Na última sexta-feira (26), o juiz Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara do Júri do Foro Central Criminal, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), recebeu, denúncia oferecida pelo Ministério Público contra Guilherme Alves Costa, acusado de esfaquear e matar a jovem gamer Ingrid Bueno (19), conhecida no mundo geek como Sol, no último dia 22, no bairro de Pirituba, zona norte da Capital paulista.
Com isso, Guilherme se torna réu no processo que responde por homicídio e deve seguir preso preventivamente. Tendo em vista que o acusado afirmou que supostamente seria ‘”um soldado de um exército”, o magistrado autorizou a quebra do sigilo de dados no celular do réu, para se averiguar se ele agiu sozinho ou se há outras vítimas em potencial. Desta forma, serão levantados registros de ligações, fotos e trocas de informações em redes sociais e aplicativos.
O juiz determinou, ainda, a instauração de incidente para verificação de insanidade mental. Segundo Adilson Paukoski, o fato de o acusado ter consumado o crime de homicídio e, “apesar do ‘modus operandi’, demonstrado frieza ao gravar vídeo, inclusive rindo pela morte provocada”, motivou a instauração do incidente.
Com informações do Tribunal de Justiça de São Paulo.