“Vidas Refugiadas” mostra mulheres que vivem hoje no Brasil

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"Vidas Refugiadas" mostra mulheres que vivem hoje no Brasil | Juristas
Créditos: Victor Moriyama / Divulgação

Está aberta no Espaço Expositivo da Justiça Federal do RS, em Porto Alegre, a exposição fotográfica “Vidas Refugiadas”, focada no cotidiano de oito mulheres refugiadas no Brasil.

Com imagens do fotógrafo Victor Moriyama e curadoria da advogada Gabriela Cunha Ferraz, de São Paulo/SP, a exposição revela as necessidades, os dilemas e as conquistas das mulheres retratadas e permite ao público refletir sobre a integração das refugiadas à vida no Brasil. Seja pelas singulares expressões das fotos produzidas em estúdio ou mesmo pelos registros das refugiadas no cotidiano, a exposição revela as dificuldades e os problemas enfrentados por essas mulheres. Ao mesmo tempo, ilumina suas conquistas, seus valores e seus esforços para a construção de dias melhores.

Um perfil sobre a população refugiada no Brasil, divulgado pelo Comitê Nacional de Refugiados (CONARE), revela que as mulheres representam cerca de 30% dos 8.863 refugiados reconhecidos no Brasil. O estudo completo está disponível em http://pt.slideshare.net/justicagovbr/sistema-de-refgio-brasileiro-balano-at-abril-de-2016.

Desde março de 2016, a mostra já foi apresentada em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Foz do Iguaçu, Porto Alegre, João Pessoa, Rio de Janeiro, Niterói, Brasília e Caruaru.

A atividade faz parte do quarto eixo temático abordado pelo Memorial da Justiça Federal do RS no biênio 2016-2017 sob o escopo Direitos Humanos, uma Questão de Justiça, com o título “Direitos Humanos e Origem Nacional: identidades, migração e naturalização na Justiça Federal”

A exposição “Vidas Refugiadas” ficará aberta ao público até 08 de maio, de segunda a sexta, das 13h às 18h. A entrada é franca.

Serviço

Exposição fotográfica Vidas Refugiadas
Local: Espaço Expositivo da Justiça Federal RS
Aberta das 13h às 18h
Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, nº 600 – 9º Andar – Porto Alegre/RS
Visitação até 08 de maio – