Justiça analisa pedido de habeas corpus para ex-deputada Flordelis

Data:

Investigação contra deputada Flordelis é remetida à justiça estadual
Créditos: jerry2313 | iStock

A defesa da ex-deputada federal Flordelis (PSD-RJ) entrou com um pedido de habeas corpus para que ela não seja presa. O documento foi enviado logo após os advogados da acusação protocolarem na Justiça o pedido de prisão.

O advogado que defende a ex-deputada e pastora evangélica alega que ela se enquadra no conceito jurídico de pessoa idosa, e por isso, corre risco de contrair a Covid-19 de forma mais grave, e ainda que a ex-parlamentar está em acompanhamento médico e precisa de cuidados especiais.

Flordelis é ré na Justiça, acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de ter mandado matar o marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019. Ela responde por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.

A ex-deputada foi cassada na quarta-feira (11) por 437 votos a favor. Foram sete contra e 12 abstenções. Eram necessários, pelo menos, 257 votos favoráveis à cassação para a perda do mandato. A votação foi aberta e nominal. Além de perder o cargo, a ex-deputada vai ficar inelegível.

Com informações do UOL.


Fique por dentro de tudo que acontece no mundo jurídico no Portal Juristas, siga nas redes sociais: FacebookTwitterInstagram e Linkedin. Adquira sua certificação digital e-CPF e e-CNPJ na com a Juristas Certificação Digital, entre em contato conosco por email ou pelo WhatsApp (83) 9 93826000

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Paraíba ganhará este ano Câmara de Mediação e Arbitragem

A Paraíba está prestes a dar uma valorosa contribuição...

Construção irregular em área de preservação permanente deve ser demolida e vegetação recuperada

Construções em áreas de preservação permanente (APP) que envolvam a remoção de vegetação só podem ser autorizadas em casos excepcionais, como em situações de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental. Em casos de degradação, é necessário que a área seja restaurada ao máximo, inclusive com a demolição de edificações existentes e recuperação da vegetação nativa.