos específicos em lojas físicas ou online, geralmente com descontos ou ofertas especiais.

  4. Serviços: Empresas de serviços, como salões de beleza, spas, academias ou centros de entretenimento, muitas vezes oferecem vouchers que podem ser trocados por tratamentos, sessões ou ingressos.

  5. Eventos e Atividades: Vouchers podem ser utilizados para participar de eventos especiais, como shows, teatros, cinemas, parques de diversões ou atividades recreativas.

Em resumo, um voucher é um documento ou comprovante que representa um valor monetário ou direito a um serviço específico e que pode ser trocado por produtos, serviços ou descontos em estabelecimentos participantes.

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Honorários de Cumprimento de Sentença 

“Honorários do cumprimento de sentença” refere-se aos honorários advocatĂ­cios devidos ao advogado que representou uma das partes em um processo judicial durante a fase de cumprimento de sentença. Essa fase ocorre apĂłs o trânsito em julgado da decisĂŁo judicial, ou seja, apĂłs esgotados todos os recursos possĂ­veis e a sentença tornar-se definitiva.

Quando uma parte vence um processo judicial e obtém uma decisão favorável, ela pode ter direito a receber determinadas quantias da parte contrária, como indenizações, valores devidos, custas processuais e até mesmo honorários advocatícios. No entanto, em muitos casos, mesmo após a sentença favorável, pode ser necessário realizar uma série de procedimentos para efetivamente receber o que foi determinado pela decisão judicial. Esses procedimentos incluem a execução da sentença, que é o chamado cumprimento de sentença.

Durante o cumprimento de sentença, a parte vencedora pode solicitar que a parte contrária pague os honorários advocatĂ­cios relacionados a essa fase do processo. Esses honorários sĂŁo chamados de “honorários do cumprimento de sentença”. Eles sĂŁo devidos ao advogado que representou a parte vencedora durante essa etapa especĂ­fica do processo e sĂŁo uma compensação pelos serviços advocatĂ­cios prestados nesse contexto.

Em resumo, os honorários do cumprimento de sentença são os honorários advocatícios devidos ao advogado da parte vencedora durante a fase de cumprimento de sentença de um processo judicial, como uma compensação pelos serviços prestados nessa etapa específica do processo.

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Produto Defeituoso 

Um “produto defeituoso” Ă© um item que nĂŁo atende aos padrões de qualidade, segurança ou desempenho esperados pelos consumidores, devido a algum problema ou falha em sua fabricação, design ou funcionamento. Esses defeitos podem se manifestar de várias maneiras e podem afetar a utilidade, durabilidade, segurança ou integridade do produto.

Alguns exemplos de defeitos em produtos incluem:

  1. Falhas de Fabricação: Defeitos que ocorrem durante o processo de fabricação do produto, como peças quebradas, componentes mal montados, materiais de baixa qualidade ou falhas de montagem.
  2. Defeitos de Design: Problemas relacionados ao design do produto que resultam em funcionalidade inadequada, dificuldades de uso, fragilidade estrutural ou riscos à segurança dos usuários.

  3. Problemas de Desempenho: Situações em que o produto não realiza suas funções conforme anunciado ou esperado, como um eletrodoméstico que não aquece corretamente, um veículo que apresenta problemas mecânicos ou um eletrônico que não funciona adequadamente.

  4. Riscos à Segurança: Defeitos que representam perigos potenciais para a segurança dos consumidores, como produtos que podem causar choques elétricos, incêndios, explosões, lesões físicas ou danos à saúde.

  5. VĂ­cios Ocultos: Defeitos que nĂŁo sĂŁo imediatamente aparentes no momento da compra, mas que se manifestam apĂłs o uso do produto por um perĂ­odo de tempo, como problemas estruturais, defeitos de funcionamento ou falhas de desempenho que surgem posteriormente.

Em resumo, um produto defeituoso é aquele que não está em conformidade com os padrões de qualidade, segurança ou desempenho esperados pelos consumidores, devido a problemas relacionados à fabricação, design ou funcionamento do produto. Os consumidores têm direitos legais para exigir reparo, substituição ou reembolso em caso de produtos defeituosos.

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