Após uma grande reunião de fãs na porta do tribunal onde compareceram, na segunda-feira (11), os astros de Hollywood, Johnny Depp (58) e Amber Heard (35) foram proibidos pela juíza responsável pelo caso de darem autógrafos. Os dois estão em uma batalha jurídica por difamação.
O ator pede 38,4 milhões de libras, cerca de R$ 235 milhões, na cotação atual, em processo por difamação, que move contra a atriz, pela publicação de um artigo escrito por ela em 2018, no jornal "Washington Post" onde diz ela ser uma sobrevivente de abuso doméstico. Embora não mencione o ator pelo nome, os advogados de Depp disseram que ficou claro que Heard estava se referindo a ele e que isso prejudicou sua carreira e reputação no cinema.
A atriz também processou o ex, acusando-o de "orquestrar uma campanha para manchar sua reputação" e pediu o dobro do valor, R$ 470 milhões, de indenização e imunidade contra o ator.
Recentemente, Amber Heard revelou que está pagando o que as mulheres pagam por "falar contra os homens no poder". Antes do julgamento, a artista afirmou que esperava que ela e Depp poderiam "seguir em frente" após o caso de difamação.
Com informações do UOL.
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