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Moradora que teve casa destruída em deslizamento de terra será indenizada por danos morais e materiais

A 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve condenação, proferida pela Vara da Fazenda Pública do Guarujá, que condenou a Prefeitura a indenizar moradora pela destruição de casa em deslizamento de terra. A reparação por danos morais foi fixada em R$ 30 mil e a por danos materiais mantida em R$ 40 mil.

TJSP mantém decisão e grupo do mercado de criptomoedas reembolsará investidor

Foi mantida pela 25ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a sentença que condenou grupo econômico de empresas e pessoas físicas do mercado de criptomoedas a reembolsarem, solidariamente, o valor de R$ 133,1 mil a um cliente. O montante deverá ser corrigido monetariamente a partir de cada aporte e acrescido de juros de 1% ao mês.

Dos crimes contra às relações de consumo

Para que se compreenda porque o Direito Penal se imiscuiu na seara do Direito do Consumidor é preciso conhecer um pouco de filosofia, isso porque o atual “estado da arte”, isto é, o contexto socioeconômico em que vivemos, passa despercebido às lentes exclusivas dos operadores do Direito.

Congresso de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência acontece em março

O aperfeiçoamento profissional e a troca de experiências são alguns dos objetivos do Congresso de Recuperação Judicial, Extrajudicial e Falência. O evento on-line, realizado pelo Portal Juristas e Juristas Academy, acontece no dia 18 de março, e reunirá renomados especialistas para, juntos, debaterem os temas relacionadas ao sistema de insolvência empresarial. As inscrições podem ser realizadas por meio da plataforma Sympla.

Banco do Brasil deve indenizar cliente com deficiência visual por exigência de testemunhas para abertura de conta

A 38ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão proferida pela juíza Mariane Cristina Maske de Faria Cabral, da 1ª Vara Cível de Ribeirão Preto, que condenou instituição financeira a indenizar cliente com deficiência visual impedida de abrir conta para os filhos. A reparação por danos morais foi fixada em R$ 15 mil.

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