Justiça suspende liminar que impede compra de câmeras para uniformes de agentes de segurança

Data:

salvou pessoas
Créditos: JanJutamas | iStock

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) suspendeu a liminar que impede a contratação de câmeras portáteis para os uniformes de agentes de segurança do Estado.

Em janeiro, o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Rodrigo Melo do Nascimento, revogou a licitação, atendendo a um pedido de uma das concorrentes, que alegou haver ilegalidades no processo. Nesse mesmo período, agentes da Polícia Militar (PM) já haviam utilizado o equipamento durante o patrulhamento nas festas de fim de ano.

Clínica
Créditos: Michał Chodyra / iStock

Nesta semana, os conselheiros do TCE concederam, por unanimidade, decisão favorável ao Estado, reconhecendo a validade do certame e as defesas apresentadas pelo Governo do Rio.

As câmeras acopladas aos uniformes dos agentes são uma das exigências do Supremo Tribunal Federal (STF) para a redução da letalidade nas favelas. O Estado tem 180 dias para instalar o equipamento nas fardas dos agentes de segurança.

Com informações do UOL.


Fique por dentro de tudo que acontece no mundo jurídico no Portal Juristas, siga nas redes sociais: FacebookTwitterInstagram e Linkedin. Participe de nossos grupos no Telegram e WhatsApp. Adquira sua certificação digital e-CPF e e-CNPJ na com a Juristas Certificação Digital, entre em contato conosco por e-mail ou pelo WhatsApp (83) 9 93826000

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Paraíba ganhará este ano Câmara de Mediação e Arbitragem

A Paraíba está prestes a dar uma valorosa contribuição...

Construção irregular em área de preservação permanente deve ser demolida e vegetação recuperada

Construções em áreas de preservação permanente (APP) que envolvam a remoção de vegetação só podem ser autorizadas em casos excepcionais, como em situações de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental. Em casos de degradação, é necessário que a área seja restaurada ao máximo, inclusive com a demolição de edificações existentes e recuperação da vegetação nativa.