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    Mestre

    Ensino do Direito

    O “ensino do direito” refere-se ao processo de educação e formação de indivíduos na área do direito. Envolve o desenvolvimento de programas educacionais e acadêmicos, bem como a instrução de estudantes em matérias relacionadas ao sistema legal, práticas jurídicas, teoria do direito, ética legal e outros tópicos relevantes.

    O ensino do direito ocorre em várias etapas e contextos, incluindo:

    1. Graduação em Direito: O ensino do direito começa em cursos de graduação em direito, nos quais os estudantes obtêm conhecimentos básicos sobre os princípios legais, o sistema jurídico e as diferentes áreas do direito.
    2. Pós-Graduação: Muitos estudantes continuam sua educação jurídica através de programas de pós-graduação, como mestrados e doutorados em direito, que permitem uma especialização mais profunda em áreas específicas do direito.

    3. Cursos de Formação Profissional: Para se tornarem advogados, os estudantes precisam concluir cursos de formação profissional, como o Exame de Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que testa o conhecimento e as habilidades necessárias para a prática jurídica.

    4. Educação Continuada: Profissionais jurídicos, como advogados, juízes e promotores, frequentemente participam de programas de educação continuada para atualizar seus conhecimentos e habilidades ao longo de suas carreiras.

    5. Ensino Acadêmico: Universidades e faculdades de direito oferecem cursos e programas de ensino acadêmico para futuros juristas, pesquisadores e professores.

    6. Treinamento Prático: Além da teoria jurídica, o ensino do direito pode incluir treinamento prático em escritórios de advocacia, tribunais, órgãos governamentais e outras instituições jurídicas.

    7. Educação em Ética Legal: A ética e a responsabilidade profissional são componentes importantes do ensino do direito, garantindo que os futuros profissionais adotem padrões éticos elevados em sua prática.

    8. Ensino de Jurisprudência: O ensino do direito também envolve o estudo da jurisprudência, ou seja, a análise de decisões judiciais e casos legais que moldaram a interpretação e aplicação da lei.

    O ensino do direito desempenha um papel fundamental na formação de advogados, juízes, promotores, professores de direito e outros profissionais jurídicos. Ele visa preparar os indivíduos para compreender e aplicar a lei de forma eficaz, promovendo a justiça, a igualdade e o cumprimento da lei em uma sociedade. Além disso, contribui para o desenvolvimento do sistema legal e para a resolução de questões jurídicas complexas.

    Dicionário Jurídico
    Créditos: Freepik Company S.L.

    #332566

    Tópico: Onde um jurista trabalha?

    no fórum Juristas
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    Mestre

    Onde um jurista trabalha?

    Introdução
    No mundo dinâmico e multifacetado do Direito, os juristas se deparam com uma gama incrivelmente diversa de oportunidades profissionais. Mas, você já se perguntou: “Onde exatamente um jurista pode trabalhar?”

    Este artigo se propõe a explorar os diversos caminhos que um jurista pode seguir, destacando as áreas de atuação, setores em alta demanda, oportunidades no setor público, a carreira acadêmica, e as possibilidades internacionais, sem esquecer de olhar para o futuro desta profissão tão vital.


    Áreas de Atuação do Jurista

    O universo jurídico é um campo vasto, oferecendo uma variedade de caminhos profissionais. Aqui, exploraremos algumas das áreas mais comuns e procuradas.

    Advocacia
    A advocacia, certamente a mais reconhecida das carreiras jurídicas, permite ao jurista representar clientes em uma ampla gama de processos legais, desde a defesa em tribunal até a consultoria jurídica. É um campo que exige não apenas conhecimento jurídico profundo, mas também habilidades interpessoais excepcionais.

    Consultoria Jurídica
    Outra área significativa é a consultoria jurídica. Aqui, os juristas oferecem assessoria legal, ajudando empresas e indivíduos a navegar pelas complexidades da legislação. Esta área demanda um alto nível de especialização em diversos segmentos do Direito.

    Magistratura
    Para aqueles interessados no sistema judiciário, a magistratura representa uma carreira nobre e desafiadora. Exige uma dedicação ímpar e uma compreensão profunda das leis, pois envolve a tomada de decisões que podem impactar significativamente a vida das pessoas.


    Setores Populares para Juristas

    Existem setores específicos do Direito que têm atraído um número crescente de profissionais.

    Direito Corporativo
    Os juristas corporativos desempenham um papel vital na consultoria de empresas, lidando com questões complexas como fusões, aquisições, e compliance. Esta área é conhecida por sua dinâmica e constante evolução.

    Direito Ambiental
    Com a crescente preocupação com o meio ambiente, o Direito Ambiental tornou-se um campo promissor. Juristas especializados nesta área trabalham na implementação de políticas de sustentabilidade e na defesa de casos ambientais.

    Direito Penal
    O Direito Penal é uma escolha para aqueles que têm interesse em questões de justiça criminal. Esta área abrange desde a defesa de acusados até o trabalho em promotorias, exigindo um forte compromisso com a justiça e os direitos humanos.


    O Jurista no Setor Público

    O setor público oferece uma variedade de oportunidades para juristas, em diferentes áreas de atuação.

    Ministério Público
    No Ministério Público, os juristas desempenham um papel crucial na defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais. Esta carreira exige uma dedicação profunda à justiça e ao bem-estar público.

    Defensoria Pública
    Na Defensoria Pública, os juristas se concentram em prestar assistência jurídica gratuita aos cidadãos que não podem pagar por esses serviços. É um trabalho que demanda empatia e um forte senso de justiça social.

    Diplomacia
    Os juristas também podem encontrar oportunidades na diplomacia, onde contribuem para as relações internacionais e a formulação de políticas externas. Esta carreira exige uma compreensão profunda do Direito internacional e habilidades de negociação.


    O Jurista e a Academia

    A academia oferece um caminho enriquecedor para juristas interessados em ensino e pesquisa.

    Ensino
    Muitos juristas escolhem seguir carreira acadêmica, tornando-se professores e compartilhando seu conhecimento e experiência com a próxima geração de profissionais do Direito.

    Pesquisa
    A pesquisa jurídica é essencial para o avanço do conhecimento no campo do Direito. Juristas que se dedicam à pesquisa contribuem significativamente para o desenvolvimento de novas teorias e práticas legais.


    Carreiras Internacionais para Juristas

    O Direito oferece também oportunidades além das fronteiras nacionais.

    Organizações Internacionais
    Trabalhar em organizações internacionais, como a ONU, é uma opção fascinante para juristas com uma visão global. Esses profissionais lidam com questões jurídicas em uma escala internacional, contribuindo para a formação de políticas e direitos em todo o mundo.

    Tribunais Internacionais
    Os tribunais internacionais são espaços onde juristas podem se envolver em casos de relevância global, trabalhando em questões como direitos humanos e crimes internacionais.


    O Futuro da Profissão

    Com o mundo em constante mudança, a carreira jurídica também está evoluindo.

    Tecnologia e Direito
    A integração da tecnologia na prática jurídica está abrindo novos horizontes. Ferramentas digitais e inteligência artificial estão transformando a maneira como o Direito é praticado.

    Tendências Emergentes
    Manter-se atualizado com as tendências emergentes é vital para os juristas que desejam se manter relevantes e eficazes em sua profissão.


    Conclusão

    As oportunidades de trabalho para um jurista são vastas e variadas, cobrindo uma gama ampla de setores e especializações. Seja no setor público ou privado, na academia ou em um contexto internacional, a carreira jurídica oferece um caminho repleto de desafios e satisfações. Independentemente da trajetória escolhida, os juristas desempenham um papel fundamental na sociedade, contribuindo para a justiça e o bem-estar coletivo.

    Perguntas Frequentes:

    1. É necessário ser advogado para trabalhar em todas essas áreas?
      Não, várias carreiras jurídicas não exigem a advocacia, como algumas posições no setor público e na academia.
    2. Quais são as habilidades essenciais para um jurista?
      Além do conhecimento jurídico, habilidades como pensamento crítico, comunicação eficaz, e ética profissional são fundamentais.

    3. O jurista pode trabalhar em âmbito internacional?
      Sim, há muitas oportunidades internacionais para juristas, especialmente em organizações e tribunais internacionais.

    4. Como a tecnologia está afetando a carreira do jurista?
      A tecnologia está criando novas áreas de atuação e transformando práticas tradicionais, tornando o trabalho do jurista mais eficiente e acessível.

    5. Qual a importância do jurista na sociedade?
      Os juristas são essenciais para a manutenção da ordem jurídica, a promoção da justiça e a proteção dos direitos individuais e coletivos.

    Imagem de uma advogada usando redes sociais no laptop, Advogado planejando estratégia de mídia social, Gráfico mostrando o crescimento do engajamento em redes sociais para advogados
    Créditos: voronaman / Depositphotos

    #332547
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    Mestre

    Sites de apostas 

    Os principais sites de apostas online em 2024 incluem várias plataformas reconhecidas internacionalmente e outras com forte presença em mercados específicos, como o Brasil. Alguns dos mais destacados são:

    1. bet365: Conhecido por sua plataforma fácil de usar, cobertura ampla de eventos e boas odds. É popular entre apostadores iniciantes e experientes.
    2. Betano: Originário da Grécia, este site ganhou popularidade no Brasil e em outros países. Oferece uma variedade de opções de apostas e transmissões ao vivo.

    3. F12.bet: Uma nova casa de apostas no Brasil com um mercado de apostas satisfatório e opções de e-sports, cassino e raspadinhas.

    4. Sportingbet: Tradicional no mundo das apostas, possui um site adaptado ao mercado brasileiro e é patrocinador da Copa Libertadores.

    5. Novibet: Em crescimento no Brasil, aceita PIX e boleto como métodos de pagamento e oferece odds generosas para apostas esportivas.

    6. KTO: Recomendada para iniciantes, com regras simples para o bônus de boas-vindas e um bom mercado de apostas para esportes variados.

    7. Betfair: Popular por sua bolsa de apostas onde os usuários podem apostar uns contra os outros. Oferece uma abordagem única e odds personalizadas.

    8. Rivalo: Uma plataforma confiável com uma boa variedade de apostas esportivas e jogos de cassino, além de um bom atendimento ao cliente.

    9. LeoVegas: Conhecido por seu cassino online, mas também tem uma seção robusta de apostas esportivas.

    10. bwin: Reconhecido globalmente, oferece uma variedade de esportes e opções de apostas com odds competitivas e interface amigável.

    Cada plataforma tem suas particularidades, como bônus de boas-vindas, variedade de mercados de apostas, transmissões ao vivo, e aplicativos para dispositivos móveis. É importante escolher o site que melhor atenda às suas preferências e necessidades como apostador oai_citation:1,Veja os 15 melhores sites de apostas esportivas do Brasil em 2024 oai_citation:2,Melhores sites de apostas em 2024: veja o nosso top 10 | Metrópoles oai_citation:3,21 melhores sites de aposta esportiva em 2024 – MKT Esportivo.

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    Mestre

    Direitos da personalidade: intimidade, privacidade, honra e imagem

    Os direitos da personalidade são um conjunto de prerrogativas jurídicas que têm por objetivo a proteção dos aspectos mais íntimos e essenciais do ser humano. Entre esses direitos, destacam-se a intimidade, a privacidade, a honra e a imagem, cada um abordando uma dimensão vital da dignidade e da liberdade individual.

    Intimidade

    A intimidade está relacionada ao direito de cada pessoa de resguardar um espaço privado de sua vida, livre de intrusões ou exposições não consentidas. Este direito protege aspectos que a pessoa não deseja tornar públicos, como questões familiares, sentimentos, pensamentos e aspectos de sua vida pessoal. A violação da intimidade pode causar danos morais significativos, sendo, portanto, protegida por leis que punem ações como invasão de domicílio, escutas ilegais e divulgação não autorizada de correspondências.

    Privacidade

    A privacidade, embora frequentemente confundida com a intimidade, tem um escopo mais amplo. Ela abrange o direito de a pessoa controlar informações a seu respeito, decidindo o que será revelado e a quem. Este direito é fundamental na era digital, onde a coleta e o compartilhamento de dados pessoais são constantes. A proteção da privacidade envolve a regulamentação do uso de dados pessoais por empresas e governos, bem como a proteção contra a vigilância e o monitoramento indevidos.

    Honra

    A honra diz respeito à reputação e ao respeito que uma pessoa possui perante a sociedade. Este direito protege o indivíduo contra difamações, injúrias e calúnias. A honra pode ser dividida em objetiva, relacionada à opinião pública sobre a pessoa, e subjetiva, ligada à autoestima e ao próprio conceito que a pessoa tem de si. A violação da honra pode resultar em ações judiciais por danos morais, visando reparar o dano causado à reputação do indivíduo.

    Imagem

    O direito à imagem garante a cada pessoa o controle sobre a utilização de sua imagem física, seja em fotografias, vídeos ou qualquer outra forma de representação visual. Este direito impede a divulgação não autorizada da imagem de uma pessoa, protegendo-a contra o uso indevido que possa afetar sua reputação, privacidade ou outros aspectos de sua personalidade. A violação do direito à imagem pode acarretar ações judiciais para a remoção do material ofensivo e indenizações por danos morais.

    Conclusão

    Os direitos da personalidade, incluindo a intimidade, privacidade, honra e imagem, são fundamentais para a manutenção da dignidade humana. Eles são protegidos por diversas legislações e tratados internacionais, refletindo a importância de respeitar e proteger os aspectos mais íntimos e pessoais do ser humano em uma sociedade cada vez mais interconectada e exposta. A constante evolução tecnológica e social exige uma adaptação contínua desses direitos, garantindo que eles se mantenham relevantes e eficazes na proteção dos indivíduos.

    Previsão Legal

    Constituição Federal

    “Art. 5º (…)

    X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

    Código Civil/2002

    Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.”

    Destaques

    • TJDFT 

    Indenização por danos morais – divulgação de fotos íntimas após fim de relacionamento amoroso

    “2. Os fatos são incontroversos e fundados em sentença criminal e confissão do requerido, portanto não necessitam de maior produção de provas. De igual forma, inquestionável o dano moral decorrente da divulgação de imagens visando denegrir a reputação da autora, ou seja, relacionados diretamente com os prejuízos ocasionados a direitos de personalidade, como à honra, à imagem, à integridade psicológica e física, à liberdade etc.”
    Acórdão 1600739, 07122362120218070006, Relator: ROMEU GONZAGA NEIVA, 7ª Turma Cível, data de julgamento: 27/7/2022, publicado no DJE: 15/8/2022.

    Responsabilidade civil – mensagens ofensivas em aplicativo WhatsApp – agressões recíprocas – dano moral não configurado

    “No caso sob comento, a parte autora/recorrida pleiteia reparação por danos morais decorrentes de publicação ofensiva em rede social, postada pela recorrente. Entretanto, nota-se que a discussão foi iniciada por mensagem da recorrida no aplicativo de mensagens (whatsapp) de terceira pessoa, do convívio de ambas as partes, na qual criticava um prato culinário feito pela requerida, ora recorrente. Importante sobrelevar que o entrevero foi prolongado naquele canal, e se estendeu com publicação na rede social Facebook, pela qual a recorrente declarou que a recorrida era “fofoqueira”. 5. Pela análise das conversas de whatsapp juntadas aos autos e pelo conjunto probatório, pode-se concluir que houve a propagação de ofensas tanto de uma parte quanto da outra, inexistindo o mínimo de respeito entre as envolvidas. Neste contexto, verifica-se que o pleito autoral não merece acolhimento, uma vez que os danos morais são aqueles que atingem a esfera dos direitos da personalidade, vale dizer, o nome, a honra, a honorabilidade, a intimidade, a privacidade, considerados pela doutrina como danos morais objetivos. (…) Afinal, também são danos morais aqueles que atingem a subjetividade da pessoa, sua intimidade, sua psiquê, sujeitando o indivíduo a dor ou sofrimento. (…) 7. Considerando as provas coligidas aos autos, verifica-se a ocorrência de ofensas mútuas entre as partes, não cabendo ao Poder Judiciário, como um educador moral, resolver questões em que a urbanidade, civilidade e educação estão faltando.
    Acórdão 1615160, 07073790420228070003, Relatora Designada: MARILIA DE AVILA E SILVA SAMPAIO, Segunda Turma Recursal, data de julgamento: 12/9/2022, publicado no DJE: 21/9/2022.

