O radialista Fabiano Gomes compareceu espontaneamente à sede do MPPB em 27 de abril de 2018 para prestar depoimento. Na ocasião, informou que o empresário Roberto Santiago agia como o principal articulador da Organização Criminosa que se instalou na cidade de Cabedelo, onde teria comprado o mandato do ex-prefeito Luceninha em favor de Leto Viana, atual prefeito.
Em seu depoimento, Fabiano disse ainda que Roberto Santiago era quem de fato administrava a cidade de Cabedelo e pagava propina a políticos da cidade para mandar na
cidade e, inclusive, impedir que outros grupos empresariais se instalassem na cidade, como no caso do Shopping Pátio Intermares.
O radialista ainda confirmou no seu depoimento que entregou o valor de 500 mil reais a Luceninha como a primeira parte do pagamento da venda do mandato, dinheiro que foi providenciado pelo empresário Roberto Santiago.
Segundo a denúncia do Ministério Público, a organização criminosa surgiu a partir da compra do mandato do então prefeito Luceninha, devido a dívidas contraídas por ele na campanha eleitoral.
Desde então, a organização passou a praticar diversos crimes, como desvio de recursos públicos através da indicação de servidores “fantasmas”; corrupção ativa e passiva; fraudes a licitações; lavagem de dinheiro; avaliações fraudulentas de imóveis públicos e recebimento de propina para aprovação ou rejeição de projetos legislativos.
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) denunciou, nesta terça-feira, 08 de maio, 26 pessoas investigadas pela Operação Xeque-mate, por integrarem essa organização.
Entre os denunciados estão o prefeito afastado de Cabedelo, Leto Viana; a primeira-dama e vereadora afastada, Jacqueline Monteiro França; o presidente da Câmara Municipal afastado, Lúcio José do Nascimento Araújo; o radialista Fabiano Gomes; o empresário Roberto Santiago; e o ex-prefeito da cidade, José Maria de Lucena Filho (Luceninha); além de vereadores e servidores municipais.
Esses parlamentares, apesar de presos ou afastados, continuam recebendo os salários, o que gera um custo aos cofres públicos da cidade em mais de 100 mil reais por mês. (Com informações do portal Marcos Weric e G1.)
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