Resultados da pesquisa para 'ITI'

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  • #339499
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    Mestre

    Teoria do Erro no Direito Penal 

    A teoria do erro no direito penal refere-se à análise dos diferentes tipos de erro que podem ocorrer em relação aos elementos de um crime. O erro no direito penal pode ser dividido em duas categorias principais: erro de tipo e erro de proibição.

    1. Erro de tipo: Refere-se à situação em que o autor do crime comete uma conduta sem compreender corretamente todos os elementos do tipo penal. Em outras palavras, o autor age de forma equivocada sobre algum aspecto essencial do crime, como a identidade da vítima, a natureza da conduta ou as circunstâncias em que ela ocorre. O erro de tipo pode ser inevitável ou evitável, dependendo das circunstâncias do caso.
    2. Erro de proibição: Diz respeito à falta de conhecimento ou compreensão por parte do autor sobre a ilicitude de sua conduta. Nesse caso, o autor pode agir de acordo com as normas sociais ou suas próprias convicções, sem perceber que sua conduta é considerada criminosa pela lei. O erro de proibição pode ser inevitável, quando o autor não tinha condições de compreender a ilicitude de sua conduta, ou evitável, quando o autor poderia e deveria ter agido de forma diferente se tivesse conhecimento da ilicitude de sua conduta.

    A teoria do erro no direito penal é relevante para a análise da culpabilidade do autor do crime e pode influenciar na aplicação da pena ou na exclusão de sua responsabilidade criminal, dependendo das circunstâncias específicas do caso.

    #339497
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    Mestre

    Apostila Jurídica 

    Apostila Jurídica é um termo que pode se referir a diferentes significados, dependendo do contexto em que é utilizado. Aqui estão algumas interpretações comuns:

    1. Material de Estudo: Em alguns casos, uma apostila jurídica pode se referir a um material de estudo elaborado por professores, cursos preparatórios ou instituições de ensino, com o objetivo de fornecer informações, resumos, casos práticos e outros conteúdos relacionados a disciplinas jurídicas específicas, como direito civil, direito penal, direito constitucional, entre outros.
    2. Comentário ou Anotações: Em outros contextos, uma apostila jurídica pode ser entendida como um conjunto de comentários, anotações ou análises feitas por especialistas em determinado tema do direito, geralmente com o intuito de esclarecer pontos importantes, debater jurisprudência, interpretar legislação ou fornecer orientações práticas sobre determinado assunto jurídico.

    3. Documento Oficial: AlĂ©m disso, em alguns paĂ­ses, como no Brasil, o termo “apostila” tambĂ©m Ă© utilizado para se referir a um tipo especĂ­fico de certificação ou autenticação de documentos emitidos por autoridades pĂşblicas, que atesta a veracidade e autenticidade desses documentos para serem utilizados em contextos internacionais.

    Portanto, o significado exato de “apostila jurĂ­dica” pode variar de acordo com o contexto em que Ă© empregado, podendo se referir a materiais de estudo, comentários jurĂ­dicos ou documentos oficiais certificados.

    #339492
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    Mestre

    Aedilitian Remedies 

    “Aedilitian remedies” Ă© um termo do direito romano que se refere aos remĂ©dios ou recursos disponĂ­veis para os edis, que eram magistrados romanos responsáveis pela supervisĂŁo das atividades pĂşblicas e privadas na cidade. Esses recursos legais eram utilizados pelos edis para garantir o cumprimento das leis relativas Ă  manutenção e conservação dos edifĂ­cios, ruas, mercados e outras estruturas pĂşblicas.

    Esses remĂ©dios ou recursos, conhecidos como “aedilitian remedies”, incluĂ­am medidas como ações judiciais para exigir reparos ou melhorias em propriedades, ações de responsabilidade civil por danos causados Ă  propriedade pĂşblica ou privada e outras formas de intervenção legal para garantir o cumprimento das leis e regulamentos relacionados Ă  manutenção da cidade.

    #339490
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    Mestre

    Alea Iacta Est

    “Alea iacta est” Ă© uma expressĂŁo em latim que significa “o dado está lançado”. A frase Ă© atribuĂ­da ao lĂ­der romano JĂşlio CĂ©sar e foi proferida por ele ao cruzar o rio RubicĂŁo com seu exĂ©rcito, em 49 a.C., marcando o inĂ­cio da guerra civil contra Pompeu e o Senado Romano.