    Exposição de dados pessoais não sensíveis em site da internet – exclusão de informações – lei geral de proteção de dados – dano moral não configurado

    “4 – Responsabilidade civil. Danos morais. Exposição de dados pessoais em site da internet. A Lei de regência não contempla a indenização por danos morais in re ipsa. Ao contrário, a inteligência do art. 42 indica a necessidade de demonstração, em concreto, do dano causado pelo tratamento inadequado de dados. Nos cadastros da ré não consta dado sensível (referente a origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, art. 5º, inciso II da Lei) nem há demonstração de que os autores sofreram limitação ou vulneração a qualquer dos interesses essenciais da pessoa natural, como imagem, privacidade, honra, intimidade ou integridade corporal. A disponibilização do nome, CPF e endereço residencial dos autores em site da rede mundial de computadores, por si só, não enseja a reparação por danos morais. (…) Na forma do art. 18, inciso VI, da Lei 13.709/2018 (LGPD), o titular dos dados pessoais tem direito a obter do controlador, a qualquer momento e mediante requisição, a eliminação dos dados pessoais tratados.”

    Acórdão 1434128, 07397589020218070016, Relator: AISTON HENRIQUE DE SOUSA, Primeira Turma Recursal, data de julgamento: 24/6/2022, publicado no DJE: 14/7/2022.

    Danos morais – relação de vizinhança – câmeras de segurança – gravação do interior do imóvel vizinho – violação da intimidade e privacidade

    “2. Diante da análise dos elementos probatórios coligidos aos autos é possível observar que o apelante instalou câmeras de vigilância em sua residência, voltadas para a área externa ao imóvel, com o intuito de obter, principalmente, a gravação da rua, assegurando, com isso, mais segurança em sua residência. Ocorre que uma das câmeras foi direcionada não apenas para a rua, mas também para o interior do imóvel vizinho, local de residência do apelado. 3. Com efeito, embora a instalação de câmeras de segurança em imóvel seja, em regra, hipótese de exercício regular de direito (art. 188, inc. I, do Código Civil), é certo que no presente caso foi constatada a violação ao direito à intimidade do recorrido. 3.1. No caso, verifica-se que o apelante abusou do exercício de seu direito, uma vez que a aludida gravação atinge a esfera jurídica extrapatrimonial do apelado. Por isso, deve-se conferir maior peso à preservação dos aspectos inatos à personalidade (art. 12 do Código Civil). 4. Convém ressaltar que o art. 5º, inc. X, da Constituição Federal erigiu alguns desses aspectos como direito fundamental, tendo enunciado que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas”. 4.1. Em situações como a presente o próprio Texto Constitucional possibilita a condenação ao pagamento de indenização pelo “dano material ou moral decorrente de sua violação”, como estabelece o aludido art. 5º, inc. X, da Constituição Federal.”
    Acórdão 1399242, 07159102220218070001, Relator: ALVARO CIARLINI, 2ª Turma Cível, data de julgamento: 9/2/2022, publicado no DJE: 8/3/2022.

    Indenização por danos morais – ofensas à recepcionista de estabelecimento comercial – violação à honra subjetiva

    “1. Considera-se praticado o dano moral quando uma pessoa se revelar afetada em seu ânimo psíquico, moral ou intelectual, seja por ofensa à sua honra, na sua privacidade, intimidade, imagem, nome ou em seu próprio corpo físico.(…). 3. A angústia da vítima restou comprovada pelos depoimentos testemunhais, que informaram que a autora ficou abalada, nervosa, abatida e chorou muito, sendo caracterizados os danos morais, pois o tratamento dirigido pela requerida à autora evidencia o abalo aos direitos da personalidade desta, não somente pelas palavras, mas também pelo constrangimento perante terceiros em seu local de trabalho.”
    Acórdão 1345366, 07074499520208070001, Relatora: LEILA ARLANCH, 7ª Turma Cível, data de julgamento: 2/6/2021, publicado no DJE: 2/7/2021.

    Indenização por dano moral – ofensas à magistrada no exercício da função

    “1. O direito à compensação a título de dano moral exsurge de condutas que ofendam direitos da personalidade, bens tutelados que em si não têm conteúdo patrimonial, mas extrema relevância conferida pelo ordenamento jurídico, quais sejam: higidez física e psicológica, vida, liberdade (física e de pensamento), privacidade, honra, imagem, nome, direitos morais do autor de obra intelectual. Precedentes no STJ. 2. No caso, configurado o dano moral, em razão de ofensas proferidas pelo réu em petições acusando a autora de prevaricação, sendo a reclamação disciplinar arquivada por ausência de indícios de violação dos deveres insertos na LOMAN e no Código de Ética da Magistratura.”
    Acórdão 1432482, 07125862420218070001, Relator: FÁBIO EDUARDO MARQUES, 5ª Turma Cível, data de julgamento: 22/6/2022, publicado no DJE: 12/8/2022.

    Cobrança indevida a familiares – danos à imagem, à privacidade e à dignidade

    “5. Ainda que o crédito seja legítimo, houve claro excesso ao estender as cobranças aos pais do autor, de forma reiterada e após várias reclamações, inclusive perante órgão de defesa do consumidor. Não houve mera inconveniência, mas violação da privacidade e da imagem do autor perante o círculo familiar.”

    Acórdão 1651894, 07045048720208070017, Relatora: LUCIMEIRE MARIA DA SILVA, 4ª Turma Cível, data de julgamento: 9/12/2022, publicado no DJE: 24/1/2023.

    Ofensas em redes sociais – danos à imagem de profissional liberal – colisão entre direitos fundamentais – direito à honra e o direito ao livre pensamento

    “2. Havendo colisão de dois direitos fundamentais, quais sejam o direito à honra e o direito ao livre pensamento (art. 5º, incisos IV,V e X da Constituição Federal) e como a via escolhida pelas rés, a fim de demonstrar seu descontentamento com o médico veterinário, foi as redes sociais, ocasião em que foram dirigidas palavras ofensivas, desrespeitosas, que poderiam macular a carreira e honra do prestador de serviços, reconhece-se a existência de abalo moral significativo decorrentes das palavras pejorativas. Dessa maneira, caracterizado está o ato ilícito, ao expor o prestador de serviços à situação vexatória. (…) 4. Verifica-se, no contexto, os elementos caracterizadores da responsabilidade civil: a conduta dolosa (as consumidoras escreveram mensagens depreciativas e ofensivas direcionadas ao veterinário); o dano (verificada mácula à imagem do prestador de serviços, bem como ao exercício de sua atividade profissional); e o nexo causal evidenciado entre a conduta das partes em depreciar o trabalho do médico veterinário e sua imagem, bem como o prejuízo que lhe foi causado.

    Acórdão 1645441, 07030919320218070020, Relatora: ANA MARIA FERREIRA DA SILVA, 3ª Turma Cível, data de julgamento: 24/11/2022, publicado no DJE: 19/12/2022.

    Financiamento de veículo para terceiro – inadimplemento das prestações pela parte que ficou com a posse do veículo – ação de busca e apreensão contra a parte que contraiu a dívida – danos morais evidenciados

    “1. Segundo a Constituição Federal, art. 5º, inc. X, são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. Por sua vez, nos termos do art. 186 do Código Civil, “Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.” 2. No caso, o dano moral é in re ipsa, o que dispensa a prova da violação aos direitos da personalidade, quais sejam, a lesão à imagem da autora, já que foi processada em ação de busca e apreensão de veículo por culpa da ré, teve maculada a sua honra subjetiva e aviltada a privacidade, pois as cobranças das parcelas do financiamento impactaram a paz da família.”
    Acórdão 1340787, 07092289620188070020, Relatora: FÁTIMA RAFAEL, 3ª Turma Cível, data de julgamento: 12/5/2021, publicado no DJE: 28/5/2021.

    Repercussão Geral

    Tema 786 – “É incompatível com a Constituição a ideia de um direito ao esquecimento, assim entendido como o poder de obstar, em razão da passagem do tempo, a divulgação de fatos ou dados verídicos e licitamente obtidos e publicados em meios de comunicação social analógicos ou digitais. Eventuais excessos ou abusos no exercício da liberdade de expressão e de informação devem ser analisados caso a caso, a partir dos parâmetros constitucionais – especialmente os relativos à proteção da honra, da imagem, da privacidade e da personalidade em geral – e as expressas e específicas previsões legais nos âmbitos penal e cível.”

    #332390
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    Mestre

    CBD – Canabidiol

    O “CBD” é a sigla para “canabidiol”, que é um dos compostos químicos encontrados na planta de cannabis, também conhecida como maconha. O CBD é um dos canabinoides não psicoativos da maconha, o que significa que ele não causa os efeitos psicoativos associados ao THC (delta-9-tetrahidrocanabinol), o principal composto psicoativo da planta.

    O CBD tem atraído considerável atenção nos últimos anos devido às suas potenciais propriedades medicinais e terapêuticas. Algumas das características e usos mais comuns do CBD incluem:

    1. Propriedades Medicinais: O CBD tem sido estudado por suas propriedades medicinais e terapêuticas. É usado para tratar uma variedade de condições de saúde, incluindo epilepsia (especialmente em forma de medicamentos aprovados à base de CBD), ansiedade, insônia, dor crônica, inflamação e até mesmo esquizofrenia.
    2. Alívio da Ansiedade e Estresse: O CBD é frequentemente usado por pessoas que procuram aliviar sintomas de ansiedade e estresse. Pode ajudar a reduzir sentimentos de nervosismo e promover a sensação de relaxamento.

    3. Alívio da Dor: Muitos utilizam o CBD para aliviar a dor, incluindo a dor crônica. Pode ser aplicado topicamente na forma de óleo ou creme, ou consumido por via oral.

    4. Redução de Inflamação: O CBD tem propriedades anti-inflamatórias e pode ser usado para tratar condições inflamatórias, como artrite.

    5. Tratamento de Epilepsia: O CBD demonstrou ser eficaz no tratamento de certos tipos de epilepsia, especialmente em crianças com síndromes epilépticas graves.

    É importante notar que o CBD não causa os efeitos psicoativos associados ao THC, o que o torna uma opção atraente para aqueles que desejam experimentar os benefícios da cannabis sem sentir-se “chapados”. No entanto, os efeitos do CBD podem variar de pessoa para pessoa, e a eficácia do tratamento pode depender da dosagem e da condição de saúde específica.

    A legalidade do CBD também varia de país para país e de estado para estado. Em muitos lugares, o uso e a venda de produtos de CBD são regulamentados por leis específicas. Portanto, é importante estar ciente das regulamentações locais ao lidar com produtos de CBD.

    Cannabis
    Créditos: boonchai-wedmakawand / iStock

    #332039
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    Mestre

    O Que Faz Um Juiz Federal?

    Introdução

    O termo “juiz federal” refere-se a um cargo no sistema judicial brasileiro que lida com questões relacionadas ao direito federal. Neste artigo, exploraremos as responsabilidades, funções e poderes de um juiz federal, bem como sua importância para a sociedade.

    Qualificações e Educação

    Um juiz federal deve possuir um diploma de bacharel em direito. Além disso, é necessário passar em um concurso público altamente competitivo para ingressar na carreira. Muitos juízes federais também buscam pós-graduações e especializações em áreas específicas do direito para aprimorar suas habilidades e conhecimentos.

    Responsabilidades e Funções

    Uma das principais responsabilidades de um juiz federal é julgar processos que envolvem leis federais. Eles analisam as evidências apresentadas, interpretam a legislação federal aplicável e tomam decisões justas e imparciais. Além disso, os juízes federais também têm o poder de decidir sobre a constitucionalidade de leis federais, garantindo assim a conformidade com a Constituição do país.

    É fundamental para um juiz federal ser imparcial e independente, evitando qualquer tipo de influência externa em suas decisões. Eles devem basear suas decisões no que diz a lei, considerando devidamente os fatos apresentados e garantindo a justiça em cada caso.

    Poderes e Autoridades

    Um juiz federal possui uma série de poderes e autoridades para cumprir suas funções. Eles podem conceder liminares e medidas cautelares para evitar danos irreparáveis enquanto o processo está em andamento. Além disso, têm o poder de ordenar prisões e conduções coercitivas quando necessário, a fim de garantir que as decisões judiciais sejam cumpridas.

    Outra autoridade fundamental é a capacidade de aplicar penas e punições para aqueles que violam as leis federais. Os juízes federais determinam as sentenças com base nas circunstâncias de cada caso, sempre buscando um equilíbrio entre a justiça e as necessidades da sociedade.

    Cooperação com Outros Órgãos

    Os juízes federais não trabalham isoladamente. Eles cooperam com outros órgãos do sistema de justiça, como a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. Essa cooperação é essencial para investigações e processos que envolvem crimes federais, pois cada parte desempenha um papel importante na busca pela justiça.

    Além disso, os juízes federais também colaboram com outros juízes e tribunais, compartilhando experiências, conhecimentos e jurisprudência para promover a consistência e a uniformidade nas decisões judiciais.

    Construção de Jurisprudência

    Os juízes federais desempenham um papel crucial na construção da jurisprudência, contribuindo para o desenvolvimento do direito no país. Suas decisões e interpretações têm o poder de se tornar precedentes judiciais, que servem como orientação para casos futuros. Dessa forma, eles influenciam diretamente a forma como o direito federal é aplicado e interpretado.

    Conclusão

    Em resumo, um juiz federal é responsável por julgar casos relacionados ao direito federal, garantindo a imparcialidade, independência e aplicação correta da lei. Eles possuem poderes e autoridades para tomar decisões e impor penas, sempre buscando a justiça em cada caso.

    A contribuição dos juízes federais vai além dos casos individuais, influenciando o desenvolvimento do direito e do sistema judicial como um todo. Sua atuação é fundamental para a solidez e integridade do sistema judiciário brasileiro.

    Perguntas Frequentes

    1. Qual é a diferença entre um juiz federal e um juiz estadual?
      Um juiz federal lida com casos relacionados ao direito federal, enquanto um juiz estadual trata de questões de âmbito estadual.
    2. Como um juiz federal é nomeado?
      Um juiz federal é nomeado por meio de um concurso público, com base em sua qualificação e classificação.

    3. Quantos juízes federais existem no Brasil?
      O número de juízes federais pode variar ao longo do tempo, mas existem atualmente centenas de juízes federais em todo o país.

    4. Os juízes federais têm mandato?
      Não, os juízes federais não têm mandatos. Eles permanecem como juízes federais durante toda a sua carreira, desde que cumpram os requisitos e estejam de acordo com as normas éticas.

