Em menos de 40 dias “matador de aluguel” é condenado duas vezes por homicídios

Créditos: thawornnurak | iStock

Um mês depois de ter sido condenado por homicídio, o réu Pablo Henrique da Silva Sega voltou a ser julgado pelo Tribunal do Júri em Vilhena (RO), sendo novamente condenado. De acordo com os autos ele atuava como  “matador de aluguel” e foi contratado para matar as vítimas mediante pagamento. As duas condenações somam mais de 36 anos de prisão.

Segundo os autos dos dois processos, o réu Pablo atuava como executor. No primeiro caso a ser julgado, o crime aconteceu no dia 20 de maio de 2018, em uma casa de shows na Zona Rural de Vilhena. Na denúncia, Pablo foi apontado como autor dos disparos que mataram o cantor, que se apresentava no local. As investigações apontaram que ele foi contratado por Josiel da Costa Rodrigues, outro réu no julgamento, que não aceitava o fim do relacionamento com a ex-companheira e que estava se relacionando com Maylson. Ambos foram condenados por homicídio qualificado. Consta, também, que os denunciados premeditaram o crime se valendo de recurso que dificultou a defesa da vítima.

Shutterstock /Por karanik yimpat

No caso julgado nesta segunda-feira, o crime aconteceu dias depois do homicídio do cantor, quando Pablo foi contratado para matar Júlio Pereira Bastos, a mando de outro réu que também foi denunciado pelo Ministério Público como autor do crime. Segundo os autos, o motivo do crime foi vingança, por conta de desentendimento entre o mandante, que contratou Pablo e a vítima. No caso do outro réu, o processo foi suspenso porque ele não foi encontrado para a citação pessoal.

Com informações do Tribunal de Justiça de Rondônia.


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APLICATIONS

Mantida prisão provisória de investigado por crimes de tortura e cárcere...

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O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, indeferiu liminarmente o habeas corpus (HC 638394) impetrado pela defesa um homem preso pela suposta prática dos crimes de tortura, cárcere privado e associação criminosa contra dois irmãos, na cidade de Cáceres (MT). Dessa forma, o acusado continua preso provisoriamente na cadeia pública do município.