    Essa expressão é usada para transmitir a ideia de que uma decisão foi tomada e as consequências estão definidas, não podendo ser revertidas. É frequentemente empregada para descrever situações em que uma escolha foi feita e não há mais possibilidade de voltar atrás, seja para o bem ou para o mal.

    #339433
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    Mestre

    Argumentum Ad Hominem

    “Argumentum ad hominem” Ă© uma expressĂŁo latina que se traduz como “argumento contra o homem”. No contexto da lĂłgica e retĂłrica, esse termo Ă© usado para descrever uma falácia lĂłgica na qual o argumentador ataca a pessoa que está apresentando o argumento, em vez de refutar os pontos ou argumentos especĂ­ficos que estĂŁo sendo feitos.

    Essa falácia ocorre quando alguém tenta desacreditar o argumento do oponente apelando para características pessoais dele, como sua aparência, sua origem, sua reputação, sua afiliação política, entre outros aspectos, em vez de enfrentar diretamente os méritos do argumento apresentado.

    Por exemplo, ao invés de refutar os argumentos de alguém sobre a questão da mudança climática, um oponente pode atacar a pessoa que está fazendo o argumento, dizendo que ela não é cientista ou que está financiada por interesses particulares. Esse tipo de ataque pessoal não aborda os méritos do argumento em si e, portanto, é considerado uma falácia lógica.

    #339428
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    Mestre

    Atenuantes

    “Atenuantes” Ă© um termo utilizado no contexto jurĂ­dico para descrever circunstâncias ou fatores que, embora nĂŁo justifiquem completamente a conduta criminosa de um indivĂ­duo, podem diminuir a gravidade da pena imposta pelo tribunal. Esses elementos sĂŁo considerados mitigantes e podem resultar em uma sentença mais branda para o rĂ©u.

    As atenuantes podem variar de acordo com o sistema jurídico e as leis de cada país, mas geralmente incluem fatores como arrependimento sincero do réu, colaboração com as autoridades, ausência de antecedentes criminais relevantes, influências externas que contribuíram para o crime, entre outros.

    Ao considerar as atenuantes, o juiz analisa cada caso individualmente e decide se algum desses fatores merece ser levado em consideração para reduzir a pena aplicada ao réu. A ideia por trás das atenuantes é promover a justiça e a equidade no sistema de justiça criminal, reconhecendo que nem todas as situações são idênticas e que alguns casos podem justificar penas mais leves.

    #339424
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    Mestre

    Justiça Arbitral

    A “justiça arbitral” refere-se a um sistema de resolução de disputas em que as partes envolvidas em um litĂ­gio concordam em submeter suas divergĂŞncias a um árbitro ou tribunal arbitral privado, em vez de recorrer aos tribunais pĂşblicos. Este mĂ©todo Ă© conhecido como arbitragem.

    Na arbitragem, as partes concordam com antecedência em obedecer à decisão do árbitro, que é um terceiro imparcial escolhido pelas partes ou nomeado por uma instituição arbitral. O árbitro ou tribunal arbitral tem o poder de ouvir as evidências apresentadas por ambas as partes, interpretar as leis aplicáveis e tomar uma decisão vinculativa sobre a disputa.

    A justiça arbitral é frequentemente escolhida pelas partes devido à sua natureza confidencial, rapidez e flexibilidade em comparação com os procedimentos judiciais tradicionais. Ela é comumente utilizada em disputas comerciais, contratuais e internacionais, mas também pode ser aplicada em outras áreas do direito. As decisões arbitrais podem ser reconhecidas e executadas pelos tribunais públicos, tornando-as legalmente vinculativas e executáveis.

    #339421
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    Mestre

    VisĂŁo JurĂ­dica

    “VisĂŁo jurĂ­dica” refere-se Ă  capacidade de observar e compreender questões, problemas ou situações sob a Ăłtica do direito. Essa expressĂŁo implica uma abordagem analĂ­tica e interpretativa que considera os princĂ­pios, normas, jurisprudĂŞncia e doutrina jurĂ­dica aplicáveis a uma determinada matĂ©ria.

    Ter uma “visĂŁo jurĂ­dica” significa ser capaz de identificar os aspectos legais relevantes de uma situação, analisar as possĂ­veis consequĂŞncias jurĂ­dicas e aplicar o arcabouço legal adequado para resolver ou interpretar o caso em questĂŁo. Isso pode envolver a compreensĂŁo de leis, regulamentos, decisões judiciais anteriores e outros documentos legais pertinentes.