    5. Quais são as principais qualidades de um bom juiz federal?
      Imparcialidade, conhecimento jurídico, ética, capacidade de análise e julgamento, e independência são algumas das principais qualidades de um bom juiz federal.

    Confira isso: https://bit.ly/J_Umma

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    Mestre

    Modelo de petição para requerer e justificar a necessidade de produção de provas


    EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA [___ª] VARA CÍVEL DA COMARCA DE [NOME DA COMARCA – UF]

     

    Processo nº [número do processo]

    [Nome do Requerente], [nacionalidade], [estado civil], [profissão], portador do RG nº [número] e inscrito no CPF sob o nº [número], residente e domiciliado à [endereço completo], por seu advogado que esta subscreve (documento de procuração anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos autos da ação [tipo da ação] que move em face de [Nome do Requerido], propor o seguinte

    PEDIDO DE PRODUÇÃO DE PROVAS

    Em conformidade com o artigo o Código de Processo Civil – CPC, vem requerer a produção das seguintes provas, justificando a necessidade de cada uma delas para o deslinde do caso:

    1. Prova Documental: Solicita-se a juntada de [descrever os documentos], essenciais para comprovar [explicar o que se pretende comprovar com estes documentos].

    2. Depoimento Pessoal do Réu: Requer-se a intimação do réu para prestar depoimento pessoal, pois [explicar a relevância do depoimento para o esclarecimento dos fatos].

    3. Testemunhas: Indica-se as seguintes testemunhas [listar as testemunhas], cujos depoimentos são fundamentais para demonstrar [especificar o que se espera comprovar com os testemunhos].

    4. Perícia Técnica: Requer-se a realização de perícia técnica em [especificar o objeto da perícia], a ser realizada por profissional habilitado, visto que [justificar a necessidade da perícia para a elucidação de aspectos técnicos do caso].

    5. Outras Provas: [Se aplicável, descrever outras provas que se pretende produzir, como inspeção judicial, etc., e justificar sua relevância].

    Essas provas são imprescindíveis para a comprovação dos fatos alegados na inicial, sendo fundamentais para a justa resolução do litígio.

    Nestes termos, pede e espera deferimento.

    [Local – UF], [data da Protocolo Eletrônico].

    [Assinatura do Advogado]
    [Nome do Advogado]
    OAB nº [número da inscrição na OAB]

    stj
    Créditos: inga | iStock
    #331360
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    Mestre

    Princípios Jurídicos

    Lista de 100 princípios jurídicos comumentemente reconhecidos em diversas áreas do direito:

    1. Legalidade: Ninguém pode ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
    2. Igualdade: Todos são iguais perante a lei.

    3. Livre Acesso à Justiça: Garantia de que todos possam buscar proteção judicial.

    4. Devido Processo Legal: Direito a um processo justo e legal.

    5. Direito de Defesa: Garantia de defesa ampla em qualquer acusação.

    6. Contraditório: As partes têm o direito de participar e se manifestar em processos.

    7. Imparcialidade do Juiz: Juízes devem ser neutros e imparciais.

    8. Publicidade dos Atos Processuais: Transparência no processo judicial.

    9. Motivação das Decisões Judiciais: Decisões judiciais devem ser fundamentadas.

    10. Inafastabilidade da Jurisdição: Não se pode negar justiça a quem a busca.

    11. Presunção de Inocência: Todos são considerados inocentes até prova em contrário.

    12. Non Bis in Idem: Ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo fato.

    13. Ne bis in idem: Proibição de dupla punição pelo mesmo ato.

    14. In dubio pro reo: Em caso de dúvida, decide-se a favor do réu.

    15. Proporcionalidade: As medidas devem ser proporcionais à necessidade.

    16. Razoabilidade: As ações devem ser lógicas e razoáveis.

    17. Boa-fé: Presume-se a boa-fé nas relações.

    18. Autonomia da Vontade: Liberdade de as partes disporem de seus interesses.

    19. Função Social da Propriedade: A propriedade deve cumprir uma função social.

    20. Direito à Privacidade: Proteção da vida privada das pessoas.

    21. Direito à Vida: O direito mais fundamental de todos.

    22. Proibição de Retrocesso Social: Direitos sociais não podem ser reduzidos.

    23. Segurança Jurídica: Estabilidade e previsibilidade do ordenamento jurídico.

    24. Proteção da Confiança: Respeito às expectativas legítimas.

    25. Capacidade Contributiva: Tributação conforme a capacidade econômica.

    26. Vedação ao Confisco: Proibição de tributos com efeito de confisco.

    27. Princípio da Legalidade Tributária: Tributos só podem ser criados por lei.

    28. Anterioridade Tributária: Não se pode cobrar tributos antes de um ano da publicação da lei que os instituiu.

    29. Isonomia Tributária: Contribuintes em situação equivalente devem ser tratados igualmente.

    30. Princípio da Seletividade: Tributação diferenciada conforme a essencialidade do bem.

    31. Princípio da Universalidade: Tributação de todas as rendas.

    32. Princípio da Progressividade: Quanto maior a renda, maior a alíquota.

    33. Princípio da Transparência Fiscal: Clareza na cobrança de tributos.

    34. Supremacia do Interesse Público sobre o Privado: Interesses coletivos prevalecem sobre os individuais.

    35. Princípio da Continuidade do Serviço Público: Serviços públicos não devem ser interrompidos.

    36. Princípio da Eficiência: Eficiência na administração pública.

    37. Princípio da Moralidade Administrativa: Ética na administração pública.

    38. Princípio da Impessoalidade: Imparcialidade na administração pública.

    39. Princípio da Publicidade: Transparência na administração pública.

    40. Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público: Interesses públicos não estão à disposição dos governantes.

    41. Proibição de Enriquecimento sem Causa: Não se pode enriquecer às custas de outrem sem justificativa.

    42. Princípio do Juiz Natural: Ninguém pode ser processado senão pelo juiz competente.

    43. Princípio da Territorialidade: Aplicação da lei no território do Estado.

    44. Princípio da Nacionalidade: Vínculo jurídico de uma pessoa com um Estado.

    45. Princípio da Proteção Integral da Criança e do Adolescente: Prioridade absoluta aos direitos das crianças e adolescentes.

    46. Princípio da Igualdade de Gênero: Homens e mulheres têm direitos iguais.

    47. Princípio da Não Discriminação: Proibição de discriminação por qualquer motivo.

    48. Princípio da Dignidade da Pessoa Humana: Valor intrínseco de cada indivíduo.

    49. Princípio da Intranscendência das Penas: A pena não pode passar da pessoa do condenado.

    50. Princípio da Humanidade das Penas: As penas não podem ser desumanas ou degradantes.

    51. Princípio da Informação: Direito de ser informado sobre atos e processos que lhe dizem respeito.

    52. Princípio da Participação Popular: Participação do povo na tomada de decisões políticas.

    53. Princípio da Prevenção: Prevenir danos antes que ocorram, especialmente em direito ambiental.

    54. Princípio da Precaução: Ação preventiva em face da incerteza.

    55. Princípio da Responsabilidade: A responsabilidade de reparar danos causados a terceiros.

    56. Princípio da Solidariedade: Responsabilidade coletiva em determinadas situações.

    57. Princípio da Sustentabilidade: Equilíbrio entre desenvolvimento e conservação ambiental.

    58. Princípio da Subsidiariedade: Intervenção do Estado somente quando necessário.

    59. Princípio da Proporcionalidade na Administração Pública: Ações do governo proporcionais aos seus objetivos.

    60. Princípio da Autotutela: Capacidade da Administração Pública de rever seus próprios atos.

    61. Princípio da Impenhorabilidade de Bens Públicos: Bens do Estado não podem ser penhorados.

    62. Princípio da Inalienabilidade de Bens Públicos: Certos bens públicos não podem ser vendidos.

    63. Princípio da Especialidade: Entidades da Administração Indireta têm competências específicas.

    64. Princípio da Motivação: Necessidade de fundamentação das decisões administrativas.

    65. Princípio da Continuidade dos Contratos Administrativos: Contratos administrativos devem ser mantidos ao longo do tempo.

    66. Princípio da Supremacia do Interesse Público nos Contratos Administrativos: Interesse público prevalece sobre o privado em contratos com a Administração.

    67. Princípio da Alteridade no Contrato de Trabalho: Ônus do risco do negócio é do empregador.

    68. Princípio da Proteção ao Trabalhador: Interpretação das leis trabalhistas de forma mais favorável ao trabalhador.

    69. Princípio da Intangibilidade Salarial: Salário do trabalhador deve ser preservado.

    70. Princípio da Irrenunciabilidade dos Direitos Trabalhistas: Direitos trabalhistas são irrenunciáveis.

    71. Princípio da Primazia da Realidade: Realidade dos fatos prevalece sobre documentos/formalidades.

    72. Princípio da Imediatidade: Importância dos fatos mais próximos ao litígio.

    73. Princípio da Conciliação: Estímulo à resolução consensual de conflitos.

    74. Princípio da Cooperação: As partes devem cooperar para o andamento do processo.

    75. Princípio da Oralidade: Valorização da palavra falada em juízo.

    76. Princípio da Instrumentalidade das Formas: As formas não podem sobrepor-se aos objetivos do processo.

    77. Princípio da Economia Processual: Busca pela máxima efetividade com o mínimo esforço processual.

    78. Princípio da Celeridade Processual: Rápida tramitação dos processos.

    79. Princípio da Eventualidade: Necessidade de alegar todas as defesas possíveis em determinada fase processual.

    80. Princípio da Substituição Processual: Permissão para que um sujeito atue em nome de outro.

    81. Princípio da Dupla Instância de Julgamento: Possibilidade de revisão das decisões judiciais por um tribunal superior.

    82. Princípio da Taxatividade: Limitação dos casos de recurso às hipóteses legalmente previstas.

    83. Princípio da Fungibilidade Recursal: Flexibilidade no tratamento dos recursos mal denominados.

    84. Princípio do Juízo de Admissibilidade: Análise prévia da admissibilidade dos recursos.

    85. Princípio da Singularidade Recursal: Apenas um recurso para cada decisão.

    86. Princípio da Vedação às Decisões Surpresa: Proibição de decisões sem que as partes tenham tido oportunidade de se manifestar.

    87. Princípio da Vedação de Reformatio in Pejus: Proibição de reformar uma decisão para piorar a situação de quem recorre.

    88. Princípio da Identidade Física do Juiz: O juiz que presidiu a audiência deve proferir a sentença.

    89. Princípio da Comunhão das Provas: As provas pertencem ao processo, não às partes.

    90. Princípio da Aquisição Processual: O juiz leva em conta tudo o que consta nos autos.

    91. Princípio da Inércia Jurisdicional: O poder judiciário atua a pedido das partes.

    92. Princípio da Obrigatoriedade: Em certos casos, a ação penal deve ser iniciada obrigatoriamente.

    93. Princípio da Oportunidade ou Discricionariedade: Flexibilidade na decisão de iniciar a ação penal.

    94. Princípio da Indisponibilidade da Ação Penal Pública: Após iniciada, a ação penal pública não pode ser desistida.

    95. Princípio da Oficialidade: Ação penal pública conduzida pelo Estado.

    96. Princípio da Indivisibilidade: A ação penal não pode ser dividida entre os diversos autores do crime.

    97. Princípio da Competência pela Prevenção: Competência determinada pelo juiz que primeiro conheceu do caso.

    98. Princípio da Verdade Real: Busca pela verdade factual.

    99. Princípio da Humanidade: Tratamento humano a todos no sistema de justiça.

    100. Princípio da Reparação Integral: A vítima deve ser integralmente reparada pelo dano sofrido.

    Estes princípios jurídicos abrangem diversas áreas do direito, como direito constitucional, administrativo, tributário, trabalhista, processual, penal, entre outros, refletindo a diversidade e complexidade do sistema jurídico.

    Glossário Jurídico
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    Mestre

    Qual a diferença entra a prescrição da pretensão punitiva da prescrição da pretensão executória?

    A prescrição da pretensão punitiva e a prescrição da pretensão executória são dois conceitos distintos no direito penal, relacionados ao fenômeno da prescrição, que é a perda da capacidade do Estado de punir ou executar uma pena devido ao passar do tempo. Entender a diferença entre eles é crucial:

    1. Prescrição da Pretensão Punitiva:

    Este tipo de prescrição refere-se ao período de tempo após o qual o Estado perde o direito de processar e julgar um indivíduo por um crime. Em outras palavras, é o prazo que o Estado tem para iniciar uma ação penal e obter uma condenação. Este prazo começa a contar a partir da data em que o crime foi cometido. Se o Estado não iniciar ou não concluir o processo penal dentro desse prazo, o direito de punir o infrator pelo crime cometido se extingue.

    2. Prescrição da Pretensão Executória:

    Após a condenação, surge a prescrição da pretensão executória. Este tipo de prescrição diz respeito ao tempo que o Estado tem para executar a pena imposta ao réu. O prazo começa a contar a partir da data em que a sentença condenatória transita em julgado (quando não cabe mais recurso). Se o Estado não executa a pena dentro desse período, perde o direito de fazê-lo.

    Em resumo, a prescrição da pretensão punitiva está relacionada ao direito de acusar e julgar, enquanto a prescrição da pretensão executória está ligada ao direito de executar a pena já determinada. Ambos são mecanismos que visam garantir a razoabilidade e a eficiência na administração da justiça, evitando que conflitos legais se prolonguem indefinidamente.

    Crime Sexual
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    Mestre

    Prescrição Penal

    O tema da prescrição penal é de extrema importância no âmbito dos serviços cartorários. Compreender a mecânica de contagem dos prazos prescricionais é fundamental para efetivamente gerir o andamento das ações penais.

    Essa compreensão é crucial tanto para prevenir a extinção de processos devido ao esgotamento dos prazos prescricionais quanto para assessorar o juiz na identificação de casos já encerrados por prescrição, mas que ainda prosseguem em tramitação.

    Embora este curso não possa esgotar todos os aspectos do tema devido às limitações de tempo, serão explorados os pontos mais relevantes da prescrição, proporcionando ao servidor um conhecimento essencial sobre o assunto.

    No contexto da legislação penal eleitoral, a prescrição não é diretamente abordada. Assim, recorre-se às normas gerais estabelecidas no Código Penal – CP (artigos 109 e seguintes), em conformidade com o que estabelece o artigo 287 do Código Eleitoral – CE. Há, fundamentalmente, dois tipos de prescrição a serem considerados: a prescrição da pretensão punitiva e a prescrição da pretensão executória. Estes conceitos são vitais para a correta administração da justiça penal.

    A prescrição da pretensão punitiva refere-se ao período em que o Estado pode iniciar ou prosseguir com uma ação penal contra um indivíduo, enquanto a prescrição da pretensão executória relaciona-se ao tempo limite para a execução de uma pena já imposta. A compreensão desses dois conceitos é essencial para garantir que os processos penais sejam conduzidos de maneira justa e eficiente, respeitando os prazos legais estabelecidos.

    Além disso, é importante destacar que a contagem dos prazos prescricionais pode variar dependendo de diversos fatores, como a gravidade do crime e a idade do réu, entre outros. Esses detalhes influenciam diretamente na gestão dos processos penais e na tomada de decisões judiciais.

    O conhecimento aprofundado sobre a prescrição penal, portanto, não apenas facilita o trabalho dos profissionais de cartório, mas também contribui para a manutenção da integridade do sistema de justiça penal. Ao assegurar que os casos sejam tratados dentro dos prazos estipulados, evita-se a impunidade e promove-se a eficácia da lei.

