Associação recepciona novos notários e registradores paraibanos

Data:

Os aprovados no primeiro Concurso Público para Outorga de Delegações de Serviços Notariais e Registrais do Estado da Paraíba realizado pelo TJPB, participaram das 15h às 17h da última sexta-feira (16) de reunião on line através do aplicativo Zoom, promovida pela Associação dos Notários e Registradores da Paraíba, que teve como tema “Aspectos Gerais Sobre os Serviços de Notas e Registro Vagos na Paraíba”

O encontro virtual teve início com uma mini-palestra do presidente da Anoreg-PB, Germano Toscano de Brito, que falou sobre as características geográficas e climáticas do Estado, do arcabouço legal que rege a categoria e do trabalho ininterrupto e diuturno, desenvolvido em conjunto com a Anoreg-BR, CNR-Confederação Nacional dos Notários e Registradores,  Institutos membros, Anoreg’s estaduais e Associações congêneres, para aperfeiçoamento das leis e normas técnicas.

Células de um corpo

“Nós somos um corpo e vocês passam a fazer parte dele como células desse corpo”, afirmou, lembrando aos novos notários e registradores que eles chegam sabendo muito – posto que preparados para um concurso complexo como é o concurso para cartórios no Brasil – mas tem detalhes da profissão que são adquiridos com  o tempo, com a humildade do querer saber e tranquilizou-os: “Não se preocupem em perguntar, pois o importante é aprender, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis, na certeza de que terão toda a assistência necessária durante esses primeiros passos na categoria”

A Mesa Virtual dos Trabalhos foi composta ainda pelo 1º vice-presidente Válber Azevedo; pelo diretor de registro de imóveis Carlos Ulysses Neto; pelo presidente da Arpen, Manfredo Góes; pelo presidente do Colégio Notarial Brasileiro, Seção Paraíba, Sérgio Decarlinto e pelo representante da CRA/Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil Seção Paraíba, (Setor de Tecnologia),  Ricardo Franklin.

Após as saudações de boas-vindas, os novos notários e registradores tiveram oportunidade de, por meio de canal no Youtube, fazer uma série de perguntas aos componentes da Mesa, sobre, por exemplo, como ficará a situação dos cartórios nas Comarcas que foram desinstaladas e se elas perderão as funções que tem hoje; a  previsão de realização de novo concurso na Paraíba e forma de realização de repasse para o RCPN.

A reunião teve como Mestre de Cerimônia o jornalista Cândido Nóbrega.

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Concessionária de energia é condenada a indenizar usuária por interrupção no fornecimento

A 33ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de uma concessionária de energia ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais a uma usuária que ficou sem fornecimento de energia elétrica por quatro dias, após fortes chuvas na capital paulista em 2023. A decisão foi proferida pelo juiz Otávio Augusto de Oliveira Franco, da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Vila Prudente.

Homem é condenado por incêndio que causou a morte do pai idoso

A 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de um homem pelo crime de incêndio que resultou na morte de seu pai idoso. A decisão, proferida pela Vara Única de Conchal, reduziu a pena para oito anos de reclusão, a ser cumprida em regime fechado.

Remuneração por combate a incêndio no Porto de Santos deve se limitar ao valor do bem salvo

A 9ª Vara Cível de Santos condenou uma empresa a pagar R$ 2,8 milhões a outra companhia pelos serviços de assistência prestados no combate a um incêndio em terminal localizado no Porto de Santos. O valor foi determinado com base no limite do bem efetivamente salvo durante a operação.

Casal é condenado por expor adolescente a perigo e mantê-lo em cárcere privado após cerimônia com chá de ayahuasca

A 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a condenação de um casal pelos crimes de sequestro, cárcere privado e exposição ao perigo à saúde ou vida, cometidos contra um adolescente de 16 anos. A decisão, proferida pela juíza Naira Blanco Machado, da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, fixou as penas em dois anos e quatro meses de reclusão e três meses de detenção, substituídas por prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo.