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Desembargador repreende advogada por filho em sessão por videoconferência

De modo diferente, do que noticiamos ontem sobre a empatia da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) quando um advogado precisou levar na última quinta-feira (18) o filho de um ano para uma sessão, ontem (22) a advogada catarinense Malu Borges Nunes foi repreendida durante julgamento pelo desembargador Elci Simões da 2ª câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), por que o choro do filho dela o estava incomodando na sessão por videoconferência. A informação é do Portal Migalhas.

Polícia Federal inicia inspeção do código-fonte das urnas eletrônicas

Técnicos da Polícia Federal iniciaram nessa segunda-feira (22) a inspeção dos códigos-fonte usados nas urnas eletrônicas. As verificações acontecem na Sala Multiuso no subsolo do edifício-sede do TSE até 26 de agosto.

Justiça nega pedido de Ximbinha para impedir Joelma de usar o nome Calypso

Foi negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) o pedido de tutela antecipada feito por pelo músico Ximbinha no processo em que tenta impedir a cantora Joelma de usar os nomes "Banda Calypso" e "Calypso" em sua carreira solo. A tutela antecipada adianta total ou parcialmente os efeitos de um julgamento — ou seja, caso a juíza tivesse aceitado o pedido, Joelma precisaria mudar o nome de sua turnê atual, "Isso é Calypso", antes de ser ouvida no tribunal.

TCU alerta para gravidade da situação da segurança cibernética no governo

O Tribunal de Contas da União divulgou alerta ao governo federal para a importância da segurança cibernética com a publicação da cartilha 'Cinco controles de segurança cibernética para ontem'. O documento destaca cinco comandos críticos que a administração pública federal precisa implementar com urgência.

Juíza do DF condena Gol por retirar casal de forma indevida de avião

A Gol Linhas Aéreas Inteligentes foi condenada a indenizar uma passageira gestante e o marido que foram retirados da aeronave. A juíza Theresa Karina de Figueiredo Gaudencio Barbosa, do Juizado Especial Cível e Criminal do Recanto das Emas concluiu que a companhia agiu de forma irregular e ilegítima.

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