Bitcoin não será regularizada tão cedo no Brasil

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Assunto está em alta no Brasil, mas será que poderemos sair usando bitcoins por aí?

A popularização das criptomoedas é latente no território brasileiro. Nunca se falou tanto sobre os investimentos em Bitcoins e demais moedas virtuais quanto se vê recentemente.

Muitos que investiam na Bolsa de Valores ou em outras modalidades também investem em criptomoedas, e até mesmo quem nunca o fez também recorreu às carreiras virtuais.

Porém, por se tratar de uma novidade, é essencial ter bastante cuidado e entender muito sobre o assunto. A Campus Party Brasil 2018, evento de tecnologia que acontece em São Paulo, vem sendo una ótima fonte de informação sobre a perspectiva nacional da moeda.

Cenário das criptomoedas na opinião de profissionais da área

Marcos Henrique e Felipe Trovão, sócios de uma das empresas líderes em Bitcoin no Brasil, afirmam que apenas 100 pessoas trabalhavam em empresas de Bitcoin no Brasil, contra mais de 1500 atualmente, ou seja, um crescimento exponencial de mais de 1500%.

Além disso, a dupla também disse que a eventual regulamentação das criptomoedas pelo governo brasileiro não deve acontecer tão rapidamente, mas é possível que o ano de 2018 traga algum tipo de novidade sobre o assunto.

Marcos e Felipe relembram que o governo já tentou iniciar uma consulta para um projeto de lei sobre o assunto, mas que a ideia não foi para frente porque o Banco Central ainda não vê a criptomoeda como uma ameaça. O relator do processo queria proibir totalmente a moeda, o que não se sucedeu.

Uma comprovação do interesse pelo brasileiro no Bitcoin pode ser visto pela movimentação da criptomoeda: em 2015, ela foi de R$ 45 milhões, valor que aumentou para R$ 113 milhões em 2016 e pulou para R$ 8,2 bilhões em 2017.

A questão da bolha do Bitcoin também foi comentada pela dupla, que disse que não se trata realmente de uma bolha, mas sim de uma correção de valores que já era esperada.

Fonte oficial: Tecmundo

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