    Embora este curso ofereça apenas uma visão geral sobre o tema, é encorajado que os servidores busquem um entendimento mais detalhado sobre a prescrição penal, especialmente no que tange às especificidades do Código Penal (CP) e do Código Eleitoral (CE). Tal conhecimento é indispensável para a correta aplicação das normas jurídicas e para a eficiente administração da justiça.

    Prescrição da Pretensão Punitiva
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    Mestre

    Entendendo a Importância e a Complexidade dos Contratos em Negociações

    Em qualquer cenário de negociação, a presença de documentos como contratos transcende a mera frequência; eles são indispensáveis. Esses documentos não apenas formalizam um acordo, mas também conferem um caráter legal ao mesmo. Apesar de sua ubiquidade, a elaboração de contratos pode apresentar desafios significativos.

    A utilidade de modelos de contrato como ponto de partida para a criação desses documentos é inegável, ajudando a evitar falhas. Mas, como se pode efetivamente proceder nessa tarefa? Este texto visa fornecer orientações detalhadas sobre a elaboração de contratos, incluindo dicas sobre onde encontrar modelos apropriados. Vamos mergulhar em detalhes.

    Compreendendo a Natureza e a Estrutura de um Contrato

    Um contrato é um instrumento que serve para formalizar um acordo entre duas partes, envolvendo, na maioria das vezes, uma troca de serviços ou produtos por remuneração. Além disso, estabelece diretrizes e obrigações que devem ser seguidas por ambas as partes durante a vigência do acordo.

    A Legalidade e a Validade de um Contrato no Âmbito Jurídico

    No contexto do Direito Civil, a validade de um contrato está atrelada ao cumprimento de três requisitos essenciais: objetivos, subjetivos e formais. Estes estão detalhados no artigo 104 do Código Civil. Vamos explorar cada um desses requisitos.

    Requisitos Objetivos de um Contrato

    Estes requisitos estão ligados ao propósito do contrato. O que está sendo acordado ou negociado? O contrato deve ser lícito, determinado ou determinável e possível.

    • Lícito: O contrato deve estar vinculado a atividades totalmente legais. Acordos que envolvam atividades ilegais são inválidos. Por exemplo, não se pode estabelecer um contrato para a venda de produtos pirateados ou substâncias proibidas.
    • Determinado ou Determinável: O contrato deve especificar claramente o que está sendo negociado, como a quantidade de um bem, suas especificações e valor.
    • Possível: Do ponto de vista jurídico, o objeto do contrato deve ser viável e existente, como um carro, mas não algo inalcançável como uma galáxia.

    Requisitos Subjetivos de um Contrato

    Esses elementos complementam os objetivos e são divididos em: manifestação de vontade, consentimento das partes e capacidade genérica e aptidão dos contratantes.

    • Manifestação de Vontade: É necessário que todos os envolvidos concordem com o conteúdo do contrato, que pode ser expresso de forma escrita ou verbal.
    • Consentimento das Partes: As partes devem aprovar a natureza do documento e seu conteúdo, incluindo as cláusulas.
    • Capacidade Genérica e Aptidão: As partes devem ter capacidade civil para negociar, como ser maior de 18 anos, conforme os artigos 3 e 4 do Código Civil.

    Requisitos Formais de um Contrato

    Para que um contrato tenha validade jurídica, ele deve atender a certos requisitos formais. Estes incluem a maneira como o documento é estruturado e as informações e cláusulas que contém.

    Alguns contratos possuem modelos específicos definidos por lei, como estabelecido no artigo 129 do Código Civil. Outros, como os contratos verbais, são regidos por artigos específicos e não necessitam de forma escrita, a menos que a lei exija.

    Contrato Verbal e sua Validade

    Um contrato verbal é legalmente válido e segue os requisitos do artigo 104 do Código Civil. Em caso de disputa, é crucial ter provas, como e-mails e notas fiscais, para comprovar o acordo.

    Regulamentação dos Contratos

    O Código Civil é a principal fonte legislativa que fornece diretrizes para contratos, incluindo artigos específicos como 104, 107, 129, 166, 221 e 421.

    Elaboração de um Contrato Simples

    Para elaborar um contrato, considere as seguintes etapas:

    1. Negociações Preliminares: Antes de formalizar o acordo em um contrato, é crucial realizar negociações preliminares. Esta fase é fundamental para definir os termos e condições do acordo.
    2. Determinação do Tipo de Contrato: Existem vários tipos de contratos, cada um com características específicas. É importante escolher o tipo correto de acordo com a natureza da transação.

    3. Identificação dos Elementos: Durante a elaboração, é crucial identificar os elementos objetivos e subjetivos para garantir a validade legal do contrato.

    4. Descrição do Objeto do Contrato: O objeto do contrato deve ser claramente descrito, especificando os detalhes e a motivação para a contratação.

    5. Elementos de Validade: Certifique-se de que o contrato atenda aos requisitos de validade, como agente capaz, objeto lícito e possível, e forma prescrita ou não por lei.

    6. Clareza e Compreensão: O contrato deve ser redigido de forma clara e compreensível, mesmo para aqueles que não são especialistas na área.

    7. Definição de Prazos e Condições: É importante estabelecer prazos claros e condições para a entrega e execução do contrato.

    8. Inclusão de Garantias e Cláusulas Penais: Garantias e cláusulas penais são essenciais para proteger as partes envolvidas.

    9. Escolha do Foro para Resolução de Disputas: Definir o foro para eventuais disputas judiciais é um aspecto crucial.

    10. Revisão e Finalização: Após a inclusão de todas as informações necessárias, o contrato deve ser cuidadosamente revisado e finalizado.

    Análise de Contratos

    Ao analisar um contrato, é importante:

    1. Realizar uma Leitura Completa: Nunca assine um contrato sem ler e entender completamente seu conteúdo.
  • Verificar Informações de Identificação: As informações das partes envolvidas devem estar corretas.

  • Examinar Cláusulas-Chave: Dê atenção especial às cláusulas mais importantes, como obrigações e garantias.

  • Checar Cláusulas de Rescisão: Estas cláusulas são cruciais e muitas vezes negligenciadas.

  • **Analisar o Prazo de Vig

  • ência**: Verifique todas as datas importantes e prazos estabelecidos no contrato.

    1. Procurar por Cláusulas Abusivas ou Faltantes: Certifique-se de que o contrato não contém cláusulas abusivas ou omissões.
  • Corrigir Erros: Se houver discrepâncias ou erros, é essencial corrigi-los antes da assinatura.

  • Gestão de Contratos

    Para uma gestão eficaz de contratos:

    1. Faça um Levantamento: Conheça todos os contratos envolvidos em seu negócio.
  • Organize os Documentos: Mantenha os contratos organizados e facilmente acessíveis.

  • Monitore Contratos Existentes: Fique atento a mudanças e atualizações nos contratos.

  • Utilize Ferramentas de Gestão: Softwares de gestão de contratos podem ser extremamente úteis.

  • Elabore Relatórios: Analise a eficácia dos contratos através de relatórios detalhados.

  • Modelos de Contrato Prontos

    Existem vários sites que oferecem modelos de contrato como o Portal Juristas.

    Conclusão

    Contratos são fundamentais para a formalização de acordos, proporcionando segurança para todas as partes envolvidas. A elaboração correta e a gestão eficiente de contratos são cruciais para o sucesso de qualquer negociação. Utilizar modelos de contrato pode ser um excelente ponto de partida, mas é igualmente importante adaptá-los às necessidades específicas de cada acordo.

    (Com informações da Docusign)

    Modelo de Petição - Pedido de Penhora com o Sistema Sniper do CNJ
    Créditos: VitalikRadko / Depositphotos

#331102
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Mestre

Modelos de Requerimento

Requerimento é um documento formal empregado para realizar pedidos a pessoas ou instituições, detalhando as razões para tal solicitação. A formalidade do requerimento varia conforme o destinatário, que é denominado requerido.

Em diversas ocasiões na vida, é necessário fazer pedidos por escrito. Alguns exemplos incluem:

  • Solicitação de documentos;
  • Pedido de informações;
  • Agendamento de atendimentos;
  • Adiamento ou suspensão de eventos;
  • Análise de documentos;
  • Poda ou corte de árvores;
  • Transferência de domicílio eleitoral;
  • Compensação e restituição de valores.

Cada tipo de requerimento possui características específicas, dependendo do que se deseja solicitar.

Considerando isso, disponibilizamos a seguir modelos para auxiliar na escolha do requerimento mais adequado à sua necessidade.

**Modelo Básico de Requerimento**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e do RG nº xxxx, (nacionalidade), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita (realizar o pedido e explicar o motivo ou apenas realizar o pedido e deixar a explicação para o próximo parágrafo).

(Caso a explicação seja feita neste parágrafo, iniciar com: Informa-se adicionalmente que xxxx.)

Solicita-se, portanto, deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

Modelos Específicos de Requerimento

1. **Requerimento para Disponibilização de Espaço**

Endereçado a:
Vossa Magnificência
Professor xxxx, reitor da Universidade xxxx

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), solteiro(a), estudante e líder do grupo teatral do 3º ano de Pedagogia, turno da manhã, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a utilização do auditório durante o mês de maio, às terças e quintas-feiras, das 20h às 22h.

Informa-se adicionalmente que o objetivo da utilização é para ensaios do grupo teatral, com apresentação programada para junho.

Solicita-se, portanto, deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

2. **Requerimento para Devolução de Documento**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e do RG nº xxxx, brasileiro(a), casado(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a devolução dos documentos xxxx, entregues anteriormente para xxxx.

Informa-se que possui viagem marcada para o dia xx, necessitando dos documentos mencionados.

Pede-se e espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

E assim por diante para os demais modelos e instruções de como fazer um requerimento, seguindo a mesma estrutura e forma de apresentação do texto original.

3. **Requerimento para Trancamento de Matrícula**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), divorciado(a), estudante do (ano/semestre) do curso de xxxx, turno da xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita o trancamento da matrícula devido a (explicar os motivos do pedido).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

4. **Requerimento para Poda de Árvores**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), viúvo(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a poda da árvore localizada na calçada de sua residência, justificando que (explicar os motivos do pedido).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

5. **Requerimento para Solicitação de Informações**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), casado(a), proprietário(a) do apartamento nº xxxx, residente no mesmo endereço, solicita acesso às contas referentes às obras de manutenção do prédio para fins de conferência.

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

6. **Requerimento para Marcação de Atendimento**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), solteiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a marcação de uma audiência para esclarecimentos sobre o processo judicial n.º xxxx.

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

7. **Requerimento para Adiamento de Evento**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), solteiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita o adiamento da assembleia programada para o dia 10.

Informa-se adicionalmente que não possui procurador nomeado para tal efeito e encontra-se hospitalizado(a).

Pede-se e espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

8. **Requerimento para Apreciação de Documento**

Endereçado a:
Vossa Senhoria
Professor xxxx

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), solteiro(a), estudante do último ano de Letras, turno da noite, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a apreciação da análise e parecer sobre a viabilidade de criação de um laboratório de pesquisa, visando reunir recursos para a produção e comunicação científica da Universidade.

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

9. **Requerimento para Transferência de Domicílio Eleitoral**

Endereçado a:
Vossa Excelência

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx, RG nº xxxx e Título de Eleitor nº xxxx, brasileiro(a), solteiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a transferência do domicílio eleitoral.

Informa-se adicionalmente que reside no local indicado desde o dia 1 do mês corrente.

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

10. **Requerimento para Compensação e Restituição de Valores**

Endereçado a:
(nome da instituição requerida)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), solteiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, na qualidade de proprietário(a) do apartamento nº xxxx, solicita a restituição ou compensação de valores referentes a xxxx do exercício de xxxx, pelos motivos a seguir:

(detalhar os motivos da solicitação)

Espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

11. **Requerimento para Licença Maternidade**

Endereçado a:
(nome da instituição ou empresa)

(nome do requerente), portadora do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileira, casada, funcionária do departamento xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a concessão de licença maternidade pelo período legalmente estabelecido, a partir da data prevista de (data do início da licença).

Espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

12. **Requerimento para Isenção de Taxa**

Endereçado a:
(nome da instituição ou órgão)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita isenção da taxa de (especificar a taxa), devido a (explicar os motivos, como insuficiência financeira ou outra razão válida).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

13. **Requerimento para Renovação de Bolsa de Estudo**

Endereçado a:
(nome da instituição de ensino)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), estudante do curso de xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a renovação da bolsa de estudo para o próximo período letivo, com base em (mencionar os critérios como desempenho acadêmico ou necessidade financeira).

Aguarda deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

14. **Requerimento para Acesso a Registros Públicos**

Endereçado a:
(nome do órgão público ou arquivo)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita acesso aos registros públicos de (especificar o tipo de registro), para fins de (especificar o propósito, como pesquisa ou questões legais).

Pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

15. **Requerimento para Mudança de Curso na Universidade**

Endereçado a:
(nome da instituição de ensino)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), estudante do curso de xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a transferência para o curso de xxxx, a partir do próximo semestre, devido a (explicar os motivos da mudança).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

16. **Requerimento para Reembolso de Despesas Médicas**

Endereçado a:
(nome da empresa ou seguro saúde)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), funcionário(a) da empresa xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita o reembolso das despesas médicas realizadas em (data), conforme as notas fiscais anexas.

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

17. **Requerimento para Emissão de Segunda Via de Documento**

Endereçado a:
(nome da instituição ou órgão)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a emissão de segunda via do documento (especificar o documento), devido a (perda, roubo ou dano).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

18. **Requerimento para Alteração de Nome em Documentos Oficiais**

Endereçado a:
(nome do órgão responsável)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a alteração de nome em documentos oficiais, em virtude de (casamento, divórcio, decisão judicial ou outro motivo).

Aguarda deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

19. **Requerimento para Licença Ambiental**

Endereçado a:
(nome do órgão ambiental)

(nome do requerente ou da empresa), inscrito(a) no CPF ou CNPJ sob o nº xxxx, brasileiro(a), localizado(a) na rua xxxx, nº xxxx, solicita a emissão de licença ambiental para (descrever a atividade ou projeto).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante legal)

20. **Requerimento para Participação em Evento ou Conferência**

Endereçado a:
(nome da instituição ou organização)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), profissional da área de xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita autorização para participar do evento/conferência (nome do evento), a ser realizado em (data e local), representando (a empresa ou instituição).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

21. **Requerimento para Prorrogação de Prazo de Entrega de Projeto**

Endereçado a:
(nome da instituição ou empresa)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), ocupação, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a prorrogação do prazo para entrega do projeto (nome do projeto), previsto originalmente para (data), devido a (motivos para a prorrogação).

Pede-se e espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

22. **Requerimento para Exoneração de Cargo ou Função**

Endereçado a:
(nome da instituição ou empresa)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), ocupando o cargo de xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita exoneração do cargo/função de xxxx, a partir de (data), por motivos de (explicar os motivos).

