‘Apple GPT’ já é usado por funcionários da empresa

Data:

'Apple GPT' já é usado por funcionários da empresa | Juristas
Créditos: ViewApart / iStock.com

A Apple está experimentando o uso de uma inteligência artificial (IA) como forma de ajudar seus colaboradores em diversas atividades da rotina de trabalho, conforme revelado por Mark Gurman, repórter da Bloomberg, em seu newsletter Power On.

Gurman já havia revelado na última semana que a Maçã desenvolve o Apple GPT e deve entrar em breve na disputa contra Google, OpenAI, Microsoft e tantas outras que já participam da “corrida das IAs” em 2023.

O ChatGPT é movido pelo GPT, o Bard usa o PaLM 2 e o Apple GPT tem como cérebro o framework conhecido como Ajax. A Apple parece bastante empenhada em criar uma alternativa às principais IAs generativas de texto da atualidade e tal iniciativa envolveria esforços de diferentes setores da companhia, revela Gurman.

Laptops da Apple serão restringidos em voos da Qatar Airways por medo de fogo
Créditos: pressureUA | iStock

Apesar de ainda não estar claro quais as aplicações do chatbot da Apple, é possível imaginar que ele possa dar um gás de IA na Siri a fim de torná-la mais inteligente, o que, caso aconteça de fato, colocaria a Apple adiante dos principais rivais — Google Assistente e Alexa, por exemplo, ainda não contam com nada parecido.

Além desse tipo de uso, Gurman revela que a Maçã poderia incluir o Apple GPT em outras partes do ecossistema Apple, como suporte à equipe que presta assistência no programa AppleCare.

Apesar de mais novidades reveladas agora, tudo ainda deve ser tratado apenas como rumor, já que o “ChatGPT da Apple” não foi anunciado oficialmente pela empresa.
De acordo com o jornalista, a Apple teria construído um “serviço interno estilo ChatGPT para empregados”, o que ajudaria a “prototipar recursos futuros, resumir textos e responder questões com base nos dados com os quais ele foi treinado”.

Com informações do Exame e UOL.


Você sabia que o Portal Juristas está no FacebookTwitterInstagramTelegramWhatsAppGoogle News e Linkedin? Siga-nos por lá.

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Concessionária de energia é condenada a indenizar usuária por interrupção no fornecimento

A 33ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de uma concessionária de energia ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais a uma usuária que ficou sem fornecimento de energia elétrica por quatro dias, após fortes chuvas na capital paulista em 2023. A decisão foi proferida pelo juiz Otávio Augusto de Oliveira Franco, da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Vila Prudente.

Homem é condenado por incêndio que causou a morte do pai idoso

A 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de um homem pelo crime de incêndio que resultou na morte de seu pai idoso. A decisão, proferida pela Vara Única de Conchal, reduziu a pena para oito anos de reclusão, a ser cumprida em regime fechado.

Remuneração por combate a incêndio no Porto de Santos deve se limitar ao valor do bem salvo

A 9ª Vara Cível de Santos condenou uma empresa a pagar R$ 2,8 milhões a outra companhia pelos serviços de assistência prestados no combate a um incêndio em terminal localizado no Porto de Santos. O valor foi determinado com base no limite do bem efetivamente salvo durante a operação.

Casal é condenado por expor adolescente a perigo e mantê-lo em cárcere privado após cerimônia com chá de ayahuasca

A 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a condenação de um casal pelos crimes de sequestro, cárcere privado e exposição ao perigo à saúde ou vida, cometidos contra um adolescente de 16 anos. A decisão, proferida pela juíza Naira Blanco Machado, da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, fixou as penas em dois anos e quatro meses de reclusão e três meses de detenção, substituídas por prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo.