Notícias

Conheça o novo peticionamento eletrônico do STJ

Créditos: Billion Photos/Shutterstock

Em maio, será lançado o novo peticionamento eletrônico do Superior Tribunal de Justiça. Ele permitirá que o profissional peticione a qualquer tempo e lugar, com qualquer dispositivo, inclusive smartphone, sem necessidade de configurar o equipamento. Basta que o advogado faça login no site do STJ e peticione, sem qualquer burocracia. No primeiro acesso, é solicitado o certificado digital, mas os dados ficam registrados para os próximos acessos.

Modernização do peticionamento eletrônico

Em 2017, quando ocorreu o anúncio de que o Java seria descontinuado por navegadores, o projeto de modernização do peticionamento eletrônico já estava em curso. Porém, na época, as equipes precisaram refazer todo o sistema para que não saísse do ar, o que impossibilitou a implementação das mudanças programadas.

A nova plataforma destina-se a atender às necessidades do usuário, tornando o peticionamento algo intuitivo e assertivo. Basta escolher a classe processual, e o sistema automaticamente se amolda ao tipo eleito.

O advogado que deseja impetrar um mandado de segurança, por exemplo, deve apenas selecioná-lo. Em seguida, aparecerá a relação de autoridades sujeitas à competência do STJ; por fim, basta preencher o campo sobre o pagamento de custas.

Opinião dos usuários

No desenvolvimento do novo modelo de peticionamento eletrônico, advogados, defensores públicos e procuradores foram convidados para testá-lo para que a ferramenta fosse a mais adequada e customizada possível conforme seus usuários.

O peticionamento eletrônico é um dos serviços que será oferecido pela Central do Processo Eletrônico. Ela também incluirá o gerenciamento personalizado e a visualização de processos. Cada usuário (advogados, entes e órgãos públicos, advogados e partes) pode organizar seu conteúdo, acessar publicações e processos e fazer anotações.

A ideia é que, futuramente, seja uma ferramenta mais extensa, em que os tribunais prestem informações na plataforma, a Defensoria Pública distribua processos, e alguns serviços sejam integrados a esse espaço para facilitar a navegação do usuário. (Com informações do Superior Tribunal de Justiça.)

Postagens recentes

O acesso a sistemas de informações sigilosas e a Dignidade da Pessoa Humana

Com o advento da crescente informatização, sistemas integrados de informação são ferramentas públicas de grande valia, sobretudo no âmbito da… Veja Mais

3 dias atrás

Como Conseguir um Visto de Procura de Trabalho em Portugal: Guia Completo para 2024

O visto de procura de trabalho em Portugal oferece uma janela de oportunidades para aqueles que desejam explorar o mercado… Veja Mais

1 semana atrás

Como Obter o Visto Gold em Portugal: Guia Completo para Investidores Estrangeiros

Visto Gold (Golden Visa) em Portugal O visto Gold (Golden Visa), também conhecido como Autorização de Residência para Atividade de… Veja Mais

1 semana atrás

Guia Completo para Obter um Visto de Trabalho em Portugal: Passo a Passo para Profissionais Internacionais

Mudar-se para Portugal é um sonho para muitos devido ao seu clima ameno, qualidade de vida elevada e rica cultura… Veja Mais

1 semana atrás

Descubra Portugal: Os 10 Melhores Destinos Turísticos para Visitar em 2024

Portugal, um país de rica herança histórica e belezas naturais impressionantes, é um destino que cativa turistas de todo o… Veja Mais

1 semana atrás

Modelo - Defesa de Trânsito - Estacionar o Veículo - Artigo 181 CTB

ILUSTRÍSSIMO (A) SENHOR (A) DA SUPERINTENDÊNCIA DE TRÂNSITO DE (cidade - UF)   Auto de Infração de Trânsito (AIT) nº… Veja Mais

2 semanas atrás

Newsletter

Assine e fique por dentro das novidades.
- Advertisement -

APLICATIONS

Banco do Brasil deve indenizar homem por inscrição indevida em cadastro...

0
A 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) manteve, por unanimidade, uma decisão que determina que o Banco do Brasil S/A pague uma indenização a um homem devido à inscrição indevida de seu nome em cadastro de inadimplentes. Além de ser obrigado a pagar R$ 5 mil a título de danos morais, o banco também teve declarada a inexistência de relação jurídica entre a instituição e o autor no que diz respeito aos débitos de cartão de crédito.