Aguarda deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

23. **Requerimento para Acesso a Benefícios Sociais**

Endereçado a:
(nome do órgão governamental ou instituição)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita acesso aos benefícios sociais (especificar o benefício), em virtude de (explicar a situação que justifica o pedido).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

24. **Requerimento para Instalação de Equipamentos Públicos**

Endereçado a:
(nome da prefeitura ou órgão responsável)

(nome do requerente ou associação de moradores), inscrito(a) no CPF ou CNPJ sob o nº xxxx, localizado(a) na rua xxxx, nº xxxx, solicita a instalação de (especificar o equipamento, como iluminação pública, parquinhos, etc.) na área (especificar local), devido a (justificar a necessidade).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante legal)

25. **Requerimento para Alteração de Horário de Trabalho**

Endereçado a:
(nome da empresa ou instituição)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), funcionário(a) do departamento xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a alteração do horário de trabalho de (horário atual) para (novo horário), por motivos de (explicar os motivos, como saúde, estudos, etc.).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

26. **Requerimento para Cancelamento de Serviço ou Assinatura**

Endereçado a:
(nome da empresa prestadora do serviço)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita o cancelamento da (especificar o serviço ou assinatura), a partir de (data), devido a (explicar os motivos).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

27. **Requerimento para Participação em Programa de Treinamento**

Endereçado a:
(nome da instituição ou empresa)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), ocupação, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita participação no programa de treinamento (nome do programa), a ser realizado em (data e local), por considerar essencial para seu desenvolvimento profissional.

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

28. **Requerimento para Concessão de Auxílio-Doença**

Endereçado a:
(nome do órgão de previdência social ou empresa)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), funcionário(a) da empresa xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a concessão de auxílio-doença, apresentando em anexo os laudos médicos que justificam a necessidade do benefício.

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

29. **Requerimento para Regularização de Imóvel**

Endereçado a:
(nome do cartório de registro de imóveis ou prefeitura)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), proprietário(a) do imóvel localizado na rua xxxx, nº xxxx, solicita a regularização do referido imóvel, conforme documentação anexa.

Aguarda deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

30. **Requerimento para Autorização de Viagem para Menor**

Endereçado a:
(nome da autoridade competente ou órgão de fronteiras)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), pai/mãe/responsável legal do menor (nome do menor), solicita autorização para que o menor viaje para (destino), acompanhado de (nome do acompanhante), no período de (data de início) a (data de término).

Pede-se e espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

31. **Requerimento para Atestado de Bons Antecedentes**

Endereçado a:
(nome da autoridade policial ou órgão competente)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a emissão de um atestado de bons antecedentes para fins de (especificar o propósito, como emprego, viagem, etc.).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

32. **Requerimento para Redução de Carga Horária de Trabalho**

Endereçado a:
(nome da empresa ou instituição)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), funcionário(a) do departamento xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a redução da carga horária de trabalho para (número de horas semanais), por motivos de (saúde, cuidados familiares, estudos, etc.).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

33. **Requerimento para Substituição de Equipamento Defeituoso**

Endereçado a:
(nome da empresa ou fornecedor)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a substituição do equipamento (especificar o equipamento), adquirido em (data da compra), que apresentou defeitos (descrever os defeitos).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

34. **Requerimento para Exclusão de Nome de Serviços de Proteção ao Crédito**

Endereçado a:
(nome do serviço de proteção ao crédito)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a exclusão de seu nome da lista de inadimplentes, tendo regularizado a pendência referente a (especificar a dívida), conforme comprovante anexo.

Aguarda deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

35. **Requerimento para Realização de Evento Público**

Endereçado a:
(nome da prefeitura ou órgão responsável)

(nome do requerente ou organização), inscrito(a) no CPF ou CNPJ sob o nº xxxx, localizado(a) na rua xxxx, nº xxxx, solicita autorização para realização do evento (nome do evento) em (local), no dia (data), com previsão de (número de participantes).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante legal)

36. **Requerimento para Acesso a Cursos de Capacitação**

Endereçado a:
(nome da instituição ou empresa)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), ocupação, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita acesso aos cursos de capacitação oferecidos por (nome da instituição ou empresa), visando o aprimoramento profissional em (área de interesse).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

37. **Requerimento para Alteração de Dados Cadastrais**

Endereçado a:
(nome da instituição, empresa ou órgão)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a atualização de seus dados cadastrais, incluindo (especificar os dados a serem alterados, como endereço, telefone, estado civil, etc.).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

38. **Requerimento para Concessão de Licença-Paternidade**

Endereçado a:
(nome da empresa ou instituição)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), funcionário(a) do departamento xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a concessão de licença-paternidade pelo período legalmente estabelecido, a partir da data de nascimento de seu filho(a) (nome do filho(a)).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

39. **Requerimento para Acesso a Informações Públicas**

Endereçado a:
(nome do órgão ou instituição pública)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita acesso às informações públicas referentes a (especificar o tipo de informação), conforme previsto na Lei de Acesso à Informação.

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

40. **Requerimento para Concessão de Auxílio Emergencial**

Endereçado a:
(nome do órgão governamental responsável)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a concessão do auxílio emergencial, devido a (explicar a situação de vulnerabilidade ou impacto econômico).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

41. **Requerimento para Inscrição em Concurso Público**

Endereçado a:
(nome do órgão ou instituição responsável pelo concurso)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita inscrição no concurso público para o cargo de (especificar o cargo), conforme edital nº xxxx.

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

42. **Requerimento para Correção de Erro em Documento Oficial**

Endereçado a:
(nome do órgão ou instituição)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a correção do erro constante no documento (especificar o documento), onde se lê (texto errado), deve-se ler (texto correto).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

43. **Requerimento para Emissão de Certidão**

Endereçado a:
(nome do cartório ou órgão público)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a emissão de uma certidão de (especificar o tipo de certidão, como nascimento, casamento, óbito, etc.).

Aguarda deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

44. **Requerimento para Autorização de Uso de Imagem**

Endereçado a:
(nome da pessoa ou entidade detentora dos direitos)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), profissão, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita autorização para uso de imagem (especificar a imagem ou material), para fins de (especificar o uso, como publicidade, educação, etc.).

Pede-se e espera-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

45. **Requerimento para Mudança de Endereço em Cadastro**

Endereçado a:
(nome da empresa, instituição financeira ou órgão público)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente anteriormente na rua xxxx, nº xxxx, informa a mudança de endereço para rua yyyy, nº yyyy, solicitando a atualização em seus registros.

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

46. **Requerimento para Participação em Feira ou Exposição**

Endereçado a:
(nome da organização do evento)

(nome do requerente ou empresa), inscrito(a) no CPF ou CNPJ sob o nº xxxx, localizado(a) na rua xxxx, nº xxxx, solicita participação na feira/exposição (nome do evento), a ser realizada em (data e local), com o objetivo de (descrever o propósito).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante legal)

47. **Requerimento para Exclusão de Informações Pessoais da Internet**

Endereçado a:
(nome do site ou empresa responsável)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a exclusão de suas informações pessoais (especificar as informações) disponíveis no site/endereço eletrônico (especificar).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

48. **Requerimento para Isenção de Imposto Predial**

Endereçado a:
(nome da prefeitura ou órgão fiscalizador)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), proprietário(a) do imóvel localizado na rua xxxx, nº xxxx, solicita isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) por motivos de (especificar os motivos, como baixa renda, aposentadoria, etc.).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

49. **Requerimento para Retificação de Nota em Registro Acadêmico**

Endereçado a:
(nome da instituição de ensino)

(nome do requerente), inscrito(a) no CPF sob o nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), estudante do curso de xxxx, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita a retificação da nota da disciplina (nome da disciplina), no semestre (especificar), onde se verifica um equívoco de (descrever o erro).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

50. **Requerimento para Cancelamento de Multa de Trânsito**

Endereçado a:
(nome do órgão de trânsito)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), proprietário(a) do veículo (especificar veículo), placa nº xxxx, solicita o cancelamento da multa de trânsito emitida em (data), sob a alegação de que (explicar os motivos para o pedido de cancelamento).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

Claro, aqui estão mais 10 modelos de requerimentos, mantendo a mesma estrutura e apresentação:

 

51. **Requerimento para Acesso a Curso de Formação Continuada**

Endereçado a:
(nome da instituição de ensino ou empresa)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), profissão, residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita inscrição no curso de formação continuada (nome do curso), oferecido por (nome da instituição ou empresa), para aprimoramento profissional na área de (especificar área).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

52. **Requerimento para Acesso a Dados de Pesquisa**

Endereçado a:
(nome da instituição ou órgão de pesquisa)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), pesquisador(a), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita acesso aos dados da pesquisa (nome da pesquisa), para fins de estudo e análise acadêmica.

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

53. **Requerimento para Alteração de Itinerário de Transporte Público**

Endereçado a:
(nome da empresa de transporte ou órgão público responsável)

(nome do requerente ou grupo de moradores), portador(a) do CPF nº xxxx ou CNPJ nº xxxx, residente(s) na rua xxxx, nº xxxx, solicita(m) a alteração do itinerário da linha de transporte público (número da linha), para incluir a passagem pela rua/avenida (nome da rua/avenida).

Espera(m) deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante do grupo)

 

54. **Requerimento para Concessão de Espaço Público para Evento Comunitário**

Endereçado a:
(nome da prefeitura ou órgão responsável)

(nome do requerente ou associação comunitária), inscrito(a) no CPF ou CNPJ sob o nº xxxx, localizado(a) na rua xxxx, nº xxxx, solicita a concessão de uso do espaço público (especificar o local), para realização do evento comunitário (nome do evento), a ser realizado em (data).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante legal)

 

55. **Requerimento para Instalação de Sinalização de Trânsito**

Endereçado a:
(nome do órgão de trânsito municipal ou estadual)

(nome do requerente ou grupo de moradores), portador(a) do CPF nº xxxx ou CNPJ nº xxxx, residente(s) na rua xxxx, nº xxxx, solicita(m) a instalação de sinalização de trânsito (especificar o tipo de sinalização, como semáforo, placa de pare, etc.) na rua/avenida (nome da rua/avenida), devido a (justificar a necessidade).

Espera(m) deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou representante do grupo)

 

56. **Requerimento para Isenção de Tarifa em Transporte Público**

Endereçado a:
(nome da empresa de transporte ou órgão público responsável)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita isenção da tarifa de transporte público por motivos de (especificar os motivos, como idade avançada, deficiência, baixa renda, etc.).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

57. **Requerimento para Realização de Estágio Não Obrigatório**

Endereçado a:
(nome da empresa ou instituição)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), estudante do curso de (nome do curso), na instituição (nome da instituição de ensino), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita autorização para realização de estágio não obrigatório nesta empresa/instituição, no período de (data de início) a (data de término).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

58. **Requerimento para Acesso a Programas Habitacionais**

Endereçado a:

(nome do órgão governamental ou empresa responsável)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), (estado civil), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita inclusão no programa habitacional (nome do programa), devido a (explicar a situação de necessidade habitacional).

Nesses termos, pede-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

 

59. **Requerimento para Acesso a Programas de Alimentação Escolar**

Endereçado a:
(nome da secretaria de educação ou órgão responsável)

(nome do requerente ou responsável legal), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), pai/mãe/responsável pelo(a) estudante (nome do(a) estudante), matriculado(a) na escola (nome da escola), solicita inclusão no programa de alimentação escolar, por motivos de (justificar a necessidade).

Espera deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente ou responsável legal)

 

60. **Requerimento para Participação em Programas de Intercâmbio Cultural**

Endereçado a:
(nome da instituição de ensino ou órgão responsável)

(nome do requerente), portador(a) do CPF nº xxxx e RG nº xxxx, brasileiro(a), estudante do curso de (nome do curso), na instituição (nome da instituição de ensino), residente na rua xxxx, nº xxxx, solicita participação no programa de intercâmbio cultural (nome do programa), a ser realizado em (país de destino), no período de (data de início) a (data de término).

Pede-se e aguarda-se deferimento.

(Localidade), (data).

(Assinatura do requerente)

Estes modelos abrangem uma variedade de situações, desde questões educacionais e comunitárias até solicitações específicas para programas governamentais e culturais.

**Passo a Passo para Fazer um Requerimento**

  1. Identifique o Tipo de Requerimento Necessário: Considere o objetivo do seu pedido, seja ele um documento, uma ação ou uma informação.
  2. Seja Claro e Observe as Formalidades: Para que seu pedido seja atendido, ele deve ser compreensível. Mantenha o texto breve e objetivo, utilizando a norma culta da língua e o pronome de tratamento adequado.

  3. Escolha ou Crie um Modelo: Opte por um dos modelos fornecidos ou crie um personalizado, seguindo a estrutura básica. Verifique se a instituição destinatária possui modelos próprios.

  4. Personalize o Modelo Escolhido: Preencha o modelo com suas informações pessoais e os detalhes específicos do seu pedido.

**Dicas para Criar Seu Próprio Modelo de Requerimento**

  • Enderece à pessoa ou instituição requerida, usando o pronome de tratamento apropriado.
  • Identifique-se com nome completo, CPF, RG, nacionalidade, estado civil e endereço.
  • Exponha seu pedido de forma sucinta, explicando os motivos.
  • Encerre com uma expressão padrão de deferimento.
  • Inclua local e data, e assine o documento.

Modelo de Documento - CPC - CF
Créditos: robuart / Depositphotos

#331101
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Modelo de Currículo para Advogados


[Seu Nome Completo]
Advogado(a)
[Endereço]
[Cidade, Estado, CEP]
[Telefone]
[Email]
[LinkedIn (opcional)]

Objetivo Profissional
Breve descrição de suas metas e o que você busca na carreira jurídica. Seja específico sobre a área de direito que você está interessado.

Formação Acadêmica
– [Nome da Faculdade/Universidade]
Bacharel em Direito, [Ano de Conclusão]
Principais realizações: [descreva quaisquer honras, prêmios, ou atividades extracurriculares relevantes]

– [Outras formações relevantes]
[Detalhes da Formação], [Ano]

Experiência Profissional
– [Nome do Escritório de Advocacia/Empresa]
– Cargo, [Datas de Início e Término]
– Descreva suas responsabilidades e conquistas mais importantes.
– Destaque casos relevantes em que trabalhou, estratégias desenvolvidas, ou qualquer outra contribuição significativa.

– [Outro Emprego ou Estágio]
– Cargo, [Datas de Início e Término]
– Detalhes das responsabilidades e conquistas.

Habilidades
– Direito [especificar área, se aplicável, como tributário, empresarial, ambiental, etc.]
– Negociação e mediação
– Pesquisa e redação jurídica
– Fluência em [idiomas]
– [Outras habilidades relevantes]

Atividades Extracurriculares e Voluntariado
– [Descrição da Atividade], [Organização], [Datas]
– [Outra Atividade], [Detalhes]

Idiomas
– [Idioma]: [Nível de proficiência]

Referências
Disponíveis sob solicitação.


Lembre-se de personalizar cada seção do modelo de currículo com suas informações específicas. É importante ser conciso, mas detalhado o suficiente para mostrar suas qualificações e experiências relevantes. Mantenha o formato profissional e certifique-se de revisar para evitar erros gramaticais ou de digitação.

Contrato de parceria entre advogados
Créditos: VitalikRadko / Depositphotos
#331100
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Modelos de Documentos

Contrato de parceria entre advogados
Créditos: VitalikRadko / Depositphotos

Modelos de documentos são ferramentas essenciais no mundo profissional e pessoal, oferecendo uma estrutura básica que pode ser personalizada para atender a diversas necessidades.

Eles simplificam a criação de documentos, garantindo que todas as informações necessárias sejam incluídas de forma organizada e profissional.

Abaixo, uma lista de modelos de documentos:

  1. Modelo de Currículo: Essencial para candidatos a empregos, este modelo destaca informações pessoais, formação acadêmica, experiências profissionais e habilidades específicas.
  2. Modelo de Carta de Apresentação: Complementa o currículo, permitindo ao candidato expressar suas motivações e qualificações de maneira mais pessoal e direta.

  3. Modelo de Ata de Reunião: Fundamental em ambientes corporativos, registra discussões, decisões e ações a serem tomadas, servindo como um registro oficial do que foi acordado.

  4. Modelo de Contrato de Locação: Utilizado para formalizar o aluguel de propriedades, detalhando termos, condições e responsabilidades de locadores e locatários.

  5. Modelo de Declaração de Trabalho: Comprova a relação empregatícia entre empresa e funcionário, muitas vezes necessário para processos burocráticos ou bancários.

  6. Modelo de Procuração: Permite que uma pessoa conceda a outra o direito de agir em seu nome em determinadas situações, como transações legais ou financeiras.

  7. Modelo de Recibo: Confirma o recebimento de dinheiro ou bens, sendo crucial para manter registros financeiros claros.

  8. Modelo de Contrato de Prestação de Serviços: Especifica os termos de um acordo de serviço entre duas partes, incluindo escopo do trabalho, pagamento e prazos.

  9. Modelo de Contrato de Compra e Venda: Formaliza a transferência de propriedade de bens, garantindo a segurança jurídica da transação.

  10. Modelo de Requerimento: Usado para solicitações formais a entidades governamentais ou privadas, seguindo um formato padrão de comunicação oficial.

  11. Modelo de Relatório: Utilizado para apresentar informações e análises de forma estruturada, comum em ambientes acadêmicos e profissionais.

  12. Modelo de Plano de Negócios: Fundamental para empreendedores, detalhando a estratégia, mercado, finanças e operações de um novo negócio.

  13. Modelo de Orçamento: Usado para detalhar uma proposta financeira, seja para projetos pessoais ou empresariais.

  14. Modelo de Autorização de Viagem para Menores: Necessário para viagens de menores, especialmente quando não acompanhados pelos pais ou responsáveis.

Cada modelo deve ser adaptado às necessidades específicas do usuário, garantindo que todas as informações relevantes sejam incluídas e apresentadas de maneira clara e profissional. É importante lembrar que, em muitos casos, especialmente em documentos legais ou contratuais, pode ser necessário consultar um advogado para garantir a adequação e a validade do documento.

Site para Advogado - Escritório de Advocacia
Créditos: Sora Shimazaki / Pexels

#331047
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Alguns Tipos de Crimes Cibernéticos

juizados especiais
Créditos: Solarseven | iStocki

Crimes cibernéticos, também conhecidos como crimes digitais ou crimes eletrônicos, são atividades ilícitas realizadas por meio da internet ou utilizando tecnologias de informação e comunicação. Esses crimes variam em natureza e complexidade.

Alguns dos tipos mais comuns incluem:

  1. Phishing: Tentativa de obter informações confidenciais (como nomes de usuário, senhas, informações bancárias) enganando as vítimas, frequentemente através de e-mails ou websites falsificados.
  2. Hacking: Invasão ilegal a sistemas de computadores ou redes com a intenção de roubar, alterar ou destruir dados.

  3. Roubo de Identidade: Uso ilegal das informações pessoais de outra pessoa, como o roubo de CPF ou dados bancários, para cometer fraudes.

  4. Malware (Software Malicioso): Criação e disseminação de software malicioso, como vírus, worms, spyware ou ransomware, destinado a danificar sistemas ou roubar dados.

  5. Ataques de Ransomware: Tipo de malware que criptografa os dados da vítima, exigindo pagamento de resgate para sua descriptografia.

  6. Fraude Financeira Online: Inclui atividades fraudulentas como fraudes em cartões de crédito, lavagem de dinheiro e golpes de investimento.

  7. Cyberbullying e Assédio Online: Uso da internet para intimidar, assediar ou abusar de outros, muitas vezes de maneira anônima.

  8. Pornografia Infantil e Exploração Sexual: Produção, distribuição ou posse de conteúdo pornográfico envolvendo menores de idade.

  9. Pirataria Digital: Violação de direitos autorais ao distribuir ilegalmente software, música, vídeos ou outros materiais protegidos por direitos autorais.

  10. Ataques a Infraestruturas Críticas: Ataques direcionados a sistemas de computadores de infraestruturas vitais como redes elétricas, sistemas de água ou transporte.

  11. Venda Ilegal ou Tráfico Online: Uso da internet para a venda ou tráfico de drogas, armas e outros itens ilegais, frequentemente em mercados negros online.

  12. Espionagem Cibernética: Invasão de sistemas para obter informações confidenciais ou segredos comerciais, muitas vezes com motivações políticas ou comerciais.

  13. Spamming: Envio massivo de mensagens eletrônicas, geralmente e-mails, não solicitados e frequentemente com fins publicitários, fraudulentos ou maliciosos.

  14. Ataques de Negação de Serviço (DoS) e Ataque Distribuído de Negação de Serviço (DDoS): Tentativas de tornar um recurso de computador indisponível para seus usuários pretendidos, sobrecarregando o sistema com uma quantidade excessiva de solicitações.

  15. Engenharia Social: Manipulação psicológica de pessoas para que realizem ações ou revelem informações confidenciais, como senhas ou dados bancários.

  16. Cryptojacking: Uso não autorizado de um computador alheio para minerar criptomoedas.

  17. Ataques a Redes Wi-Fi: Invasões ou interceptações de redes Wi-Fi para roubar informações ou realizar outros tipos de ataques.

  18. Manipulação de Leilões Online e Vendas: Fraudes em leilões ou sites de vendas online, como a venda de produtos falsos ou não entrega de itens pagos.

  19. Squatting de Domínio: Prática de registrar, traficar ou usar um nome de domínio na internet de má-fé, com a intenção de lucrar com a marca de outra pessoa.

  20. Atividades Extremistas e Terroristas Online: Uso da internet para promover ideologias extremistas ou para planejar e coordenar atividades terroristas.

  21. Falsificação de Documentos Online: Criação ou modificação de documentos digitais falsos para uso em fraudes ou enganos.

  22. Invasão de Privacidade Online: Ações como hacking de webcams, espionagem por meio de dispositivos conectados e outras formas de violação da privacidade pessoal.

Estes e outros tipos de crimes cibernéticos apresentam desafios únicos para a aplicação da lei e a segurança cibernética, requerendo constante atualização em tecnologias e métodos de prevenção e combate.

Crimes Cibernéticos
Créditos: boonchai-wedmakawand / iStock

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Orientações sobre Como Proceder em Caso de Descumprimento de Medidas Protetivas em Situações de Violência Doméstica

Para auxiliar mulheres que enfrentam violência doméstica, a juíza de direito Shirley Abrantes Moreira Régis, do Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, fornece diretrizes importantes sobre ações a serem tomadas quando o agressor não respeita as medidas protetivas de urgência. Estas medidas, estabelecidas pela Lei Maria da Penha (Lei n° 11.340/2006), são essenciais para garantir a segurança da mulher, impedindo certos comportamentos do agressor e direcionando a vítima a programas de apoio.

A juíza de direito Shirley Abrantes enfatiza que qualquer pessoa ciente do não cumprimento dessas medidas deve notificar a Justiça imediatamente, a fim de evitar novos episódios de violência contra a mulher.

Para denunciar, pode-se recorrer a delegacias, varas especializadas, Defensoria Pública, ou através dos telefones de emergência (180 para denúncias e 190 para a polícia). Na Paraíba, por exemplo, a Patrulha Maria da Penha oferece um serviço de acompanhamento preventivo e periódico, atuando em 60 municípios e envolvendo uma parceria entre o Governo da Paraíba, o Tribunal de Justiça e a Polícia Militar, focando em vítimas de violência doméstica acima de 18 anos.

As medidas protetivas de urgência são dispositivos legais projetados para proteger mulheres em situação de risco, especialmente em casos de violência doméstica e familiar. Incluem a proibição de aproximação do ofensor à mulher, familiares e testemunhas, o afastamento do lar, a proibição de contato com a vítima, o encaminhamento da mulher e filhos para abrigos seguros, e a participação do agressor em programas de reabilitação.

Essas medidas são concedidas pela justiça, a pedido do Ministério Público ou da própria mulher em perigo, podendo ser emitidas imediatamente ou em qualquer fase do processo judicial. A Lei Maria da Penha não define um prazo fixo para as medidas protetivas de urgência, ficando a critério do(a) juiz(a). Em João Pessoa, o prazo usual é de 180 dias, podendo ser prorrogado conforme necessário.

Após a concessão das medidas, as partes envolvidas são notificadas e obrigadas a cumprir. O descumprimento é considerado crime, conforme o artigo 24-A da Lei 11.340/2006, sujeito a pena de 3 meses a 2 anos de prisão. O agressor pode ser detido em flagrante ou por mandado de prisão, priorizando-se a proteção física e psicológica da mulher.

Para solicitar as medidas protetivas de urgência, a mulher deve dirigir-se à Delegacia Especializada da Mulher, que encaminhará o pedido ao Juizado de Violência Doméstica e Familiar para avaliação e decisão do juiz responsável. É importante ressaltar que a mulher não necessita de advogado para fazer tal solicitação.

(Com informações de Jessica Farias e Maria Luiza Bittencourt do Tribunal de Justiça da Paraíba – TJPB)

Lei Maria da Penha
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Citação de diversos modelos de documentos 

Modelos de documentos são ferramentas essenciais no mundo profissional e pessoal, oferecendo uma estrutura básica que pode ser personalizada para atender a diversas necessidades.

Eles simplificam a criação de documentos, garantindo que todas as informações necessárias sejam incluídas de forma organizada e profissional. Abaixo, detalhamos e expandimos a lista de modelos de documentos comuns, incluindo mais opções para diversas finalidades:

  1. Modelo de Currículo: Essencial para candidatos a empregos, este modelo destaca informações pessoais, formação acadêmica, experiências profissionais e habilidades específicas.
  2. Modelo de Carta de Apresentação: Complementa o currículo, permitindo ao candidato expressar suas motivações e qualificações de maneira mais pessoal e direta.

  3. Modelo de Ata de Reunião: Fundamental em ambientes corporativos, registra discussões, decisões e ações a serem tomadas, servindo como um registro oficial do que foi acordado.

  4. Modelo de Contrato de Locação: Utilizado para formalizar o aluguel de propriedades, detalhando termos, condições e responsabilidades de locadores e locatários.

  5. Modelo de Declaração de Trabalho: Comprova a relação empregatícia entre empresa e funcionário, muitas vezes necessário para processos burocráticos ou bancários.

  6. Modelo de Procuração: Permite que uma pessoa conceda a outra o direito de agir em seu nome em determinadas situações, como transações legais ou financeiras.

  7. Modelo de Recibo: Confirma o recebimento de dinheiro ou bens, sendo crucial para manter registros financeiros claros.

  8. Modelo de Contrato de Prestação de Serviços: Especifica os termos de um acordo de serviço entre duas partes, incluindo escopo do trabalho, pagamento e prazos.

  9. Modelo de Contrato de Compra e Venda: Formaliza a transferência de propriedade de bens, garantindo a segurança jurídica da transação.

  10. Modelo de Requerimento: Usado para solicitações formais a entidades governamentais ou privadas, seguindo um formato padrão de comunicação oficial.

  11. Modelo de Relatório: Utilizado para apresentar informações e análises de forma estruturada, comum em ambientes acadêmicos e profissionais.

  12. Modelo de Plano de Negócios: Fundamental para empreendedores, detalhando a estratégia, mercado, finanças e operações de um novo negócio.

  13. Modelo de Orçamento: Usado para detalhar uma proposta financeira, seja para projetos pessoais ou empresariais.

  14. Modelo de Autorização de Viagem para Menores: Necessário para viagens de menores, especialmente quando não acompanhados pelos pais ou responsáveis.

Cada modelo deve ser adaptado às necessidades específicas do usuário, garantindo que todas as informações relevantes sejam incluídas e apresentadas de maneira clara e profissional. É importante lembrar que, em muitos casos, especialmente em documentos legais ou contratuais, pode ser necessário consultar um profissional para garantir a adequação e a validade do documento.

DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA - tutela
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**Introdução**

No universo jurídico, diversos termos e conceitos são fundamentais para a compreensão e aplicação do direito. Um desses termos é a “doutrina”, que desempenha um papel crucial na interpretação e no desenvolvimento das leis. Este artigo visa esclarecer o significado e a importância da doutrina no mundo jurídico, destacando sua função, influência e como ela se diferencia de outras fontes do direito.

**O que é Doutrina?**

A doutrina, no contexto jurídico, refere-se ao conjunto de estudos, interpretações, opiniões e críticas realizadas por juristas, acadêmicos e especialistas sobre as leis e o sistema legal. Estas análises são geralmente publicadas em livros, artigos, revistas especializadas e, atualmente, também em plataformas digitais. A doutrina não é uma fonte formal do direito, como as leis ou a jurisprudência, mas exerce uma influência significativa na interpretação e aplicação das normas jurídicas.

**Função da Doutrina**

A principal função da doutrina é oferecer uma interpretação aprofundada e crítica das leis e do sistema legal. Ela serve como um guia para advogados, juízes, promotores e outros profissionais do direito na compreensão e aplicação das normas. Além disso, a doutrina frequentemente propõe melhorias e reformas legais, contribuindo para o desenvolvimento e a evolução do direito.

**Influência da Doutrina**

Embora a doutrina não tenha o poder de criar leis, sua influência é inegável. Juízes e tribunais muitas vezes se baseiam em argumentos doutrinários para fundamentar suas decisões. Além disso, a doutrina pode influenciar o legislador no processo de criação e reforma das leis, oferecendo insights e análises que ajudam a moldar a legislação.

**Doutrina vs. Outras Fontes do Direito**

Diferentemente das leis (legislação) e da jurisprudência (decisões judiciais), a doutrina não é uma fonte formal do direito. Enquanto as leis são mandamentos obrigatórios e a jurisprudência pode ter efeito vinculante em certos sistemas jurídicos, a doutrina é de natureza consultiva e informativa. Sua força reside na qualidade da argumentação e no prestígio dos autores.

**Conclusão**

A doutrina é um elemento vital no mundo jurídico, fornecendo interpretações profundas e análises críticas das leis e do sistema legal. Embora não seja uma fonte formal do direito, sua influência na prática jurídica e no desenvolvimento legislativo é indiscutível. Compreender a doutrina é essencial para qualquer profissional do direito que busca uma interpretação mais rica e fundamentada das normas jurídicas.

Direito e Justiça
Créditos: AerialMike / Depositphotos
#330559
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Brasileiro

Brasileiro é um adjetivo ou substantivo que se refere a alguém ou algo relacionado ao Brasil, o maior país da América do Sul e o quinto maior do mundo em extensão territorial. O Brasil é uma república federativa formada por 26 estados e um distrito federal, e tem como língua oficial o português. O Brasil é conhecido por sua diversidade cultural, natural e étnica, e por sua música, futebol, carnaval e gastronomia. 🇧🇷

Segundo o Dicionário Online de Português, brasileiro pode significar:

  • Natural ou habitante do Brasil, República Federativa do Brasil.
  • Pessoa que obteve a nacionalidade ou a cidadania brasileira.
  • [Portugal] Variante da Língua Portuguesa falada e escrita no Brasil (em alguns contextos usado no sentido pejorativo).
  • [Antigo] Português que, após viver no Brasil e enriquecer, volta pra Portugal.

A palavra brasileiro deriva do nome próprio Brasil, e do sufixo -eiro, que atribui a ideia de relação ou de quem trabalha com. O feminino de brasileiro é brasileira.

