Venda de ingressos para show de Sandy e Junior deve ser explicada à Justiça

Data:

Ação questiona suposta irregularidade na comercialização das entradas

A venda de ingressos para o show de Sandy e Junior deve ser explicada à Justiça. A decisão é do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJ-DFT).

faltar show
Créditos: Batuhan Toker | iStock

Em caráter liminar, o TJ-DF determinou que, em no máximo 5 dias, as companhias que comercializam os ingressos apresentem relatório detalhado sobre as vendas. A ação foi aberta por duas consumidoras que alegam existirem fortes indícios de fraude na comercialização das entradas.

Segundo as autoras, a velocidade com que os ingressos se esgotaram na pré-venda, exclusiva para clientes de uma bandeira de cartão de crédito, é um dos sinais destacados. No relatório, as empresas terão de informar se desrespeitaram a regra que limita às vendas de entradas a no máximo 6 inteiras e 2 meias por CPF.

Na ação também foi pedido o cancelamento das compras que infringiram a regra. Segundo a corte, neste momento, não é possível atender o pedido.

Notícia feita a partir de informações da assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.

PJe: 0706878-61.2019.8.07.0001.

Clique aqui para ler a decisão liminar.



Rakal Daddio
Rakal Daddio
Jornalista com quase 10 anos de carreira. Passagens por agências e meios de comunicação. É repórter do Juristas desde 2019.

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Modelo de contrato de prestação de serviços de Personal Trainer para Triatetlas

O presente contrato tem por objeto a prestação de serviços de personal trainer especializado em treinamento para triatletas, com o objetivo de melhorar o desempenho do Contratante nas modalidades de natação, ciclismo e corrida.

Empresa de fotos e vídeos condenada por falha em filmagem de casamento

A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou a decisão da Comarca de Lavras que responsabilizou uma empresa de fotografia e vídeo a pagar R$ 10 mil por danos morais e R$ 1,4 mil por danos materiais a uma noiva, devido a falhas na filmagem de seu casamento.

Homem trans será indenizado por não ter nome social reconhecido em registro bancário

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) alterou uma decisão inicial e determinou que um banco indenize um homem trans em R$ 10 mil por danos morais devido ao não reconhecimento do seu nome social nos registros bancários.

Justiça condena hospital, plano de saúde e médico a indenizar paciente por erro em cirurgia

A 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou uma decisão da Comarca de Belo Horizonte que responsabiliza um hospital, um médico anestesista e um plano de saúde pelo pagamento de indenizações à uma paciente, totalizando R$ 200 mil, divididos igualmente entre danos morais e estéticos.