Chefes de torcidas organizadas têm prisão temporária decretada

Data:

Mantida indenização de R$ 5 mil por ofensa racista em estádio de futebol
Créditos: twobee / shutterstock.com

Quatro presidentes de torcidas organizadas foram detidos temporariamente por 30 dias pelo Tribunal de Justiça do Rio, de acordo com o processo 003103567.2023.819.0001.

Anderson Azevedo Dias, da Young Flu; Fabiano de Souza Marques, da Força Jovem do Vasco; Bruno da Silva Paulino, da Torcida Jovem do Flamengo; e Anderson Clemente da Silva, da Raça Rubro-Negra, são acusados de organização criminosa, lesão corporal grave e tentativa de homicídio.

A prisão foi ordenada pela juíza Ana Beatriz Estrella, que justificou a decisão pela gravidade dos crimes, os bens jurídicos violados e o risco de obstaculização da colheita de provas e ameaça à vida ou integridade física das testemunhas.

O inquérito foi iniciado para investigar as brigas entre as torcidas organizadas dos times de futebol do Rio de Janeiro, que causaram destruição de bens públicos e particulares, lesões corporais graves e mortes.

As lutas ocorreram antes do clássico entre Flamengo e Vasco pelo Campeonato Carioca, realizado no Maracanã em 5 de março.

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Modelo de recurso contra multa por não obedecer à sinalização de trânsito

Modelo para recurso contra multa por não obedecer à...

TJSP invalida venda de empresa por inclusão de crédito do qual não é titular

A 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, em julgamento estendido, declarou a invalidade da venda de uma empresa que incluía no preço final valores de precatórios dos quais não era titular, caracterizando uma operação de crédito a non domino.

Mantida multa de empresa que vendia produtos fora do prazo de validade

A 13ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a decisão da Vara de Viradouro, proferida pela juíza Débora Cristina Fernandes Ananias Alves Ferreira, que negou o pedido de anulação de uma multa aplicada pelo Procon a um estabelecimento comercial. O local foi multado em R$ 20,6 mil por vender produtos fora do prazo de validade.

Plano de saúde custeará exame genético para tratamento de síndrome

A 9ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a decisão da 10ª Vara Cível de Campinas, proferida pelo juiz André Pereira de Souza, que determinou que uma operadora de plano de saúde deve autorizar e custear a avaliação genética com pesquisa etiológica para um beneficiário portador da Síndrome de West.