    Profissionais do direito, como advogados, juĂ­zes, promotores e consultores jurĂ­dicos, desenvolvem uma “visĂŁo jurĂ­dica” ao longo de suas carreiras por meio de estudo, experiĂŞncia e prática na aplicação do direito. Essa habilidade Ă© essencial para oferecer aconselhamento jurĂ­dico eficaz, tomar decisões judiciais fundamentadas e garantir a justiça e a equidade no sistema legal.

    #339418
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    Mestre

    Auctoritas

    “Auctoritas” Ă© uma palavra latina que se refere Ă  autoridade, influĂŞncia ou poder moral. Na Roma Antiga, esse termo era usado para descrever o prestĂ­gio e a influĂŞncia moral de uma pessoa, especialmente de figuras de autoridade como senadores, magistrados ou lĂ­deres religiosos.

    No contexto jurĂ­dico e polĂ­tico romano, a “auctoritas” era um elemento importante na tomada de decisões e na governança da RepĂşblica Romana. Indicava nĂŁo apenas o poder formal ou legal de uma pessoa, mas tambĂ©m sua reputação, respeito e capacidade de liderança.

    Atualmente, o termo “auctoritas” pode ser usado de forma mais ampla para descrever a influĂŞncia moral, intelectual ou de liderança de uma pessoa ou instituição em diferentes contextos sociais, polĂ­ticos, acadĂŞmicos ou profissionais. Refere-se Ă  capacidade de exercer autoridade e influenciar outras pessoas com base em mĂ©rito, conhecimento, experiĂŞncia ou reputação.

    #339416
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    Mestre

    Beneficium

    “Beneficium” Ă© uma palavra latina que significa “benefĂ­cio” ou “vantagem”. No contexto jurĂ­dico romano, “beneficium” referia-se a um favor concedido por uma pessoa a outra, muitas vezes em troca de alguma obrigação ou compromisso.

    No direito romano, os “beneficia” podiam incluir concessões de terras, isenções fiscais, direitos de herança ou outros privilĂ©gios concedidos pelo Estado ou por indivĂ­duos com autoridade. Esses benefĂ­cios podiam ser concedidos como recompensa por serviços prestados, para garantir lealdade ou para promover relações sociais e polĂ­ticas.

    Hoje em dia, o termo “beneficium” pode ser usado de forma mais ampla para se referir a qualquer tipo de vantagem, benefĂ­cio ou favor concedido a alguĂ©m. Pode ser aplicado em diversos contextos, incluindo relações sociais, contratuais, empresariais ou legais.

    #339415
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    Mestre

    Beneficium Competentiae

    “Beneficium competentiae” Ă© uma expressĂŁo latina que significa “benefĂ­cio de competĂŞncia” em portuguĂŞs. No contexto jurĂ­dico, esse termo refere-se a um benefĂ­cio concedido a um devedor para proteger parte de seus bens essenciais de serem executados para o pagamento de dĂ­vidas.

    O “beneficium competentiae” era comumente aplicado no direito medieval e nas leis civis romanas. Geralmente, permitia que o devedor mantivesse uma certa quantia de seus bens, como casa, terra, ferramentas ou equipamentos de trabalho, protegidos contra execuções judiciais.

    Essa proteção era considerada necessária para garantir que o devedor nĂŁo ficasse completamente desprovido de meios de subsistĂŞncia apĂłs a execução de suas dĂ­vidas. O “beneficium competentiae” era uma forma de equilibrar os interesses do credor em receber o pagamento devido com a necessidade do devedor de manter condições mĂ­nimas de sustento.

    #339406
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    Mestre

    Workana JurĂ­dico

    “Workana jurĂ­dico” refere-se a uma categoria especĂ­fica dentro da plataforma Workana, que Ă© um mercado online onde freelancers oferecem seus serviços em diversas áreas, incluindo o campo jurĂ­dico. Nessa categoria, profissionais do direito podem oferecer serviços como consultoria jurĂ­dica, elaboração de contratos, pareceres legais, revisĂŁo de documentos legais, entre outros, para clientes que buscam assistĂŞncia jurĂ­dica de forma remota.

    Assim, o “Workana jurĂ­dico” proporciona uma oportunidade para advogados e outros profissionais do direito atenderem Ă s demandas de clientes de maneira flexĂ­vel e remota, alĂ©m de permitir que empresas e indivĂ­duos encontrem profissionais qualificados para resolver questões legais especĂ­ficas de forma eficiente e acessĂ­vel.

