Traficante que fazia delivery tem pena aumentada

Data:

Tráfico de Drogas
Créditos: Sebastian Duda / Shutterstock.com

Por decisão da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG, a sua pena-base de um homem preso por tráfico de drogas foi aumentada de cinco para seis anos e oito meses, de reclusão em regime semiaberto.

O Ministério Público discordou da sentença inicial e solicitou um aumento da pena, apontando as circunstâncias desfavoráveis, bem como a expressiva quantidade de drogas encontradas e o seu poder nocivo.

Ele foi preso em 12 de fevereiro de 2019 quando andava de bicicleta (utilizada para fazer as entregas)no centro da cidade de Salinas, portando três porções de cocaína no bolso da bermuda.

Abordado pela polícia, que havia montado um esquema com militares à paisana, ele confessou ter mais quantidades de drogas em sua residência. Os policiais foram até a casa, onde encontraram 513g de cocaína, uma faca, munições calibre 32 e uma mini-balança digital de alta precisão. O morador confessou a prática do crime e disse que receberia R$ 10 mil com as vendas. Segundo ele, os usuários o contatavam via WhatsApp e ele utilizava a bicicleta para fazer a entrega dos entorpecentes.

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Empresa condenada por uso indevido de marca registrada

A 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que uma empresa cessasse a venda de roupas que utilizavam indevidamente uma marca registrada por outra empresa do mesmo segmento.

Modelo de contrato de prestação de serviços de Personal Trainer para Triatetlas

O presente contrato tem por objeto a prestação de serviços de personal trainer especializado em treinamento para triatletas, com o objetivo de melhorar o desempenho do Contratante nas modalidades de natação, ciclismo e corrida.

Empresa de fotos e vídeos condenada por falha em filmagem de casamento

A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou a decisão da Comarca de Lavras que responsabilizou uma empresa de fotografia e vídeo a pagar R$ 10 mil por danos morais e R$ 1,4 mil por danos materiais a uma noiva, devido a falhas na filmagem de seu casamento.

Homem trans será indenizado por não ter nome social reconhecido em registro bancário

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) alterou uma decisão inicial e determinou que um banco indenize um homem trans em R$ 10 mil por danos morais devido ao não reconhecimento do seu nome social nos registros bancários.