Jurisprudências – EXTRAVIO DE BAGAGEM – Tribunal de Justiça de Santa Catarina
Marcado: bagagem, capital, código de defesa do consumidor, concessionária, constituição federal, danos materiais, danos morais, extravio de bagagem, extravio de mala, Florianópolis, formulário de reclamação, indenização, mala, nexo causal, perda da bagagem, sucumbência, teoria objetiva
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20/06/2018 às 20:18 #140407Suporte JuristasMestre
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Saiba mais sobre decisões judiciais envolvendo companhias aéreas clicando nos links abaixo:
- GOL Linhas Aéreas: https://juristas.com.br/?s=gol+linhas+aerease https://juristas.com.br/foruns/search/gol+linhas+aereas/
- TAM Linhas Aéreas: https://juristas.com.br/foruns/search/tam+linhas+aereas/ e https://juristas.com.br/?s=gol+linhas+aereas
- LATAM Airlines: https://juristas.com.br/?s=latam+airlines e https://juristas.com.br/foruns/search/latam+airlines/
- Avianca : https://juristas.com.br/foruns/search/avianca/ e https://juristas.com.br/?s=avianca
- Deutsche Lufthansa: https://juristas.com.br/foruns/search/lufhansa e https://juristas.com.br/?s=lufthansa
- Azul Linhas Aéreas: https://juristas.com.br/?s=azul+linhas+aerease https://juristas.com.br/foruns/search/azul+linhas+aereas/
- United Airlines: https://juristas.com.br/foruns/search/united+airlinese https://juristas.com.br/?s=united+airlines
- American Airlines: https://juristas.com.br/foruns/search/american+airlinese https://juristas.com.br/?s=american+airlines
- Delta Airlines: https://juristas.com.br/foruns/search/delta+airlines/e https://juristas.com.br/?s=delta+airlines
- Air France: https://juristas.com.br/?s=air+francee https://juristas.com.br/foruns/search/air+france
- Turkish Airlines: https://juristas.com.br/foruns/search/turkish e https://juristas.com.br/?s=turkish
- KLM: https://juristas.com.br/foruns/search/KLM e https://juristas.com.br/?s=KLM
Estaremos postando em breve links para outras companhias aéreas!
20/06/2018 às 20:21 #140409Suporte JuristasMestre[attachment file=140410]
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS POR COMPANHIA AÉREA. EXTRAVIO DE BAGAGEM. INAPLICABILIDADE DO CÓDIGO BRASILEIRO DA AERONÁUTICA OU DA CONVENÇÃO DE VARSÓVIA. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
“O Superior Tribunal de Justiça entende que a responsabilidade civil das companhias aéreas em decorrência da má prestação de serviços, após a entrada em vigor da Lei 8.078/90, não é mais regulada pela Convenção de Varsóvia e suas posteriores modificações (Convenção de Haia e Convenção de Montreal), ou pelo Código Brasileiro de Aeronáutica, subordinando-se, portanto, ao Código Consumerista” (AgRg no Ag n. 1.380.215/SP, rel. Min. Raul Araújo, j. 19-4-2012).
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO, ENQUANTO FORNECEDORA DE SERVIÇO. ARTS. 37, § 6º, DA CF E 14 DO CDC. FALTA DE COMPROVAÇÃO DE ENTREGA AO CONSUMIDOR DO FORMULÁRIO PARA QUE FOSSE DISCRIMINADO O CONTEÚDO DE SUA BAGAGEM. SUFICIÊNCIA, NO CONTEXTO, DA RELAÇÃO DE BENS APRESENTADA PELA PARTE AUTORA. MANUTENÇÃO DA CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. INDISCUTÍVEL ABALO MORAL DECORRENTE DO EXTRAVIO DA BAGAGEM. PRECEDENTES.
“É inquestionável o abalo moral sofrido por passageiro que teve sua bagagem extraviada por falha operacional de empresa aérea, sendo inegáveis o aborrecimento, o transtorno e o sofrimento que essa circunstância gera no espírito do passageiro, situação que certamente escapa da condição de mero dissabor cotidiano” (Apelação Cível n. 2008.065854-4, de Urussanga, rel. Des. Eládio Torret Rocha, j. em 21/05/2010) (AC n. 2011.071745-3, de Criciúma, rel. Des. Carlos Adilson Silva , j. 25-9-2012).
INDENIZAÇÃO PELO DANO EXTRAPATRIMONIAL ESTIPULADA EM QUANTUM INFERIOR AO ARBITRADO POR ESTA CORTE EM SITUAÇÕES ANÁLOGAS. MINORAÇÃO INVIÁVEL. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. REFORMA DA SENTENÇA, DE OFÍCIO, PARA ALTERAR O CRITÉRIO QUANTITATIVO DA INDENIZAÇÃO, DE SALÁRIOS MÍNIMOS PARA REAIS, BEM ASSIM PARA DETERMINAR A INCIDÊNCIA, SOBRE O QUANTUM DEBEATUR, A PARTIR DA SENTENÇA, APENAS DA TAXA SELIC.
(TJSC, Apelação Cível n. 2008.058488-5, de Joinville, rel. Des. Jorge Luiz de Borba, Primeira Câmara de Direito Público, j. 18-12-2012).
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