    #339387
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    Mestre

    Imperatividade

    Imperatividade, no contexto jurĂ­dico, refere-se Ă  caracterĂ­stica ou qualidade de certas normas ou comandos legais que sĂŁo obrigatĂłrios ou de cumprimento compulsĂłrio. Ela implica que essas regras ou ordens devem ser seguidas independentemente da vontade das partes envolvidas.

    Uma norma imperativa é aquela que estabelece mandamentos ou proibições absolutas dentro do sistema legal, não permitindo desvios ou acordos em contrário entre as partes. Por exemplo, no âmbito do Direito do Trabalho, existem normas imperativas que estabelecem salário mínimo, jornadas de trabalho máximas e condições de segurança que não podem ser modificadas para menos, mesmo que haja um acordo entre empregador e empregado.

    Portanto, a imperatividade assegura que certos princípios fundamentais ou direitos considerados essenciais sejam respeitados e mantidos, limitando a autonomia privada em determinadas áreas para proteger interesses públicos ou de grupos vulneráveis.

    #339386
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    Mestre

    Norma JurĂ­dica Penal

    Uma norma jurídica penal, também conhecida como norma penal, é uma regra estabelecida pelo ordenamento jurídico de um Estado que define comportamentos considerados crimes e estabelece as respectivas sanções ou penas para quem os pratica. Essas normas são um dos componentes fundamentais do Direito Penal e têm como principal objetivo proteger bens jurídicos importantes para a sociedade, como a vida, a liberdade, a propriedade e a ordem pública.

    As normas jurídicas penais são caracterizadas por sua natureza imperativa e coercitiva, significando que impõem obrigações ou proíbem certas condutas, e seu descumprimento resulta em uma pena, como prisão, multa ou outras formas de sanção. Elas são formuladas de modo a deter pessoas de cometerem atos considerados prejudiciais ou perigosos à sociedade e, quando tais atos são cometidos, fornecer um mecanismo para a aplicação da justiça.

    Além de estabelecer o que constitui um crime, as normas jurídicas penais também definem aspectos como a gravidade do delito, as circunstâncias que podem atenuar ou agravar a pena, e os princípios que regem a aplicação e a interpretação das leis penais. Essas normas devem respeitar princípios fundamentais, como o da legalidade (não há crime sem lei anterior que o defina), da culpabilidade (não há pena sem culpa) e da proporcionalidade (a pena deve ser proporcional à gravidade do crime).

    #339333
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    Mestre

    Serviços Comunitários 

    Serviços comunitários, no contexto jurídico, referem-se a uma forma de pena ou medida alternativa imposta por um tribunal em que o infrator é obrigado a realizar trabalhos gratuitos em benefício da comunidade por um período determinado, em vez de cumprir pena de prisão. Essa sanção é geralmente aplicada em casos de crimes menos graves ou quando se considera que o infrator pode ser mais bem reabilitado por meio de contribuições positivas à sociedade.

    Os serviços comunitários podem incluir atividades como limpeza de espaços públicos, trabalho em instituições de caridade, assistência em centros comunitários, apoio a projetos ambientais, entre outros. O objetivo é oferecer uma oportunidade para que o infrator repare o dano causado à sociedade, desenvolva um senso de responsabilidade, melhore habilidades pessoais e sociais e, idealmente, se reintegre de maneira mais positiva na comunidade.

    Além do aspecto punitivo, os serviços comunitários buscam promover a reeducação e a reabilitação do infrator, reduzindo as chances de reincidência e contribuindo para o bem-estar da comunidade como um todo.

    #339328
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    Mestre

    Direito Aplicável 

    “Direito aplicável” refere-se ao conjunto de leis e regulamentos que sĂŁo pertinentes e devem ser seguidos em uma determinada situação jurĂ­dica, caso ou contrato. Trata-se do corpo legal que determina quais regras sĂŁo relevantes para resolver um litĂ­gio, reger uma transação ou definir a conduta das partes envolvidas em uma determinada circunstância ou jurisdição.

    O direito aplicável pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a natureza do caso, a localização geográfica das partes envolvidas, ou questões específicas relacionadas ao tipo de negócio, contrato ou disputa. Por exemplo, em um contrato internacional, o direito aplicável pode ser o resultado de um acordo entre as partes sobre qual legislação nacional governará seus termos e condições.

    Determinar o direito aplicável é fundamental para assegurar que as disputas sejam resolvidas de forma justa e coerente com as leis pertinentes, e para garantir que as partes tenham clareza sobre suas obrigações e direitos.

    #339327
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    Mestre

    Debate PĂşblico

    Debate público refere-se à discussão aberta e acessível sobre questões de interesse coletivo, envolvendo diversos segmentos da sociedade, como cidadãos, organizações, especialistas, políticos e instituições governamentais. O objetivo de um debate público é promover a troca de ideias, argumentos e perspectivas para melhor compreender uma questão, influenciar políticas públicas, tomar decisões informadas ou moldar a opinião pública.

    Esses debates podem ocorrer em diferentes plataformas e formatos, incluindo fóruns comunitários, audiências públicas, programas de televisão e rádio, mídias sociais, conferências, entre outros. Um debate público saudável é essencial para a democracia, pois permite que diversos pontos de vista sejam apresentados e considerados, contribuindo para a transparência, a participação cidadã e a responsabilidade governamental.

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    Mestre

    Alternative Dispute Resolution – ADR

    Alternative Dispute Resolution (ADR), ou Resolução Alternativa de Disputas, refere-se a um conjunto de métodos e técnicas utilizados para resolver conflitos fora dos tribunais judiciais tradicionais. O ADR engloba diferentes abordagens, incluindo mediação, arbitragem, conciliação, negociação e outras técnicas de facilitação para que as partes envolvidas cheguem a um acordo de forma mais colaborativa, eficiente e menos conflituosa.

    Cada uma dessas técnicas possui suas próprias características e procedimentos:

    1. Mediação: Um mediador imparcial ajuda as partes a comunicar suas preocupações e necessidades para encontrar uma solução mutuamente satisfatória.
    2. Arbitragem: Um ou mais árbitros, escolhidos pelas partes, tomam uma decisão sobre o conflito após ouvir ambas as partes. A decisão do árbitro é geralmente final e vinculativa.

    3. Conciliação: Semelhante à mediação, mas o conciliador pode propor soluções para as partes.

    4. Negociação: As próprias partes tentam chegar a um acordo diretamente, podendo ou não ser assistidas por representantes ou advogados.

    O ADR é valorizado por sua flexibilidade, confidencialidade, economia de tempo e custos reduzidos em comparação com o litígio tradicional. Além disso, permite que as partes tenham mais controle sobre o processo e o resultado do conflito, podendo resultar em soluções mais criativas e satisfatórias para todos os envolvidos.

    #339323
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    Mestre

    Acessoria JurĂ­dica ou Assessoria JurĂ­dica?

    O termo correto Ă© “Assessoria JurĂ­dica”. Refere-se ao serviço de suporte e orientação legal prestado por advogados ou profissionais do direito a indivĂ­duos, empresas, organizações ou entidades governamentais. A assessoria jurĂ­dica abrange uma ampla gama de atividades, incluindo aconselhamento sobre questões legais, preparação de documentos legais, representação em negociações e litĂ­gios, e assistĂŞncia na tomada de decisões relacionadas a aspectos jurĂ­dicos.

    #339320
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    Mestre

    Sistema Penal

    O sistema penal refere-se ao conjunto organizado de instituições, leis, procedimentos e medidas destinadas à aplicação do Direito Penal em uma determinada sociedade. Esse sistema inclui o corpo de normas jurídicas que definem crimes e estabelecem as penalidades correspondentes, assim como as autoridades responsáveis pela investigação, acusação, julgamento e execução de penas para aqueles que violam tais normas.

    Dentro do sistema penal, encontram-se diversas entidades e profissionais, incluindo:

    1. Polícia: Responsável pela investigação de crimes e pela detenção de suspeitos.
    2. Ministério Público (Promotoria): Encarregado de apresentar a acusação contra o suspeito de um crime e conduzir o caso perante o judiciário.
    3. Poder Judiciário (Juízes e Tribunais): Avalia as evidências, julga os casos e determina as sentenças com base na legislação.
    4. Defensoria Pública e Advogados de Defesa: Oferecem representação legal aos acusados.
    5. Sistema Prisional: Responsável pela execução das penas impostas aos condenados, que podem incluir prisão, medidas alternativas ou outros tipos de sanções.

    O sistema penal tem como objetivos fundamentais a prevenção do crime, a punição dos infratores, a reparação das vítimas e a reabilitação dos condenados, buscando manter a ordem social, a segurança pública e a justiça dentro de uma comunidade.

