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Rússia classifica batalhão Azov da Ucrânia como grupo terrorista

Soldiers of Azov volunteer battalion take part in a march that was confined to the 72nd anniversary of the Ukrainian Insurgent Army. -- Under the slogan "Protection of Our Most Holy Lady Theotokos and Ever-Virgin Mary- is our holiday!" and "Bandera is a hero!" Activists of the "right sector" marched through the streets of Kiev. Marsh is dedicated to all the heroes of Ukraine: from the soldiers of the Ukrainian Insurgent Army to fighters of anti-terrorist operations.

O Supremo Tribunal de Justiça da Russia classificou nesta terça-feira (2) o batalhão Azov, incorporado às Forças Armadas da Ucrânia e que tem raízes de extrema-direita e ultranacionalistas, como uma organização terrorista, proibindo suas atividades em território russo. A informação é do G1.

Fundado em 2014, o Batalhão Azov é um dos adversários mais combativos das tropas russas, que iniciaram uma ofensiva militar na Ucrânia em 24 de fevereiro. Acusado pelo Kremlin de neonazismo desde o início do conflito, o grupo liderou a resistência contra a ocupação russa em Mariupol, cidade da província de Donetsk, na costa do Mar de Azov, de onde vem o nome da organização.

O grupo se destacou no mesmo ano de sua fundação, quando pegou em armas para fazer retroceder as tropas separatistas pró-Rússia na região de Donbass, depois que Moscou ocupou e anexou a península da Crimeia.

Bastante criticado por exibir símbolos nazistas, como o Wolfsangel, usado pela 2ª Divisão Panzer SS Das Reich, e o Sol Negro. O grupo em sua fundação adotou uma série de símbolos neonazistas e manteve contato com movimentos de extrema-direita, mas renunciou ao discurso antes de ser integrado sob o comando do Exército ucraniano.

Para o G1, o analista político Volodymyr Fesenko, argumenta que "O Batalhão Azov faz parte da Guarda Nacional da Ucrânia, já não é mais uma unidade paramilitar. A conexão com políticos de extrema-direita faz parte da história", destacou.

Com informações do G1.


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