Técnicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deram apoio à Diretoria de Informática do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)
O presidente do TJMG, desembargador Geraldo Augusto de Almeida, esteve na tarde do dia 22 de maio de 2018, na Diretoria Executiva de Informática (Dirfor), no Bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, para agradecer o empenho da Dirfor no projeto e a contribuição do CNJ aos trabalhos de finalização da nova versão do Processo Judicial Eletrônico (PJe), iniciada em 21 de maio deste ano.
Neste dia, o desembargador Geraldo Augusto, acompanhado do superintendente administrativo adjunto do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Carlos Henrique Perpétuo Braga, e dos juízes auxiliares da Presidência, Antonio Carlos Parreira e Bruno Teixeira Lino, enalteceu o esforço dos gestores, servidores e funcionários para viabilizar a atualização do sistema PJe (Processo Judicial Eletrônico) sem problemas. “A cooperação foi fundamental para dinamizar os preparativos da implantação do sistema aperfeiçoado”, pontuou.
O presidente do TJMG destacou que a nova versão do PJe (Processo Judicial Eletrônico) é mais amigável e simples de usar, evita cliques desnecessários e economiza tempo. Também ressaltou, além disso, que o TJ de Minas Gerais, hoje, é a corte com maior acervo de processos eletrônicos e maior número de usuários.
Dados de 21 de maio de 2018 dão conta de que atualmente, no estado de Minas Gerais, existe mais de 1,4 milhão de processos na Justiça estadual, dos quais mais de 13 (treze) mil tramitam nos Juizados Especiais. Há 313 órgãos julgadores que já movimentam o PJe (Processo Judicial Eletrônico) e tem mais ou menos 123,6 mil usuários cadastrados. Mais de 420 mil sentenças já foram proferidas em meio exclusivamente virtual.
Os técnicos Zeniel Juliano Neves, Rodrigo Santos Menezes e Alessandro Erik de Jesus, lotados no Conselho Nacional de Justiça, se deslocaram para Minas Gerais com o intuito de apoiar a equipe da Dirfor do TJMG, tendo em vista que a ferramenta PJe foi desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça e os três profissionais têm o know-how de quem faz uso do sistema PJe todos os dias, puderam compartilhar seu conhecimento com os técnicos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. (Com informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais)
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