Fontes:

(1) Brasileiro – Dicio, Dicionário Online de Português. https://www.dicio.com.br/brasileiro/.
(2) Dicio – Dicionário Online de Português. https://www.dicio.com.br/.
(3) brasileira – Dicionário Online Priberam de Português. https://dicionario.priberam.org/brasileira.
(4) Significado de Brasileiro – Dicionário inFormal. https://www.dicionarioinformal.com.br/brasileiro/.

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RExt – Recurso Extraordinário

O “recurso extraordinário” é um termo específico do sistema jurídico brasileiro. Refere-se a um tipo de recurso apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que é a mais alta corte do país. Esse recurso é utilizado quando uma das partes em um processo acredita que uma decisão judicial viola a Constituição Federal do Brasil.

O recurso extraordinário é uma via de contestação de decisões judiciais com base em questões de constitucionalidade. Isso significa que ele é apresentado quando se argumenta que a decisão de um tribunal inferior contraria princípios ou dispositivos constitucionais. O Supremo Tribunal Federal, por ser a instância máxima do Poder Judiciário no Brasil, é responsável por interpretar e aplicar a Constituição Federal, e o recurso extraordinário permite que questões constitucionais sejam submetidas a ele para análise e revisão.

Para que um recurso extraordinário seja admitido pelo STF, é necessário demonstrar a existência de uma questão constitucional relevante no caso. Se o tribunal considerar que a questão é de fato constitucionalmente relevante, o recurso é admitido e a decisão pode ser revisada pelo STF.

O recurso extraordinário é uma importante ferramenta no sistema legal brasileiro para garantir a observância da Constituição Federal e a uniformidade da interpretação constitucional em todo o país.

STF / Ministro Marco Aurélio / Gilmar Mendes / Ricardo Lewandowski / Nunes Marques /
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
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Superior Tribunal de Justiça - STJ
Créditos: diegograndi / Depositphotos

REsp – Recurso Especial

O “recurso especial” é um termo específico do sistema jurídico brasileiro, especialmente relacionado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que é uma das instâncias mais elevadas do Poder Judiciário no Brasil. Este recurso é utilizado quando uma das partes em um processo acredita que uma decisão judicial viola a legislação federal.

O recurso especial é apresentado ao STJ com base em questões de direito federal, ou seja, quando se argumenta que a decisão de um tribunal inferior contraria ou interpreta erroneamente a legislação federal. O STJ tem a responsabilidade de uniformizar a interpretação da lei federal em todo o país, tornando-se um tribunal de referência para questões legais que envolvam direito federal.

Para que um recurso especial seja admitido pelo STJ, é necessário demonstrar a existência de uma controvérsia relevante sobre a interpretação ou aplicação da legislação federal. Se o tribunal considerar que a questão é de fato relevante e que há divergência jurisprudencial ou interpretação equivocada da lei federal, o recurso especial é admitido e a decisão pode ser revisada pelo STJ.

O recurso especial desempenha um papel importante no sistema legal brasileiro, garantindo a uniformidade da interpretação e aplicação da legislação federal em todo o país.

 

#330203
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Fraude via Pix
Créditos: BrendaRochaBlossom / Depositphotos

Golpe do Pix

O “golpe do Pix” é uma forma de fraude financeira que explora o sistema de pagamento instantâneo Pix, amplamente utilizado no Brasil. Neste golpe, os fraudadores enganam as vítimas para que elas realizem transferências via Pix, geralmente através de enganos ou ameaças. Devido à natureza imediata e irreversível das transações Pix, os golpistas conseguem acesso rápido ao dinheiro, dificultando a recuperação dos valores para as vítimas.

Características do golpe do Pix incluem:

  1. Enganação ou Coação: Os golpistas podem usar vários métodos, como phishing (emails ou mensagens fraudulentas), se passar por instituições confiáveis, ou até ameaças diretas para induzir as vítimas a transferir dinheiro.
  2. Rapidez e Irreversibilidade: A natureza instantânea e irreversível do Pix torna esse tipo de golpe particularmente atrativo para fraudadores.

  3. Diversidade de Táticas: Os golpistas podem criar situações falsas, como emergências médicas ou problemas de segurança, para convencer as vítimas a realizar transferências rápidas.

  4. Prejuízo às Vítimas: As vítimas podem perder grandes quantias de dinheiro, muitas vezes sem possibilidade de reembolso.

  5. Prevenção e Conscientização: É crucial a conscientização sobre segurança digital e desconfiança de pedidos inesperados de transferências de dinheiro.

O golpe do Pix é um lembrete da importância da segurança em transações financeiras digitais e da necessidade de estar sempre alerta a possíveis fraudes.

 

#330115
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Profissões Jurídicas no Brasil

Modelo de Petição Inicial - Direito Previdenciário
Créditos: AerialMike / Depositphotos

No Brasil, o campo jurídico é bastante diversificado e inclui várias profissões. As principais profissões jurídicas no país são:

  1. Advogado: Profissional que representa e defende os interesses de seus clientes em questões legais, tanto em juízo quanto fora dele. Para ser advogado, é necessário concluir o curso de Direito e ser aprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
  2. Juiz: Magistrado responsável por julgar processos e administrar a justiça. Para se tornar um juiz no Brasil, é preciso ser aprovado em um concurso público e ter, no mínimo, três anos de atividade jurídica após a obtenção do grau de bacharel em Direito.

  3. Promotor de Justiça: Membro do Ministério Público responsável por defender os interesses da sociedade, promovendo a ação penal pública e fiscalizando a aplicação da lei. Para ser promotor, é necessário passar em um concurso público e possuir experiência jurídica.

  4. Procurador: Profissional que representa órgãos públicos, tanto em questões judiciais quanto administrativas. Existem diferentes tipos de procuradores, como Procuradores do Estado, do Município e da Fazenda Nacional. O ingresso na carreira também se dá por meio de concurso público.

  5. Delegado de Polícia: Autoridade policial responsável por presidir as investigações criminais. Para se tornar um delegado, é necessário ser bacharel em Direito e ser aprovado em concurso público específico para a Polícia Civil ou Federal.

  6. Defensor Público: Profissional que presta assistência jurídica gratuita a pessoas que não têm condições financeiras de contratar um advogado. O ingresso na carreira de defensor público também é feito por meio de concurso público.

  7. Desembargador: Magistrado que atua nos Tribunais de Justiça dos Estados ou no Tribunal Regional Federal. Geralmente, os desembargadores são escolhidos entre juízes de carreira e advogados de notório saber jurídico e reputação ilibada.

  8. Ministro: Membro dos tribunais superiores, como o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os ministros são nomeados pelo Presidente da República, após aprovação pelo Senado Federal.

  9. Juiz Arbitral: Profissional que atua na solução de conflitos por meio da arbitragem, uma forma alternativa de resolução de disputas fora do judiciário. Não é necessário ser bacharel em Direito, mas é preciso ter conhecimento especializado na área em que atua.

Essas são algumas das principais carreiras jurídicas no Brasil, cada uma com suas especificidades, requisitos e formas de acesso.

Modelo de Petição Inicial - Concessão de Auxílio-Doença - Direito Previdenciário
Créditos: snowing
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#330096
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Sinônimo(s) de Direito

O termo “direito” pode ter vários sinônimos, dependendo do contexto em que é utilizado. Aqui estão alguns dos sinônimos mais comuns:

1. **No sentido de justiça ou legalidade:**

  • Justiça
  • Legalidade
  • Legitimidade

2. **No sentido de um ramo de estudo ou profissão (como em Direito Civil, Direito Penal, etc.):**

  • Jurisprudência
  • Ciência jurídica

3. **No sentido de uma prerrogativa ou privilégio:**

  • Prerrogativa
  • Privilégio
  • Faculdade
  • Autorização

4. **No sentido de estar correto ou conforme a regra:**

  • Correto
  • Conforme
  • Apropriado

Lembre-se de que o sinônimo mais adequado dependerá do contexto específico em que a palavra “direito” está sendo usada.

Direito e Justiça
Créditos: AerialMike / Depositphotos
#330080
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Direito da Saúde

Plano de saúde
Créditos: Zolnierek / iStock

O “direito da saúde” refere-se a um conjunto de princípios e normas legais que estabelecem e garantem o acesso à saúde como um direito fundamental de todos os indivíduos em uma sociedade. Esse direito abrange diversos aspectos relacionados à saúde, incluindo o acesso a serviços de saúde de qualidade, medicamentos, prevenção de doenças, assistência médica e tratamento adequados.

Os direitos da saúde geralmente incluem os seguintes elementos:

  1. Acesso Universal: Todos os indivíduos têm o direito de acesso igualitário a serviços de saúde, independentemente de sua origem étnica, religião, gênero, status econômico ou social.
  2. Qualidade dos Serviços: Os serviços de saúde devem atender a padrões de qualidade e segurança para garantir o bem-estar dos pacientes.

  3. Medicamentos e Tratamentos: O direito à saúde também abrange o acesso a medicamentos e tratamentos necessários para manter a saúde e tratar doenças.

  4. Prevenção: As autoridades de saúde devem implementar medidas de prevenção, como campanhas de vacinação e educação em saúde, para proteger a saúde pública.

  5. Atenção Primária: A promoção da atenção primária à saúde, que inclui cuidados de saúde preventivos e básicos, é uma parte essencial dos direitos da saúde.

  6. Equidade: Os direitos da saúde visam garantir que grupos desfavorecidos ou marginalizados tenham acesso igualitário aos serviços de saúde e à proteção da saúde.

  7. Participação: Os indivíduos têm o direito de participar ativamente das decisões relacionadas à sua saúde e ao sistema de saúde em geral.

  8. Proteção contra Discriminação: Os direitos da saúde protegem contra a discriminação com base em condição de saúde, raça, gênero, orientação sexual ou qualquer outra característica pessoal.

Os direitos da saúde são reconhecidos em documentos internacionais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Além disso, muitos países têm suas próprias leis e regulamentações que garantem o direito à saúde de seus cidadãos. Esses direitos são fundamentais para a promoção do bem-estar e da igualdade em uma sociedade.

Geap - Plano de saúde
Créditos: juststock / iStock

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In re ipsa

dona de cão da raça Shih Tzu será indenizada por danos morais e materiais
Créditos: allanswart / iStock

No âmbito jurídico brasileiro, a norma geral exige que o lesado comprove os danos para fundamentar a decisão judicial de indenizar. No entanto, existem situações excepcionais onde se reconhecem os chamados danos in re ipsa, em que o prejuízo é presumido e, portanto, dispensa comprovação.

Essa presunção de dano – seja ele material ou moral – representa uma vantagem para a parte prejudicada e um desafio para a parte causadora do dano, pois isso implica na eliminação da necessidade de prova nessa fase do processo.

Com o passar do tempo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já identificou várias circunstâncias em que se aplica o dano in re ipsa, e segue avaliando diariamente casos variados para determinar a possibilidade ou não de presumir a existência do dano.

Neste contexto, dois novos recursos repetitivos serão julgados sobre este tema. No Tema 1.096, a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça – STJ decidirá “se a conduta de frustrar a licitude de processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente configura ato de improbidade que causa dano presumido ao erário (in re ipsa)”.

Por outro lado, no Tema 1.156, a Segunda Seção determinará “se o atraso na prestação de serviços bancários, ultrapassando o limite de tempo estabelecido por legislação específica, constitui dano moral individual in re ipsa, passível de gerar indenização ao consumidor”.

Indenização por Dano Moral em Caso de Alimento Contaminado com Corpo Estranho

Em 2021, a Segunda Seção do STJ – Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o REsp 1.899.304, unificou a jurisprudência das turmas de direito privado e estabeleceu que a ingestão efetiva do alimento contaminado por corpo estranho – ou do próprio corpo estranho – não é essencial para a configuração do dano moral. Isso se deve ao fato de que a aquisição do produto insalubre já representa uma potencial lesão ao consumidor.

Segundo a ministra do Superior Tribunal de Justiça – STJ, Nancy Andrighi, relatora do recurso especial, a diferenciação entre os casos de ingestão ou não do alimento contaminado pelo consumidor, assim como a ingestão do corpo estranho em si, é extremamente relevante para definir o valor da indenização. Contudo, essa diferenciação não influencia na determinação inicial da existência do dano moral.

No caso específico julgado, um consumidor solicitou indenização de uma empresa processadora de arroz e do supermercado que comercializou o produto, devido à presença de fungos, insetos e ácaros na embalagem. Os ministros modificaram a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), restabelecendo a sentença original que havia fixado o valor do dano moral em R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

Indenização por Uso Indevido de Marca Não Exige Comprovação de Dano Material ou Moral

A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça – STJ reconhece que, em casos de violação de marca, é cabível a reparação tanto por danos patrimoniais, cujo valor será definido na fase de liquidação da sentença, quanto por danos extrapatrimoniais, independentemente da necessidade de demonstrar efetivamente o prejuízo material ou o impacto moral decorrente do uso ilícito.

Nesse contexto, a Quarta Turma, ao julgar o REsp 1.507.920, confirmou a indenização de R$ 15 mil por danos morais à empresa Sonharte Brasil, condenada por utilizar indevidamente a marca de uma empresa concorrente, a Sonhart.

As instâncias inferiores identificaram que a Sonharte utilizou a expressão para promover seus serviços e produtos, apesar da notória semelhança com a marca da concorrente, e concluíram que isso configurou uma violação aos direitos de propriedade intelectual da Sonhart.

A ministra Isabel Gallotti, relatora do caso, apontou a existência de concorrência desleal e aproveitamento parasitário, visto que a Sonharte comercializou produtos sob um nome “praticamente idêntico” ao registrado pela Sonhart, atuando no mesmo segmento de mercado, de maneira a confundir os consumidores.

Indenização por Danos Morais em Casos de Violência Doméstica Contra a Mulher

Em situações de violência doméstica e familiar contra a mulher, é admissível a determinação de um valor mínimo de indenização por danos morais. Isso pode ocorrer desde que haja um pedido explícito por parte da acusação ou da vítima, mesmo que o montante não seja especificado, e não é necessária a produção de provas adicionais.

Essa diretriz foi estabelecida pela Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça – STJ no julgamento de um recurso repetitivo (Tema 983). Em um dos casos emblemáticos dessa controvérsia, o colegiado restituiu a sentença que condenou um ex-companheiro ao pagamento de R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de indenização por danos morais. Conforme os registros do processo, ele agrediu a vítima com um tapa no rosto, forte o suficiente para derrubá-la, e em seguida a atropelou com seu carro.

O ministro Rogerio Schietti Cruz, relator do caso, explicou que, no contexto da reparação por danos morais, a Lei Maria da Penha, reforçada pela Lei 11.719/2008 que modificou o Código de Processo Penal – CPP, permite que a justiça criminal decida sobre o valor da indenização. Esse valor, “relacionado à dor, ao sofrimento e à humilhação da vítima, de difícil mensuração, deriva da própria prática criminosa experimentada”.

Para o ministro, não se justifica a exigência de provas adicionais sobre o dano psicológico, o nível de humilhação ou a redução da autoestima, “pois a própria ação criminosa do agressor já carrega em si desonra, descrédito e desrespeito à dignidade e ao valor da mulher como pessoa”.

Ele também argumenta que a dispensa de prova dos danos morais nesses casos é justificada pela necessidade de efetivar, com base no processo já existente,  “o atendimento integral à mulher em situação de violência doméstica, de sorte a reduzir sua revitimização e as possibilidades de violência institucional, consubstanciadas em sucessivas oitivas e pleitos perante juízos diversos”.

