O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles está sob investigação pela Justiça de São Paulo, por um aumento no patrimônio de R$ 7,4 milhões em um intervalo de seis anos. O ministro também é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas sobre a movimentação financeira do escritório de advocacia do qual é sócio, e por um suposto esquema de facilitação ao contrabando de produtos florestais.
Por determinação da Justiça de São Paulo, o ministro do Meio Ambiente, a mãe dele, Diva Carvalho de Aquino, e o escritório de advocacia tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados após relatório do Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) que indicou a movimentação de R$ 14,1 milhões entre 2012 e o mês de abril de 2021.
Desses, cerca de R$ 2,8 milhões foram transferidos pelo escritório para a conta pessoal do ministro do Meio Ambiente entre 2012 e 2017, que rebateu as acusações de enriquecimento ilegal.
“A evolução patrimonial e seus honorários foram declarados pelo próprio ministro em seu Imposto de Renda, não havendo nenhuma irregularidade”, afirmou em nota.
Com informações do UOL.
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