Juiz determina bloqueio de prêmio do Atlético-MG no Brasileiro por dívida com agente

Data:

Figueirense Futebol Clube
Créditos: alphaspirit / iStock

O juiz Carlos Goldman, da 39ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo determinou o bloqueio de parte do prêmio de R$ 33 milhões que o Atletico-MG levou após a conquista do Campeonato Brasileiro.

Embora o bloqueio seja em função de uma dívida de mais de R$ 1,4 milhão com o agente André Cury, pela compra do atacante Franco Di Santo, em 2019, o clube possui outras dívidas com o agente que ultrapassam os R$ 52 milhões.

Jogo de Futebol
Créditos: PhonlamaiPhoto / iStock

O valor a ser recolhido no caso em questão é de R$ 1.441.337,56, referente à cessão de créditos feita pelo atacante à empresa de Cury, Link Assessoria, quando o argentino foi contratado pelo time. O Atlético foi condenado a pagar o débito em primeira instância, mas questiona os valores e o processo segue correndo na Justiça.

O magistrado determinou, que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), seja intimada para recolher a quantia em conta judicial.

Com informações do UOL.


Fique por dentro de tudo que acontece no mundo jurídico no Portal Juristas, siga nas redes sociais: FacebookTwitterInstagram e Linkedin. Participe de nossos grupos no Telegram e WhatsApp. Adquira sua certificação digital e-CPF e e-CNPJ na com a Juristas Certificação Digital, entre em contato conosco por e-mail ou pelo WhatsApp (83) 9 93826000

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

1 COMENTÁRIO

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Paraíba ganhará este ano Câmara de Mediação e Arbitragem

A Paraíba está prestes a dar uma valorosa contribuição...

Construção irregular em área de preservação permanente deve ser demolida e vegetação recuperada

Construções em áreas de preservação permanente (APP) que envolvam a remoção de vegetação só podem ser autorizadas em casos excepcionais, como em situações de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental. Em casos de degradação, é necessário que a área seja restaurada ao máximo, inclusive com a demolição de edificações existentes e recuperação da vegetação nativa.