Dentre as prioridades para a sua gestão, estão intensificar, bem mais, a pacificação no âmbito do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e economizar em todos os setores do Poder Judiciário paraibano.
Na mesma sessão, também foram eleitos para a Vice-Presidência e Corregedor-Geral de Justiça, respectivamente, os desembargadores Arnóbio Alves Teodósio, que obteve 11 (onze) votos, e Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, com 10 (dez) votos.
Ainda foram escolhidos o diretor da Escola Superior da Magistratura da Paraíba (ESMA-PB), desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, o ouvidor-geral de Justiça, desembargador José Aurélio da Cruz, e o ouvidor substituto, desembargador João Benedito da Silva.
O Tribunal Pleno ainda elegeu, por aclamação, os novos membros efetivos e suplentes do Conselho da Magistratura para o próximo biênio. São eles: os desembargadores João Benedito da Silva, Maria das Graças Morais Guedes e Leandro dos Santos (efetivos). Para suplentes, foram escolhidos os desembargadores Saulo Henriques de Sá e Benevides, Fátima Bezerra Cavalcanti e Luiz Silvio Ramalho Júnior.
“Desde ontem, estou muito feliz, porque tive o respaldo importantíssimo dos juízes de 1º Grau, em enquete realizada pela Associação dos Magistrados da Paraíba, na qual obtive 58,5% dos votos dos meus colegas, dentre dez candidatos inscritos à Presidência do TJ. Isso não demonstra concorrência, e sim convergência, assim como aconteceu no Pleno”, destacou o presidente eleito do Tribunal de Justiça da Paraíba.
Ao responder sobre seus principais objetivos, Márcio Murilo ressaltou que irá trabalhar por uma gestão pacificada, participativa, coletiva e dentro do espírito púbico. “Vamos economizar em todos os setores. Nossa gestão será prática, sempre voltada ao diálogo maior com a sociedade, magistrados e servidores. Vamos, também, continuar investindo na informática, seguindo as boas iniciativas desenvolvidas pelo atual presidente, desembargador Joás de Brito Pereira Filho”, adiantou.
Sobre o relacionamento com o Poder Executivo, o presidente eleito do TJPB afirma que será o melhor possível, sempre dentro do universo do diálogo. “Os três poderes sempre devem ser bem representados e eficientes. Vamos dar o bom exemplo, que é cortar gastos, até mesmo com pessoal, se for necessário”, comentou.
“A nova Mesa Diretora para o próximo biênio vai contribuir para fortalecer, ainda mais, a união deste Tribunal. Parabenizo os membros eleitos. Todos são merecedores de seus respectivos cargos”, destacou o atual presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Joás de Brito Pereira Filho.
O vice-presidente eleito, Arnóbio Alves Teodósio, destacou que vai assumir o compromisso de trabalhar em harmonia com a Mesa Diretora, com fidelidade e em benefício do jurisdicionado. “A tutela jurisdicional que defendo tem que ser mais rápida, eficiente e eficaz. Para tanto, temos que verificar as necessidades do 1º Grau, suas prioridades, no que diz respeito a funcionários e condições de trabalho”, ressaltou. Para isso, de acordo com o mesmo, é necessário unir todos os magistrados nesse sentido.
Na ocasião, o corregedor-geral eleito, desembargador Romero Marcelo, afirma que tem como meta prioritária uma prestação jurisdicional rápida e eficiente. “O projeto é buscar com os magistrados e servidores as melhores formas da realização dos serviços voltados à sociedade. Evidentemente, vamos dar continuidade aos projetos que estão em andamento. Recebo a Corregedoria organizada, pelo atual corregedor, desembargador José Aurélio da Cruz”, destacou..
O procurador-geral de Justiça, Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, espera que a nova Mesa Diretora do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) possa modelar e conduzir este Tribunal, criando medidas estruturais que possibilitem uma atuação mais eficiente e resolutiva. “Com essa conduta, dará continuidade ao trabalho desenvolvido pelo atual presidente, desembargador Joás de Brito Pereira Filho”, ressaltou.
Márcio Murilo da Cunha Ramos é natural de Serraria, no Brejo paraibano. É filho do desembargador aposentado Miguel Levino (in memorian) e da professora Olga da Cunha Ramos. Em 1987, foi o primeiro colocado no concurso de Juiz Substituto do Poder Judiciário estadual.
Nesse cargo, atuou nas Comarcas de Esperança naquele mesmo ano, Conceição (1989), Itabaiana (1990), Sapé (1991) e Campina Grande. Em João Pessoa, foi juiz da 2ª Vara de Família e da 1ª Vara Cível. Pelo critério de merecimento, ascendeu, no dia 17 de novembro do ano de 2005, ao cargo de desembargador do TJPB.
No biênio 2009/2010, exerceu o cargo de diretor da Escola Superior da Magistratura (Esma) e, no biênio 2013/2014, foi corregedor-geral de Justiça. (Com informações do Tribunal de Justiça da Paraíba)
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