Rosyane Almeida

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  • em resposta a: Princípios do Direito Administrativo #94822
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    Princípio da Moralidade

    A idéia de moralidade administrativa buscada pelo Constituinte envolve a noção de “boa administração” e “administração honesta”. Não se trata de apurar o que cada agente público considera como ético ou probo, em suas concepções subjetiva e pessoais, mas sim de estabelecer uma noção objetiva de probidade, a ser buscada de forma homogênea no âmbito da Administração Pública e outros poderes estatais.

    em resposta a: Princípios do Direito Administrativo #94821
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    Princípio da Supremacia do Interesse Público sobre o Interesse do Privado

    De acordo com esse princípio sempre prevalece sobre o interesse particular, sendo, para alguns autores inerente à própria existência de qualquer sociedade.

    É esse o interesse que deve servir de parâmetro para a atuação administrativa, impondo que a legitimidade de seus atos esteja atrelada ao cumprimento dessa finalidade, e que os atos administrativos que busquem objetivos diversos sejam viciados por desvio de poder ou desvio de finalidade.

    em resposta a: Princípios do Direito Administrativo #94819
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    Princípio da Legalidade e a Ideia de Juridicidade

    O princípio da Legalidade encontra-se no Art. 5, II da Constituição Federal, de acordo com o qual “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”, sendo ainda previsto no Art. 37 da Carta Magna, que impõe a sua observância no âmbito da Administração Pública, no Art. 84, IV, que prevê a competência do Presidente da República para expedir decretos e regulamentos para “fiel execução” da lei , bem como o Art. 49, V, que contém a competência do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa.

    em resposta a: As vantagens do divórcio extrajudicial #94701
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    Em relação ao custo do procedimento

    É necessário o pagamento de taxas e emolumentos, e isso varia de Estado para Estado, depende também dos bens do valor dos bens do casal, mas por exemplo, um casal que não tenha bem em comum irá pagar apenas o valor mínimo.

    em resposta a: Educação Ambiental #94644
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    Política Nacional de Educação Ambiental

    Lei 9795 de 1999

    Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduos e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competência voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, e essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

     

     

    em resposta a: Princípios do Direito Agrário #94643
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    Princípio da indisponibilidade do interesse público na proteção do meio ambiente.

    Por ser um bem que pertence à coletividade, o meio ambiente não faz parte do patrimônio do Estado. De tal forma, é indispensável tanto para os particulares quanto para o poder público. Sua indisponibilidade se funda na preocupação com a preservação e a sustentabilidade, que é preservar o meio ambiente para as futuras gerações.

     

    em resposta a: Princípios do Direito Agrário #94642
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    Temos ainda o princípio da preservação da biodiversidade

    “O homem tem direito fundamental à liberdade, igualdade e adequadas condições de vida, num meio ambiente cuja qualidade permita uma vida de dignidade e bem-estar, e tem a solene responsabilidade de proteger e melhorar o meio ambiente, para a presente e as futuras gerações” (SOARES, 1999, p. 163).

    Esse princípio também nos é garantido pela Constituição Federal, em seu artigo 225, que assegura a todos o “direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”, sendo este um direito essencial à sadia qualidade de vida.

    Também o STF, através das palavras do ministro Celso de Mello, assim defendeu esse princípio:

    “O direito à integridade do meio ambiente – típico direito de terceira geração – constitui prerrogativa jurídica de titularidade coletiva, refletindo, dentro do processo de afirmação dos direitos humanos, a expressão significativa de um poder atribuído, não ao indivíduo identificado em sua singularidade, mas, num sentido verdadeiramente mais abrangente, à própria coletividade social. Enquanto os direitos de primeira geração (direitos civis e políticos) – que compreendem as liberdades clássicas, negativas ou formais – realçam o princípio da liberdade e os direitos de segunda geração (direitos econômicos, sociais e culturais) – que se identificam com as liberdades positivas, reais ou concretas – acentuam o princípio da igualdade, os direitos de terceira geração, que materializam poderes de titularidade coletiva atribuídos genericamente a todas as formações sociais, consagram o princípio da solidariedade e constituem um momento importante no processo de desenvolvimento, expansão e reconhecimento dos direitos humanos, caracterizados, enquanto valores fundamentais indisponíveis, pela nota de uma essencial inexauribilidade.” (MS 22.164, Rel. Min. Celso de Mello, in site do STF).

