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CNJ vai iniciar pesquisa para captar percepções sobre Judiciário brasileiro

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai iniciar uma pesquisa para captar a percepção de pessoas que utilizam os serviços da Justiça e operadores do Sistema de Justiça que atuam na busca de direitos a partir dos tribunais. As respostas permitirão compreender como a dinâmica atual de acesso ao sistema de justiça, os serviços prestados pela Justiça e as formas de comunicação entre tribunal e cidadão são percebidos e avaliados.

Créditos: Tero Vesalainen / iStock

A participação na pesquisa é facultativa e anônima, não é necessário fornecer nome para responder. As informações pessoais prestadas no questionário permanecerão sob sigilo. Idade, escolaridade, sexo e identidade de gênero, entre outros dados que caracterizam o respondente, serão utilizados apenas para verificar as correlações entre as respostas e os grupos sociais – definidos por etnia declarada e faixa de renda informada, por exemplo.

Créditos: Michail_Petrov-96 | iStock

De acordo com a diretora-executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ/CNJ), Gabriela Moreira, as perguntas da “Pesquisa sobre Percepção e Avaliação do Poder Judiciário Brasileiro” não exigirão muito tempo de quem aceitar participar da pesquisa. “É uma pesquisa por livre adesão, com perguntas fechadas e respostas de múltipla escolha. O participante deverá levar de cinco a dez minutos, no máximo, para responder”, afirmou a chefe do setor responsável pela coleta e tratamento das informações.

Além de pessoas que ingressaram com processo na Justiça nos últimos cinco anos, a sondagem vai coletar percepções de membros da Advocacia e da Promotoria e Defensoria Públicas. A pesquisa compõe um dos indicadores de desempenho do macrodesafio “Fortalecimento da Relação Institucional do Judiciário com a Sociedade”. O macrodesafio pertence à Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, resultado do processo de planejamento estratégico nacional conduzido pelo CNJ com a Rede de Governança do Poder Judiciário e instituído pela Resolução CNJ n. 325/2020.

Com informações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


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