Após 30 anos vivendo nos Estados Unidos, brasileiro é deportado

Data:

O brasileiro Elvecio Viana, paulista de 65 anos, morou 30 anos nos EUA e foi deportado, mesmo tendo uma filha naturalizada e netos americanos. Ele trabalhava há quase 3 décadas como motorista de uma fábrica de armários de cozinha.

Sua filha, ao se tornar cidadã americana por se casar com um norte-americano, tentou regularizar a situação do pai, que renovava periodicamente seu visto de trabalho.

Ao fazer a petição para mudar o status, acabou “entregando” o pai, já que não havia como o governo americano saber que ele ainda estava em território norte-americano.

De acordo com seu advogado, que representa muitos imigrantes em situação semelhante, disse que o brasileiro não cometeu qualquer crime e que continua trabalhando para tentar reverter a deportação.

Antes de ser deportado, um juiz acatou seu recurso e solicitou mais tempo para julgar o caso, mas não foi o suficiente.

Desde a posse de Donald Trump, as deportações sumárias se tornaram cada vez mais comuns, já que o governante possui uma política rígida contra a imigração.

Fonte: Folha de São Paulo

Juristas
Juristashttp://juristas.com.br
O Portal Juristas nasceu com o objetivo de integrar uma comunidade jurídica onde os internautas possam compartilhar suas informações, ideias e delegar cada vez mais seu aprendizado em nosso Portal.

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Modelo de contrato de prestação de serviços de Personal Trainer para Triatetlas

O presente contrato tem por objeto a prestação de serviços de personal trainer especializado em treinamento para triatletas, com o objetivo de melhorar o desempenho do Contratante nas modalidades de natação, ciclismo e corrida.

Empresa de fotos e vídeos condenada por falha em filmagem de casamento

A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou a decisão da Comarca de Lavras que responsabilizou uma empresa de fotografia e vídeo a pagar R$ 10 mil por danos morais e R$ 1,4 mil por danos materiais a uma noiva, devido a falhas na filmagem de seu casamento.

Homem trans será indenizado por não ter nome social reconhecido em registro bancário

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) alterou uma decisão inicial e determinou que um banco indenize um homem trans em R$ 10 mil por danos morais devido ao não reconhecimento do seu nome social nos registros bancários.

Justiça condena hospital, plano de saúde e médico a indenizar paciente por erro em cirurgia

A 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou uma decisão da Comarca de Belo Horizonte que responsabiliza um hospital, um médico anestesista e um plano de saúde pelo pagamento de indenizações à uma paciente, totalizando R$ 200 mil, divididos igualmente entre danos morais e estéticos.