Primeiro processo de divulgação de vídeos íntimos por vingança é conduzido pela Justiça da Argentina –esse crime não está previsto no código penal argentino e, por isso, a acusação formal contra o homem é a de coagir a vítima e de lesão leve qualificada –o que pode resultar em, no máximo, seis anos de prisão.
O julgamento tem tramitação em La Rioja, um estado na região noroeste da Argentina –depois de algumas audiências, a defesa pediu o afastamento do juiz Jorge Chamía, que seria parcial por fazer “militância de gênero”, segundo o advogado do réu.
Fonte: G1