    #339318
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    Antropocentrismo

    Antropocentrismo Ă© uma perspectiva ou visĂŁo de mundo que coloca os seres humanos como o centro de tudo, considerando-os como os seres mais importantes do universo. Nessa visĂŁo, todos os demais seres vivos e o meio ambiente sĂŁo vistos primariamente em termos de seu valor ou utilidade para a humanidade. O antropocentrismo pode influenciar a maneira como as pessoas interpretam e interagem com o mundo natural, frequentemente priorizando as necessidades e os interesses humanos acima dos de outros seres ou do ecossistema como um todo.

    Historicamente, essa visão esteve presente em várias culturas e filosofias, e tem sido uma característica marcante da maneira como muitas sociedades organizaram suas práticas econômicas, éticas e políticas. No entanto, o antropocentrismo tem sido criticado por ambientalistas, filósofos e cientistas que argumentam que essa abordagem contribui para a degradação ambiental e ignora os direitos e o valor intrínseco dos não humanos. Eles defendem uma visão mais ecocêntrica ou biocêntrica, que reconhece o valor de todas as formas de vida e a interdependência entre humanos e o meio ambiente.

    #339317
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    Mestre

    Estilingue

    Estilingue Ă© um dispositivo manual usado para lançar projĂ©teis a uma distância maior do que seria possĂ­vel apenas com as mĂŁos. Tradicionalmente, Ă© composto por uma estrutura com um “Y” (geralmente feita de madeira, metal ou plástico), com duas tiras de borracha ou elástico fixadas em cada extremidade da parte superior do “Y”. Estas tiras estĂŁo conectadas a uma pequena bolsa ou suporte onde se coloca o projĂ©til, que pode ser uma pedra, uma bola de gude ou qualquer objeto pequeno adequado para ser lançado.

    Para usar um estilingue, o usuário segura o cabo com uma mão, coloca o projétil na bolsa, estica as tiras de borracha puxando a bolsa para trás e, então, solta a bolsa, lançando o projétil em direção ao alvo.

    O estilingue é uma arma primitiva, conhecida por sua utilização desde tempos antigos para caça e como arma de guerra. Embora em muitos lugares hoje seja considerado um brinquedo para crianças, ainda pode ser usado como ferramenta de caça em algumas culturas. Contudo, deve ser utilizado com cuidado, pois pode causar lesões graves ou danos materiais.

    #339316

    TĂłpico: Significado de KGB

    no fĂłrum HistĂłria
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    Mestre

    KGB – Komitet Gosudarstvennoy Bezopasnosti

    A KGB, sigla para “Komitet Gosudarstvennoy Bezopasnosti” (ComitĂŞ de Segurança do Estado, em russo), foi a principal agĂŞncia de inteligĂŞncia e segurança da UniĂŁo SoviĂ©tica durante o perĂ­odo em que o paĂ­s existiu. Fundada em 1954, a KGB desempenhou um papel crucial no aparato de segurança e inteligĂŞncia soviĂ©tico, atuando tanto internamente, para manter o controle polĂ­tico e reprimir dissidentes, quanto externamente, para espionagem e contraespionagem.

    Internamente, a KGB era responsável por policiar a população, reprimir movimentos dissidentes e garantir a estabilidade do regime comunista. Isso incluía vigilância, detenções arbitrárias, interrogatórios e execução de operações secretas contra opositores políticos, intelectuais e qualquer pessoa considerada uma ameaça ao governo.

    Externamente, a KGB conduzia atividades de espionagem e contraespionagem em todo o mundo, visando obter informações sobre os países ocidentais e minar seus esforços de inteligência. Isso incluía recrutamento de agentes, operações clandestinas, sabotagem e coleta de informações militares, políticas e econômicas.

    A KGB era uma organização poderosa e temida, com amplos recursos e autoridade para realizar suas operações. Após o colapso da União Soviética em 1991, a KGB foi dissolvida e suas funções foram redistribuídas entre várias agências de inteligência nos estados sucessores. No entanto, seu legado continua a influenciar a política e a segurança internacional até os dias atuais.

    #339314
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    Mestre

    Darwinismo Social

    O darwinismo social Ă© uma teoria que se baseia na aplicação dos princĂ­pios da seleção natural de Charles Darwin Ă  sociedade humana. Essa teoria sugere que as leis da evolução, como a sobrevivĂŞncia do mais apto, tambĂ©m se aplicam Ă s interações sociais e econĂ´micas entre os seres humanos. Segundo o darwinismo social, os indivĂ­duos mais “aptos” ou “fortes” tĂŞm maior probabilidade de prosperar na sociedade, enquanto os menos aptos sĂŁo naturalmente eliminados ou ficam para trás.

