Alice Castanheira

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  • #47677
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    Há todo tipo de aberração, desde utilização errada de rede social até anúncios que ferem o Código de Ética. Por isso, na dúvida, consulte um especialista em comunicação e marketing jurídico. Informações pelo email: [email protected]

    #47676
    Avatar de Alice CastanheiraAlice Castanheira
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    Na maioria dos casos, acha que sabe. Mas tem apenas noções. Com tanto trabalho, o profissional mal consegue dar conta dos processos e clientes e ainda tem de cuidar de site, de ferramentas de prospecção. A faculdade não ensina o advogado a ser empreendedor e administrador do seu escritório. Os cursos de Direito (posso falar porque me formei em 2000) ainda cultivam a ideia de que o estudante tem de se formar para ser juiz, promotor ou trabalhar numa grande banca jurídica. Esse é um erro de formação porque quando este advogado decide abrir seu próprio escritório não sabem nem por onde começar e muito menos como se divulgar, se prospectar. Mais informações podem ser obtidas pelo email [email protected].

    #47673
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    Sim… Não é a toa que grandes bancas estão hoje com suas marcas consolidadas. Isso porque bancas grandes já investem em comunicação e marketing jurídico há mais de 15 anos. Quem não investir ou se atentar para as novas ferramentas no mercado jurídico vai ficar para trás e perder espaço. Quem quiser saber mais sobre marketing jurídico é só enviar email para [email protected]

    #47667
    Avatar de Alice CastanheiraAlice Castanheira
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    Acredito que muito se tem feito nessa área, mas há um grande caminho a percorrer. Há estimativas de que o país tem hoje 835 mil advogados no país. Em 2018 a previsão é chegar a um milhão. O Direito cresce a cada dia. Em 1990, os escritórios costumavam atuar em apenas 10 áreas. Hoje já são mais de 48 áreas de atuação que vão desde as tradicionais (como civil, penal, trabalhista) até as mais recentes e que ainda nem estão nas disciplinas dos cursos de graduação (desportivo, previdenciário, aeronáutico, da saúde, etc). Em relação à expectativa e realidade, na minha opinião, é que muitos destes advogados acham que sabem trabalhar com marketing e comunicação, mas nem 5% deles possuem conhecimento específico na área e agem meio que por osmose, ou seja, na intuição com erros e acertos. Isso é ruim porque o mercado cresce e precisa de profissionalização. É preciso investir em profissionalização. Quem quiser saber mais sobre marketing jurídico é só entrar em contato pelo email: [email protected]

    #47625
    Avatar de Alice CastanheiraAlice Castanheira
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    O principal é que quem atua com marketing ou comunicação sabe trabalhar com a área jurídica. Não é verdade porque a área jurídica possui certas especialidades e limitações que outras não têm. A propaganda em TV, outdoor e em impresso é terminantemente proibida (diferentemente do que acontece em países como Estados Unidos e Europa, onde é permitido). Essas limitações são impostas pelo Código de Ética da OAB, além de uma série de Provimentos da entidade. Então, para atuar nessa área é preciso mais do que conhecimento em marketing e comunicação. É necessário conhecer o mercado jurídico que é muito tradicional e limitado. Mais informações podem ser obtidas pelo email: [email protected]

    #47624
    Avatar de Alice CastanheiraAlice Castanheira
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    Há vários. O principal é o advogado achar que sabe dar conta destas atribuições. Com tanto trabalho, o profissional mal consegue dar conta dos processos e clientes e ainda tem de cuidar de site, de ferramentas de prospecção. A faculdade não ensina o advogado a ser empreendedor e administrador do seu escritório. Os cursos de Direito (posso falar porque me formei em 2000) ainda cultivam a ideia de que o estudante tem de se formar para ser juiz, promotor ou trabalhar numa grande banca jurídica. Esse é um erro de formação porque quando este advogado decide abrir seu próprio escritório não sabem nem por onde começar e muito menos como se divulgar, se prospectar. Há muita gente “achando que sabe fazer marketing jurídico por aí”, mas se tiver um pente-fino da OAB há sérios riscos de ter de responder nos tribunais de ética. O melhor, como sempre e em todas as áreas, é contratar um profissional de Comunicação com especialização e longa experiência no meio jurídico. Mais informações podem ser obtidas pelo email: [email protected]

    #47623
    Avatar de Alice CastanheiraAlice Castanheira
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    O profissional que trabalha nessa área tem como função levar pessoas (empresas, pessoa física, sindicatos, entidades, etc) que estão com problema específico a conhecerem, gostarem e confiarem no advogado e sua equipe. Em um planejamento moderno, podemos dizer que existem 3 fases: estruturação (alinhamento da imagem do escritório, ou seja, se coloca a casa em ordem), prospecção (coloca ações em que o mercado começa a conhecer atribuições e características do escritório) e potencialização (elevação do nível do escritório, tanto internamente como externamente). Na estruturação cuida-se da logotipia, papelaria, folder impresso, folder digital, site, newsletter, endomarketing, criação de missão, visão e valores, informes impressos, entre outro). Já na fase de prospecção o foco é posicionamento no mercado, criação de diferenciais competitivos, gestão de contratos, palestras, parcerias, cobertura de mídia, feiras e eventos, redes de escritórios, entre outros). Na terceira fase entra a assessoria de imprensa, artigos, redes sociais, brindes personalizados, implementação de timesheet, padronização de materiais), coffee-breaks e eventos do escritório, programa de responsabilidade social, entre outros). Quem quiser saber mais sobre o tema é só entrar em contato pelo email: [email protected].

    #47622
    Avatar de Alice CastanheiraAlice Castanheira
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    Há diversas definições de marketing jurídico, mas costumo dizer aos meus clientes e a todos que me procuram para consultoria, palestras e eventos, numa definição simples, que é “influir na compra de serviços jurídicos de forma absolutamente ética baseada no conhecimento potencial do advogado”. Todas as estratégias nascem do mesmo fator: o conhecimento técnico de alta relevância colocado à disposição do mercado. É a reunião de instrumentos que colocam a marca do advogado (seu conhecimento) a ser reconhecido, lembrado e contratado onde seja necessário. Com a concorrência no mercado cada vez mais acirrada, quem não investir em marketing jurídico e/ou consultoria na área vai ficar para trás. Grandes bancas já possuem há anos política voltada para esta área e não é à toa que hoje estão colhendo os frutos da credibilidade da marca. Quem quiser saber mais sobre marketing jurídico é só mandar email para [email protected]. Sou jornalista e advogada por formação e tenho especialização em marketing jurídico.

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