Negativa Injustificada de Cobertura Médica Emergencial por Plano de Saúde e Indenização por Danos Morais

As turmas de direito privado do Superior Tribunal de Justiça – STJ consolidaram o entendimento de que a negativa injustificada de cobertura de tratamento médico emergencial por parte de operadoras de plano de saúde justifica a compensação por danos morais. Isso se deve ao agravamento da angústia e do sofrimento psicológico do beneficiário, configurando assim o dano moral in re ipsa.

Com base nessa orientação, a Terceira Turma, ao julgar o REsp 1.839.506, decidiu modificar uma decisão que havia negado indenização a um paciente. O tratamento quimioterápico ocular, prescrito por seu médico, não foi autorizado pelo plano de saúde, sob a alegação de que não atendia aos critérios da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para cobertura do exame e do tratamento requeridos.

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) havia entendido que não caberia indenização por danos morais, apesar de reconhecer que a recusa do tratamento foi indevida.

O ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, relator do caso, ressaltou que, segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça – STJ, em certas circunstâncias, pode haver dúvida razoável na interpretação de cláusulas contratuais. Nesses casos, a atitude da operadora em restringir a cobertura, sem violar deveres contratuais como a boa-fé, não é considerada ilegítima ou injusta, o que descartaria a compensação por danos morais.

No entanto, ele observou que a situação em análise não envolvia interpretação de cláusula contratual, mas sim um abuso da operadora na recusa da cobertura. Dessa forma, o colegiado entendeu que era apropriado conceder a indenização por danos morais ao paciente.

Dano Moral Presumido em Caso de Agressão a Criança

Em 2017, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça – STJ, no julgamento do REsp 1.642.318, determinou que para reconhecer o dano moral sofrido por uma criança vítima de agressão, não é necessário reexaminar as provas do processo – algo inviável em recursos especiais. Basta comprovar que o ato de agressão ocorreu.

Os ministros negaram o recurso especial interposto por uma mulher obrigada a indenizar em R$ 4.000,00 (quatro mil reais) a título de indenização por danos morais, devido a agressões verbais e físicas contra uma criança de dez anos, que havia se desentendido com sua filha na escola.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, afirmou que “a sensibilidade ético-social do homem comum, na hipótese, permite concluir que os sentimentos de inferioridade, dor e submissão sofridos por quem é agredido injustamente, verbal ou fisicamente, são elementos caracterizadores da espécie do dano moral in re ipsa“.

Ela ressaltou que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) protege o direito à integridade física, psíquica e moral das crianças e adolescentes (artigo 17), e a legislação brasileira prioriza o interesse desses menores, assegurando a proteção integral de seus direitos.

“Logo, a injustiça da conduta da agressão, verbal ou física, de um adulto contra uma criança ou adolescente independe de prova e caracteriza atentado à dignidade dos menores”, acrescentou a relatora.

Divulgação e Comercialização Indevida de Dados Pessoais em Bancos de Dados

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça – STJ entende que a divulgação ou comercialização de dados pessoais de consumidores em bancos de dados, sem o consentimento destes, constitui uma situação de dano moral in re ipsa. No julgamento do REsp 1.758.799, a Turma decidiu manter a indenização de R$ 8.000,00 (oito mil reais) a um consumidor cujas informações foram expostas por uma empresa especializada em proteção ao crédito e prevenção de fraude.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, destacou que as informações sobre o perfil do consumidor, incluindo dados pessoais, adquiriram valor econômico no mercado. Assim, embora o banco de dados seja um serviço útil tanto para fornecedores quanto para consumidores, ele também representa uma atividade que pode infringir direitos da personalidade do consumidor.

Ela ressaltou que a administração desses bancos de dados deve seguir rigorosamente as normas vigentes, como o Código de Defesa do Consumidor (CDC) e a Lei 12.414/2011. Essa legislação estabelece o dever de informar, que inclui a obrigação de notificar o consumidor por escrito sobre a abertura de cadastro com seus dados pessoais e de consumo, especialmente quando não for solicitado pelo próprio consumidor, conforme o parágrafo 2º do artigo 43 do Código de Defesa do Consumidor – CDC.

“O consumidor tem o direito de tomar conhecimento de que informações a seu respeito estão sendo arquivadas/comercializadas por terceiro, sem a sua autorização, porque desse direito decorrem outros dois que lhe são assegurados pelo ordenamento jurídico: o direito de acesso aos dados armazenados e o direito à retificação das informações incorretas”, explicou a ministra.

Segundo ela, o descumprimento dos deveres relacionados ao tratamento de dados do consumidor – incluindo o dever de informar – gera o direito à indenização pelos danos causados e à cessação imediata da violação aos direitos da personalidade.

Os processos mencionados são: REsp 1899304, REsp 1507920, REsp 1675874, REsp 1839506, REsp 1642318, REsp 1758799.

(Com informações do Superior Tribunal de Justiça – STJ)

Servidor - Danos Morais
Créditos: Michał Chodyra / iStock
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DPVAT – Danos Pessoais por Veículos Automotores de Via Terrestre

O DPVAT, que significa “Danos Pessoais por Veículos Automotores de Via Terrestre”, é um seguro obrigatório no Brasil, criado com o propósito de garantir a proteção e assistência às vítimas de acidentes de trânsito em todo o país. Este seguro é diferente de outros seguros automotivos, pois não está relacionado com a proteção do veículo em si, mas sim com a segurança financeira das pessoas envolvidas em acidentes.

Os principais aspectos do DPVAT incluem:

  1. Cobertura Abrangente: O DPVAT oferece cobertura para vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem seja considerado culpado pelo acidente. Isso significa que tanto os condutores quanto os pedestres podem receber benefícios do DPVAT em caso de lesões ou óbito decorrentes de acidentes de trânsito.
  2. Benefícios Financeiros: O seguro proporciona benefícios financeiros em três categorias principais:

– Despesas médicas e hospitalares: O DPVAT cobre despesas médicas e hospitalares para tratamento das vítimas de acidentes, incluindo consultas, internações, medicamentos e reabilitação.
– Indenização por invalidez permanente: Em casos de lesões que resultem em invalidez permanente, o DPVAT concede uma indenização de acordo com a gravidade da lesão.
– Indenização por morte: Em casos de óbito devido a acidentes de trânsito, o DPVAT oferece uma indenização para os familiares da vítima.

  1. Pagamento Obrigatório: Todos os proprietários de veículos automotores no Brasil são obrigados a pagar o DPVAT anualmente junto com o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). O valor do seguro é determinado de acordo com o tipo de veículo e sua categoria.
  • Proteção Social: O DPVAT desempenha um papel crucial na proteção social, assegurando que as vítimas de acidentes de trânsito recebam assistência financeira imediata para cobrir despesas médicas e outras necessidades após um acidente.

  • Em resumo, o DPVAT é um seguro obrigatório que visa amparar as vítimas de acidentes de trânsito no Brasil, fornecendo benefícios financeiros essenciais para tratamento médico, invalidez permanente ou óbito, independentemente da responsabilidade pelo acidente. Isso contribui para a segurança e bem-estar dos cidadãos brasileiros em situações de trânsito adversas.

    Seguradora Líder - DPVAT
    Créditos: Cristiano Babini / iStock

    #329803
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    Direito do Turismo

    O “direito do turismo” refere-se a um ramo do direito que aborda questões legais relacionadas à indústria do turismo e às atividades turísticas em geral. Esse campo do direito envolve a regulamentação e a proteção dos direitos e interesses das partes envolvidas na indústria do turismo, incluindo turistas, empresas de turismo, hotéis, agências de viagens e outros prestadores de serviços relacionados ao turismo. Aqui estão alguns aspectos-chave do direito do turismo:

    1. Regulamentação da Indústria: O direito do turismo inclui leis e regulamentos que governam a operação de empresas de turismo, agências de viagens, operadoras de turismo, hotéis e outras empresas relacionadas ao setor. Isso pode incluir licenciamento, normas de segurança, proteção ao consumidor e outras regulamentações específicas para a indústria do turismo.
    2. Proteção do Consumidor: Uma parte significativa do direito do turismo visa proteger os direitos e interesses dos turistas. Isso inclui regulamentos relacionados a contratos de viagem, publicidade enganosa, cancelamento de reservas, reembolsos e garantia de serviços de qualidade.

    3. Responsabilidade Civil: O direito do turismo lida com questões de responsabilidade civil, especialmente quando ocorrem acidentes ou danos a turistas durante suas viagens. Isso pode envolver a responsabilidade de empresas de turismo, hotéis, companhias aéreas e outros prestadores de serviços.

    4. Direito Internacional do Turismo: O turismo muitas vezes envolve viagens internacionais, o que levanta questões relacionadas ao direito internacional. O direito do turismo pode abordar questões como vistos, imigração, segurança em viagens internacionais e tratados internacionais que regem o turismo.

    5. Meio Ambiente e Sustentabilidade: Com o aumento das preocupações ambientais, o direito do turismo também considera questões relacionadas à sustentabilidade e à proteção do meio ambiente em destinos turísticos. Isso inclui regulamentações para preservação de áreas naturais e recursos.

    6. Contratos de Viagem: A elaboração e o cumprimento de contratos de viagem são uma parte fundamental do direito do turismo. Isso abrange desde acordos entre agências de viagens e turistas até contratos com fornecedores de serviços, como hotéis e transportadoras.

    7. Litígios e Resolução de Conflitos: Como em qualquer setor, litígios podem surgir na indústria do turismo. O direito do turismo envolve a resolução de disputas por meio de processos judiciais ou métodos alternativos, como arbitragem ou mediação.

    8. Proteção de Patrimônio Cultural: Em destinos turísticos com patrimônio cultural significativo, o direito do turismo pode incluir regulamentações para a preservação e proteção desse patrimônio.

    9. Políticas de Turismo: O governo muitas vezes desempenha um papel na regulamentação e promoção do turismo. Portanto, o direito do turismo também pode se relacionar com políticas públicas e estratégias de desenvolvimento turístico.

    10. Tendências e Evolução: O direito do turismo está em constante evolução para se adaptar às mudanças na indústria, como a crescente influência da tecnologia, a popularização do turismo sustentável e as preocupações de saúde pública, como as relacionadas à pandemia.

    Em resumo, o direito do turismo é um campo jurídico que aborda as complexas questões legais que surgem na indústria do turismo. Ele visa proteger os interesses de todas as partes envolvidas, promover a segurança dos turistas e garantir a conformidade com as regulamentações relevantes, ao mesmo tempo em que permite o desenvolvimento e a prosperidade da indústria do turismo.

    Ação indenizatória - extravio de bagagem - voo internacional
    Créditos: Ayman-Alakhras / iStock

    #329732
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    “Aberratio Ictus”

    “Aberratio ictus” é uma expressão latina que é frequentemente usada no contexto jurídico, especialmente no direito penal. Ela se refere a uma situação em que o agressor erra o alvo pretendido e atinge outra pessoa ou objeto, em vez da vítima originalmente visada. Aqui está um significado detalhado de “Aberratio ictus”:

    1. Erro no Alvo: “Aberratio ictus” descreve a situação em que um agressor comete um erro no momento de atacar ou agredir alguém. Em vez de atingir a vítima pretendida, o agressor acerta outra pessoa ou objeto.
    2. Intenção Original: No direito penal, a questão-chave é a intenção do agressor. Se a intenção original era prejudicar a vítima pretendida, mas o agressor errou e causou dano a outra pessoa, o conceito de “aberratio ictus” é relevante.

    3. Dolo Direto e Dolo Eventual: Em muitos sistemas jurídicos, a distinção entre dolo direto e dolo eventual é importante nesses casos. O dolo direto ocorre quando o agressor tinha a intenção específica de atacar a vítima pretendida. O dolo eventual ocorre quando o agressor não tinha a intenção específica de atacar a vítima, mas estava ciente de que seu comportamento poderia causar danos a alguém.

    4. Responsabilidade Criminal: A aplicação do princípio de “aberratio ictus” pode afetar a responsabilidade criminal do agressor. Se ficar comprovado que o agressor tinha a intenção de atacar a vítima pretendida, mas errou o alvo, ele ainda pode ser considerado culpado pelo dano causado à outra pessoa, dependendo das leis e circunstâncias específicas.

    5. Relevância na Avaliação de Culpa: O conceito de “aberratio ictus” é importante na avaliação de culpa e na determinação das circunstâncias em que um agressor pode ser responsabilizado por seus atos. A análise do dolo e da intenção original é fundamental para estabelecer a culpabilidade.

    6. Exemplo: Suponha que um indivíduo, com a intenção de atacar uma pessoa específica, atire em sua direção, mas errou o tiro e acerta outra pessoa que estava por perto. Nesse caso, a situação seria considerada um exemplo de “aberratio ictus”, pois o agressor errou o alvo pretendido.

    Em resumo, “Aberratio ictus” é uma expressão latina que descreve a situação em que um agressor erra o alvo pretendido e atinge outra pessoa ou objeto. No direito penal, a avaliação da intenção original do agressor desempenha um papel fundamental na determinação de sua responsabilidade criminal e na aplicação das leis relacionadas a esse tipo de erro.

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    Telefone e demais contatos da Decolar

    Segue, abaixo, um guia detalhado sobre os canais de atendimento da Decolar, uma renomada agência de viagens online que se destaca no mercado brasileiro. A Decolar é conhecida por facilitar a aquisição de passagens aéreas e pacotes de hospedagem, proporcionando aos seus clientes a oportunidade de explorar destinos fascinantes a preços acessíveis.

    Para aqueles que necessitam entrar em contato com a Decolar, seja para esclarecer dúvidas, solicitar assistência ou realizar compras, a empresa disponibiliza diversas opções:

    1. Telefone 0800 da Decolar: Para chamadas nacionais feitas de telefones fixos, o número disponível é o 0800 721 6527.
    2. Telefone 4003 da Decolar: Ideal para quem está em capitais ou regiões metropolitanas, além de ser a opção para ligações internacionais (sujeitas a tarifas), o número é +55 11 4003 9444.

    3. Canal Pós-vendas: Utiliza o mesmo número do telefone 4003 para atender clientes com dúvidas ou necessidades após realizarem compras.

    4. WhatsApp: Para um contato mais moderno e digital, a Decolar atende pelo número 5511950287289.

    5. WebChat: Acessível diretamente no site da Decolar, requer que o usuário faça login em sua conta para utilizá-lo.

    6. Televendas Decolar: Para assistência em processos de compra, o número é 0800 883 6342, disponível todos os dias da semana, das 9h às 22h.

    7. SAC Cartão Decolar: Os titulares dos cartões Decolar Santander devem contatar o banco emissor para suporte, através dos números 0800 762 7777 (para capitais e regiões metropolitanas) ou +55 11 3012 3336 (para ligações do exterior).

    8. Reclame Aqui: A Decolar também está presente no Reclame Aqui para registro de reclamações, embora tenha uma avaliação de satisfação geral considerada boa.

    9. Redes Sociais: As redes sociais da Decolar, incluindo Instagram, Facebook, Twitter, Youtube, TikTok e Linkedin, são primariamente utilizadas para divulgação de novidades e informações, não sendo canais de vendas ou atendimento direto ao cliente.

    Redes Sociais:

    Este guia é uma ferramenta valiosa para quem busca maneiras eficientes de se comunicar com a Decolar, seja para planejar uma viagem, resolver questões ou conhecer melhor os serviços oferecidos pela empresa.

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