TSE tem paridade de gênero como diretriz dos eventos da EJE

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aécio e anastasia
Créditos: Epitavi | iStock

A partir de agora, os cursos, seminários, concursos e demais atividades institucionais e educacionais promovidas pela Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (EJE/TSE) contarão com, no mínimo, 30% de mulheres nos papéis de palestrantes, professoras, entrevistadas e avaliadoras, entre outras funções de destaque.

A cota de gênero foi instituída pela Portaria TSE nº 665/2020, assinada nesta quinta-feira (10). A norma estabelece como diretriz de trabalho da Escola da Corte Eleitoral a busca pela paridade de gênero entre os participantes das ações e eventos promovidos pela instituição.

No caso de eventos que contem com apenas um participante, a EJE/TSE priorizará a alternância de gênero em ações subsequentes, de modo a garantir oportunidades igualitárias a especialistas em Direito Eleitoral dos dois gêneros.

Além disso, por meio da portaria, a EJE/TSE passa a estimular a realização de atividades nas Escolas Judiciárias dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), buscando conscientizar sobre a importância da valorização da igualdade de gênero, além de promover debates acerca da necessidade da participação institucional feminina na Justiça Eleitoral.

Com informações do TSE.

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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