    em resposta a: Mediação #94641
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    O melhor caminho é o diálogo. E deve ter como fundamento a visão positiva do conflito, a cooperação entre as partes e a participação do mediador como facilitador dessa comunicação.
    O segundo objetivo da mediação é a prevenção de conflitos. A mediação, como um meio para facilitar o diálogo entre as pessoas, estimula a cultura da comunicação pacífica. Quando os indivíduos conhecem o processo de mediação e percebem que essa forma de solução é adequada e satisfatória, passam a utilizá-la sempre que novos conflitos aparecem.
    A mediação, sendo um meio de solução que requer a participação efetiva das pessoas para que solucionem os problemas, tendo que dialogar e refletir sobre suas responsabilidades, direitos e obrigações, incentiva a reflexão sobre as atitudes dos indivíduos e a importância de cada ato para sua vida e para a vida do outro. A pessoa é valorizada, incluída, tendo em vista sua importância como ator principal e fundamental para a análise e a solução do conflito. Dessa forma, como representa mecanismo informal e simples de solução das controvérsias, exigindo ainda um procedimento diferenciado, no qual há uma maior valorização dos indivíduos do que meros documentos ou formalidades, percebe-se, de logo, um sentimento de conforto, de tranquilidade, de inclusão.

    em resposta a: Livros de Direito Administrativo #94458
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    Manual de Direito Administrativo –  31ª Edição 2017

    Por José dos Santos Carvalho Filho

    Editora Athas

    em resposta a: Livros de Direito Administrativo #94456
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    Direito Administrativo Esquematizado – 3ª Edição 2017 

    Por João de Deus Moreira Calheiros Júnior

    Ricardo Alexandre de Almeida Santos

    Editora Método

    em resposta a: Livros de Direito Administrativo #94455
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    Manual de Direito Administrativo – 7ª Edição 2017

    Por Alexandre Mazza

    Editora Saraiva

    em resposta a: Livros de Direito Administrativo #94454
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    Direito Administrativo 30ª Edição 2017

    por Maria Sylvia Zanella Di Pietro

    Editora Forense

    em resposta a: Livros de Direito Autoral #94452
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    O Direito Autoral na Obra Psicografada- Possibilidade e Potencialidades

    Por Francisco Narcélio Ribeiro

    Editora Lumem Juris

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    TUDO EM UM PARA CONCURSOS DO TRT ANALISTA E TÉCNICO

    Por Wander Garcia

    Editora Foco Jurídico

    em resposta a: Modelos de petição #83035
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    Exmo. Sr. Juiz de Direito da ____ª Vara de Família da Comarca de João Pessoa/Paraíba.

     

     Autos 0000000.00000.0000000-00 

     Nome, menor, representado por sua mãe, (qualificação do representante), nacionalidade, estado civil, profissão, número do Registro Geral, número do CPF, endereço completo, por meio de seu advogado infra-assinada, procuração anexa, (endereço profissional do advogado) onde receberá intimações, vem propor perante Vossa Excelência AÇÃO DE PEDIDOS DE ALIMENTOS, em face de NOME, nacionalidade, estado civil, profissão, endereço completo, conforme prevê o artigo 1.694 e 1.696 do Código Civil e artigo 229 da Constituição Federal, pelo a seguir exposto.

    FATOS E DIREITO

     O Requerente é filho do Requerido, e hoje possui 9 anos de idade, conforme documentação anexa.

    O Requerido recebe proventos iguais a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) – doc. Anexo.

    O Requerido reside em imóvel próprio, goza de boa saúde, e não possui outros filhos.

     O Requerente recebe do Requerido o valor de R$ 100,00 (cem reais), porém não supre suas necessidades. O Requerido é sabedor da situação e se nega a aumentar o valor.

    A mãe do Requerente passa por momento de dificuldades, é desempregada e mora de favor, recebe doações para complementar as necessidades alimentícias do filho.

    Não acarretará em prejuízo ao Requerido, frente a necessidade do Requerente.

     De acordo com o Código Civil Brasileiro:

    Art. 1.694.  Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.

    Art. 1.696.  O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta de outros.

    Também a Constituição Federal prescreve:

    Art. 229.  Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.

    PEDIDOS

    Pelo exposto, requer o Requerente:

    a) a fixação desde já de alimentos provisórios no importe de R$ (valor pretendido);

    b) a citação do Requerido para responder à presente ação, sob pena de revelia;

    c) a condenação do Requerido e consequente fixação dos alimentos definitivos equivalentes a (porcentagem pretendida)%  de seus proventos de aposentadoria, descontados em folha de pagamentos incidentes sobre 13º salário, devendo para tanto ser oficiado ao INSS;

    d) a apresentação da declaração de Imposto de Renda do Requerido dos últimos 3 anos, sob as penas do art. 359, CPC;

    e) a apresentação do contrato de locação do imóvel que o Requerido aluga no Bairro Dom Bosco, sob as penas do art. 359, CPC;

    f) a oitiva do representante do Ministério Público;

    g) os benefícios da Justiça Gratuita, nos termos da Lei nº 1.060/1950 nº 5.478/1968.

    h) a condenação do Requerido em custas e honorários advocatícios.

