Foi confirmada nesta terça-feira (6) pelo presidente Jair Bolsonaro, a aliados, a indicação do advogado-geral da União, André Mendonça, para a vaga que será aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello, no próximo dia 12 de julho.
Bolsonaro havia dito aos ministros da Corte que já tinha sua decisão mas, a pedido do presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, decidiu anunciar o nome oficialmente somente depois que Marco Aurélio deixasse a cadeira. Entre os nomes aventados por Bolsonaro para o STF, Mendonça é o preferido.
Embora ser aceito pelos atuais ministros não seja uma exigência da Constituição Federal para ocupar o cargo, ajuda a harmonizar a relação entre a Corte e o Palácio do Planalto. Mendonça tem bom diálogo com seus futuros colegas e se tornou uma espécie de interlocutor do governo no tribunal no governo Bolsonaro.
O desafio para o atual advogado-geral da União é conquistar a afeição dos senadores: após a indicação do presidente, ele precisa ser aprovado em sabatina pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. Depois, o plenário do Casa vota o nome do indicado, que dever ser aprovado por maioria absoluta (41 votos dos 81 senadores).
Com informações do UOL.
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