O Instituto de Polícia Científica (IPC) de João Pessoa afirmou que o sangue das quatro seringas apreendidas ao lado do Parque do Povo, em Campina Grande não é humano. A apreensão do material ocorreu durante a investigação do caso das “agulhadas” durante o São João 2018.
Saiba mais:
- Homem que tentava assaltar pessoas com agulha de seringa em Campina Grande é preso
- Polícia apreendeu bisturi e seringas com sangue após ataques em festividades de São João
- Casos de ataques com agulhas em Campina Grande são investigados
O coordenador do IPC de João Pessoa, coronel Fábio Almeida, afirmou que “que não há perfil genético compatível com sangue humano. Fora isso, não foi feito mais nenhum estudo para saber qual o tipo de sangue, ou qual tipo líquido é. Não foi feito isso, até porque não é sangue humano”. Na primeira análise, notaram que o sangue foi refrigerado.
A Polícia Civil não confirma ainda qualquer relação dessas seringas apreendidas com o caso de “agulhadas” no Parque do Povo, que passou a ser investigado após várias pessoas daram entrada no Hospital de Trauma de Campina Grande ao relatar serem vítimas de agulhadas dentro do Parque do Povo, durante a festa do Maior São João do Mundo.
A Polícia Civil está analisando as imagens das câmeras de segurança para tentar identificar suspeitos. (Com informações do G1.)