Principal forma de interceptação da moeda virtual ocorreu através de phishing, que são links falsos com o intuito de roubar dados e informações sigilosas
Ninguém duvida que as criptomoedas são uma tendência que ganha força a cada dia que passa. Vários investidores recorrem a essa alternativa para fazer seu dinheiro render, seja através do Bitcoin, Ethereum ou outras moedas virtuais. Porém, a segurança dessas moedas é algo que deve ser comentado.
De acordo com uma pesquisa da Ernst & Young, somente nos últimos dois anos, já foram roubados aproximadamente US$ 400 milhões, ou R$ 1,28 bilhão, de Initial Coin Offerings, ou Ofertas Iniciais de Moedas. Isso representa 10% do valor total que as ICOs disponibilizam, que é de aproximadamente US$ 3,7 bilhões, ou R$ 11,85 bilhões.
Greg Cudahy, chefe global de tecnologia, entretenimento, mídia e telecomunicações da Ernst & Young, afirmou que a partir do momento que os novos padrões são aceitos por todos os participantes, o que proporciona maior transparência, legitimidade e a prevenção de fraudes, o sucesso da proteção dos investidores e dos usuários tende a ser maior.
Problema de segurança já é um velho conhecido
A segurança ainda deve ser um fator bastante discutido das criptomoedas, já que não existe um padrão entre as trocas de moedas virtuais. Porém, o maior dos problemas não é esse, e sim a alternativa que foi adotada para a interceptação dos valores, que é o phishing, que consiste em links maliciosos que buscam obter dados sigilosos dos usuários.
As criptomoedas ainda devem ficar em alta por bastante tempo, já que muitas pessoas vêm criando suas próprias ICOs, até mesmo celebridades. Isso fez com que a Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos recomendasse que os usuários tomem muito cuidado com as moedas virtuais, ao passo que certos países, como a China, já proibiram completamente seu uso no país.
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Fonte oficial: Tecmundo