Pré-candidato ao Senado pelo Tocantins, o técnico Vanderlei Luxemburgo (PSB) não foi escolhido na convenção estadual do partido para a disputa. O treinador entrou na justiça, que negou pedido de reverter a decisão do PSB.
Logo após a convenção que escolheu o ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha, para disputar a vaga no Senado, Luxemburgo disse ter se sentido “apunhalado”, e que lhe roubaram um sonho após a convenção. Ele também desejou sorte ao partido, disse que não concorreria a nenhum cargo por “não permanecer aliançado com traidores” e que não judicializaria a decisão partidária.
Alegando que Amastha, teve as contas reprovadas em 2013 e 2014 quando era prefeito, Luxemburgo pediu a impugnação. A equipe jurídica de Luxemburgo ainda argumentou que o ex-prefeito teria cometido suposto superfaturamento, desvio de dinheiro público e descumprimento da lei orçamentária municipal.
O pedido foi rejeitado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), que entendeu que o próprio Tribunal de Contas do Estado, posteriormente já havia aprovado as contas da capital do Tocantins e que as acusações nunca foram provadas, deferindo então a candidatura de Carlos Amastha ao Senado pelo PSB.
Na última pesquisa Ipec, Amashta aparecia em quarto lugar, com 8% das intenções de voto. Professora Dorinha (União Brasil) liderava com 19%, seguida de perto por Kátia (PP), com 18% e Mauro Carlesse (Agir) em terceiro com 9%.
Com informações do UOL.
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