Apesar de uma tendência crescente no uso de tecnologia legal utilizando inteligência artificial (IA), seu uso geral é baixo, de acordo com um novo estudo.
Enquanto o gerenciamento de documentos e conhecimento são os contextos mais comuns da tecnologia legal (80%), seguidos pelas contas e registro de horas (69%), e automação de documentos e fluxo de trabalho de matéria, o uso da IA nesse contexto permanece relativamente pequeno.
O relatório da Universidade de Oxford pesquisou advogados na Inglaterra e no País de Gales e constatou que apenas 27% usam IA para pesquisa jurídica, 16% para due diligence e 12% para eDiscovery, eDisclosure ou revisão assistida por tecnologia.
Quase metade dos entrevistados disse que suas organizações não entendem como os advogados são desafiados pelas novas tecnologias e apenas um quinto disse que sua organização captura dados de maneira eficaz para que possam ser usados pela tecnologia.
Os advogados também disseram que precisam de mais treinamento em lawtech, aém de soluções tecnológicas específicas para incluir questões mais amplas das questões legais criadas pela tecnologia e pelo gerenciamento de projetos.
A maioria dos entrevistados também acredita que os advogados precisam entender especialidades técnicas não legais, como ciência de dados, gerenciamento de projetos e design thinking.
(Com informações de Steve Randall/NZ Lawyer)