Armas são destruidas em Minas Gerais

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Ministra participa de cerimônia de destruição de armas que estavam guardadas pelo TJ-MG. Mais de 4 mil armas de fogo procedentes de processos judiciais foram destruídas

 

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, participou, na sexta-feira (19/01), de uma cerimônia de destruição de 4.120 armas de fogo, com revólveres, pistolas e simulacros entre elas, bem como armas cadeiras e de plástico.

A guarda dessas armas estava com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), em diversos fóruns, e elas já não eram mais necessárias para os processos aos quais faziam parte.

Como ocorreu a destruição das armas

Todas as armas foram destruídas com o auxílio de um trator rolo compactador, no pátio central do 12º Batalhão de Infantaria do Exército. Os destroços que sobraram serão encaminhados para um forno industrial de alta potência, de modo a incinerar e derreter as partes metálicas.

A coordenação do envio dessas armas se deu através da Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, para reduzir a quantidade de armas, acessórios e munições sob responsabilidade das unidades judiciárias do estado.

Acordo com o Exército

No mês de novembro de 2017, a ministra Cármen Lúcia entrou em um acordo de cooperação técnica com o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, para proceder com a destruição de armas de fogo e munições que tenham sido aprendidas e estejam sob a guarda do Poder Judiciário.

Depois de firmado esse acordo, as armas que não forem necessárias para o desenrolar e a conclusão dos processos judiciais devem ser enviadas ao Exército, para que sejam destruídas ou sirvam como doação.

 

Fonte oficial: STF

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