Sertaneja Luiza Martins processa empresário e agenciadora para que não usem imagens dela só ou com Maurílio, ex-dupla, que morreu em 2021

A sertaneja Luiza Martins, que formava dupla com Maurílio, está processando o escritório Workshows Produções Artísticas e um empresário e sócio da empresa, em Goiás. Na ação ela pede o cancelamento do contrato dela com a empresa e também que a mesma deixe de usar imagens dela sozinha ou com a ex-dupla dela, que morreu em dezembro de 2021. A informação é do G1.

Ronnie Lessa é condenado por tráfico internacional de armas

A 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro condenou, na sexta-feira (5), o policial militar reformado Ronnie Lessa, em processo que respondia por tráfico internacional de armas, acessórios e de munição, a cinco anos de prisão e multa de R$ 454 mil.

2ª Edição do Congresso Advocacia 4.0 está com inscrições abertas

A Juristas Academy e a Agência Mudei o Rumo, realizam, no período de 20 a 22 e de 27 a 29 de setembro, a terceira edição do "Congresso Advocacia 4.0". O evento, on-line e gratuito, que tem como tema "Tendências e Recursos Tecnológicos na Advocacia" é uma oportunidade imperdível para conhecer os avanços e inovações da advocacia e fazer parte delas.

Banco do Brasil deve indenizar cliente por débito irregular de compra internacional

A 5ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros condenou banco por falha de serviço após cliente ter notado débito irregular que estourou seu limite. Os valores cobrados indevidamente, inclusive as taxas e os juros bancários, deverão ser restituídos integralmente, bem como a instituição financeira deverá pagar indenização por danos morais no valor de R$ 5 mil.

Fazendeiros devem recuperar danos ambientais em APP

Em votação unânime os desembargadores que formam a 1ª Câmara Reservada ao Meio Ambiente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) mantiveram decisão da Vara Única de Aguaí que condenou fazendeiros a recuperarem os danos ambientais causados por atividade de mineração sem licença dos órgãos ambientais e pela supressão de vegetação nativa em Área de Preservação Permanente (APP). Caso não cumpram as determinações estabelecidas, deverão pagar multa semanal fixada em R$1 mil, limitada a R$20 mil.

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