    Essa teoria foi usada para justificar várias políticas e práticas sociais, econômicas e políticas, como o imperialismo, o colonialismo, o racismo e a exploração econômica. No entanto, o darwinismo social é amplamente criticado por sua falta de fundamentação científica sólida e por promover ideias prejudiciais e discriminatórias sobre diferentes grupos sociais.

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    Crimes Passionais

    Crimes passionais são aqueles cometidos sob forte influência de emoções intensas, como ciúmes, raiva, vingança ou desespero amoroso. Geralmente, esses crimes envolvem situações de conflito emocional entre os envolvidos e são motivados por sentimentos de possessividade, perda de controle ou desejo de punir o parceiro.

    Alguns dos tipos de crimes passionais mais comuns incluem:

    1. HomicĂ­dio por ciĂşmes: Quando uma pessoa mata seu parceiro ou terceiros devido a suspeitas infundadas de infidelidade ou ciĂşmes excessivos.
    2. Feminicídio: Assassinato de mulheres motivado por questões de gênero, como o fim de relacionamentos abusivos, recusa de reconciliação ou controle sobre a vida da vítima.

    3. Lesão corporal grave: Casos em que um indivíduo causa lesões graves a seu parceiro ou outras pessoas durante um surto de raiva ou descontrole emocional.

    4. Sequestro: Quando alguém sequestra ou mantém uma pessoa em cárcere privado como uma tentativa de controlar ou punir seu parceiro.

    5. Suicídio ou homicídio seguido de suicídio: Em situações extremas, uma pessoa pode cometer suicídio após matar seu parceiro devido a sentimentos intensos de desespero ou desesperança.

    É importante ressaltar que a classificação de um crime como “passional” nĂŁo diminui sua gravidade e que todos os crimes devem ser tratados com seriedade pelas autoridades competentes. AlĂ©m disso, muitos especialistas questionam a prĂłpria ideia de “crime passional”, argumentando que ela pode minimizar a responsabilidade do agressor e perpetuar estereĂłtipos prejudiciais sobre relacionamentos e emoções.

    #339311
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    Amante

    “Amante” Ă© uma pessoa que mantĂ©m um relacionamento amoroso e/ou sexual com outra pessoa, geralmente sem que haja um compromisso formal, como o casamento. O termo Ă© frequentemente usado para descrever alguĂ©m que se envolve romanticamente com outra pessoa que já está em um relacionamento amoroso ou conjugal com outra pessoa. O relacionamento entre amantes geralmente Ă© caracterizado por ser discreto e mantido em segredo, especialmente quando uma ou ambas as partes estĂŁo comprometidas com outras pessoas. O termo pode ter conotações tanto positivas quanto negativas, dependendo do contexto e das crenças culturais ou morais de quem o utiliza.

    #339303
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    Mestre

    Conselho Federal da OAB 

    O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é o órgão máximo de representação, regulamentação e disciplina da advocacia em âmbito nacional. Sua principal função é defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela boa aplicação das leis, pela rápida administração da justiça e pelo aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas. Além disso, o Conselho Federal zela pela ética profissional, fiscaliza a atuação dos advogados em todo o país e promove ações para garantir o exercício da advocacia.

    O Conselho Federal da OAB é composto por conselheiros federais eleitos pelos membros das seccionais da OAB de cada estado e do Distrito Federal, e sua gestão tem duração de três anos, permitindo uma recondução. Entre suas atribuições, estão a de definir diretrizes e políticas institucionais, julgar processos disciplinares em grau de recurso e editar resoluções e normas para a boa prática da advocacia. O Conselho Federal também atua ativamente na defesa dos direitos fundamentais, no fortalecimento das instituições democráticas e na luta pelo acesso à justiça para toda a população.

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    Mestre

    CFOAB – Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil

    O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) é o órgão supremo de representação, regulamentação e disciplina da advocacia em território nacional. Como parte integrante da estrutura da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o CFOAB tem um papel crucial não apenas na defesa dos interesses profissionais dos advogados, mas também na promoção da justiça, da cidadania e da democracia no Brasil.

    Composto por conselheiros federais representantes de cada uma das seccionais estaduais da OAB, o Conselho Federal é responsável por estabelecer as diretrizes gerais da atuação da advocacia e por garantir a uniformidade de procedimentos e práticas jurídicas em todo o país. Os membros do CFOAB são eleitos por seus pares em eleições diretas realizadas nas seccionais estaduais, refletindo a representatividade e a diversidade da classe advocatícia brasileira.