    O Requerente pretende provar o alegado por todos os meios admitidos em Direito, requerendo desde já, conforme explicitados nos itens 11a e 11b, que o Requerido apresente Declaração de Imposto de Renda e contrato de locação, sob as penas do art. 359, CPC.

     Atribui-se à causa o valor de R$ (12 vezes o valor do pedido de alimentos – art. 259, VI CPC).

     

     

    Nestes termos

    Pedem deferimento.

     

    João Pessoa, dia, mês e ano.

     

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

     

    OAB/PB xxxxx

    em resposta a: Livros de Direito Constitucional #82702
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    Constituição da República Federativa do Brasil 

    Coleção Saraiva de Legislação 54ª Ed. 2017

    Editora Saraiva

    em resposta a: Livros de Direito Constitucional #82701
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    Direito Constitucional – 33ª Ed. 2017

    Por Alexandre de Moraes

    Editora Atlas

    em resposta a: Livros de Direito Civil #82585
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    Direito Civil Brasileiro – Volume 4

    Responsabilidade Civil 12ª Ed. 2017

    Por Carlos Roberto Gonçalves

    Editora Saraiva

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    Direito do Trabalho e Processo do Trabalho Vol. 9

    Coleção Preparatória Para Concursos Jurídicos

    Por André Cremonesi

    Editora Saraiva

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    CLT INTERPRETADA

    Artigo por artigo

    Coordenador Domingos Sávio Zainagui

    Organizador Costa Machado

    8ª Edição 2017

    Editora Malone

    em resposta a: Livros sobre Direito Canônico #82430
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    Questões de Direito Canônico

    Por Edson Luiz Sampel

    Editora Paulinas

    em resposta a: Livros sobre direito bancário #82429
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    Direito Bancário

    Contratos e Operações Bancárias

    Por Ivo Waisberg

    Editora Saraiva

    em resposta a: Livros sobre direito bancário #82428
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    Direito Bancário

    Por Alice Saldanha

    Editora J.H Mizuno

    em resposta a: Livros sobre Marketing Jurídico #82427
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    Marketing Jurídico para Advogados e Estudantes de Direito

    Por Cláudio Gustavo Noro da Costa

    Editora Forense

    em resposta a: Princípios do Direito Agrário #82426
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    Princípio da Melhor Distribuição da Terra ou do Acesso à Propriedade da Terra
    
    Esse princípio tem como fundamento a política do interesse social onde se pode tirar a terra das mãos de quem não produz, por meio de desapropriação e concede-la a quem queira produzir. Atualmente, considera-se como reforma agrário o conjunto de medidas que busquem promover a melhor distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e aumento de produtividade. Conforme vem expresso no art. 1º, § 1º, do Estatuto da Terra. Com a grande transformação que anda ocorrendo na estrutura agrária brasileira, é de extrema importância o total aproveitamento da terra e uma melhor distribuição das terras públicas e particulares, visando a descentralização da propriedade rural e à valoração do trabalhador do campo com um melhoramento das suas condições de vida, expandindo assim, o setor industrial e econômico do país. A melhor distribuição da terra servirá para diminuir a tensão agrária e contribuirá para solução do problema agrário, apesar de que somente esses processos não seriam suficientes para acabar com o problema agrário. Em virtude de uma reforma agrária mal planejada e mal executada, o Poder Público tem tirado terras de quem está produzindo, para dar para quem não vai produzir nada, por falta de meios e condições.
    em resposta a: Livros sobre Propriedade Industrial #82424
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    Código de Propriedade Industrial e Legislação Complementar

    Por Jair Lot Vieira 

    Editora Edipro

    em resposta a: Livros sobre Propriedade Industrial #82423
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    A Propriedade Industrial

    Por Gabriel Di Blasi

    Editora Forense

    em resposta a: Livros sobre Propriedade Industrial #82422
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    Propriedade Industrial e Construção

    Por Milton Lucídio Leão Barcellos

    Editora Livraria do Advogado

    em resposta a: Livros de Direito Digital #82421
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    Estudos Avançados de Direito Digital

    Por Lydia Neves Bastos Telles Nunes

    Cíntia Rosa Pereira de Lima

    Editora Campos Jurídico

    em resposta a: Livros de Direito Autoral #82420
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    Livro Curso de Direito Civil

    Direito Autoral e Direitos das Coisas – Vol. 4 – 7ª Edição 2016

    Por Fábio Ulhoa Coelho

    Editora Revista dos Tribunais

    Fábio Ulhoa Coelho

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