    Entre suas atribuições, o CFOAB julga processos disciplinares em segunda instância, ou seja, recursos apresentados contra decisões proferidas pelas seccionais estaduais. Além disso, o Conselho edita resoluções e provimentos que regulamentam detalhadamente a prática profissional, incluindo aspectos éticos, de formação, de exercício profissional e de publicidade.

    O CFOAB também desempenha um papel importante na defesa da ordem constitucional e dos direitos fundamentais, podendo atuar como parte ou assistente em ações judiciais de interesse público, e na elaboração de pareceres e estudos sobre legislação e políticas públicas. Sua atuação não se limita aos aspectos profissionais e institucionais da advocacia, estendendo-se à promoção de debates e à participação ativa em questões sociais, econômicas e políticas de relevância para a sociedade brasileira.

    Além disso, o CFOAB coordena as atividades de educação jurídica e de aperfeiçoamento profissional, através da Escola Nacional de Advocacia (ENA), e de promoção dos direitos humanos, por meio da Comissão Nacional de Direitos Humanos. Isso demonstra o compromisso da OAB com a qualidade da formação jurídica e com a defesa dos princípios democráticos e da dignidade humana.

    Em suma, o Conselho Federal da OAB é uma instituição fundamental para a advocacia e para o sistema jurídico brasileiro, contribuindo significativamente para a manutenção da justiça, do Estado de Direito e dos valores democráticos no Brasil.

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    Mestre

    Educador Jurídico 

    Um educador jurídico é um profissional especializado em transmitir conhecimentos relacionados ao campo do Direito. Esta transmissão de conhecimento pode ocorrer em diversos contextos, como em universidades e faculdades de Direito, em cursos preparatórios para exames da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em cursos de educação continuada para profissionais do Direito, e em programas de formação e capacitação de funcionários públicos, entre outros.

    Os educadores jurídicos não estão limitados a professores universitários; eles também podem ser advogados, juízes, promotores, defensores públicos e outros profissionais do Direito que compartilham sua experiência prática e teórica. Além de lecionar, muitos desses educadores estão envolvidos em pesquisa acadêmica, produção de materiais didáticos, publicações jurídicas e atividades de extensão que visam a aplicação do conhecimento jurídico na solução de problemas sociais.

    A função do educador jurídico é crucial para a formação de novos profissionais do Direito, assegurando que eles possuam não apenas o conhecimento teórico necessário, mas também habilidades práticas, senso crítico e consciência ética para atuarem na sociedade. Além disso, esses educadores desempenham um papel importante na atualização contínua dos profissionais do Direito frente às constantes mudanças legislativas, jurisprudenciais e sociais.

    #339295
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    Mestre

    Gestão Jurídica 

    Gestão jurídica refere-se ao conjunto de práticas administrativas e estratégicas adotadas para otimizar a operação de escritórios de advocacia, departamentos jurídicos de empresas ou outras organizações que lidam com questões legais. Essa gestão envolve a organização de processos, pessoas e recursos com o objetivo de aumentar a eficiência, melhorar a prestação de serviços jurídicos e maximizar resultados.

    Aspectos importantes da gestĂŁo jurĂ­dica incluem:

    1. Gestão de Casos e Processos: Organização e acompanhamento eficiente dos casos jurídicos, desde a abertura até a conclusão, incluindo prazos, documentos e comunicações.
    2. Gestão de Clientes: Desenvolvimento de relações fortes e transparentes com os clientes, entendendo suas necessidades e expectativas para oferecer soluções jurídicas adequadas.

    3. Gestão Financeira: Controle orçamentário, faturamento, cobrança e análise financeira para assegurar a viabilidade econômica do escritório ou departamento jurídico.

    4. Gestão de Recursos Humanos: Recrutamento, treinamento e desenvolvimento de profissionais do Direito e equipe de apoio, além da promoção de um ambiente de trabalho produtivo e motivador.

    5. Tecnologia da Informação: Implementação de softwares e sistemas de tecnologia da informação especializados para gestão de casos, automação de processos e comunicação.

    6. Compliance e Risco: Monitoramento e gestão dos riscos legais aos quais a organização está exposta, assegurando conformidade com leis, regulamentos e políticas internas.

    7. Marketing Jurídico: Estratégias de marketing e comunicação adequadas às normas éticas da advocacia para atrair e reter clientes.

    A gestão jurídica eficaz não apenas contribui para a sustentabilidade e o crescimento do negócio, mas também ajuda a fornecer serviços de alta qualidade, aumentando a satisfação dos clientes e promovendo a justiça e o acesso ao direito.

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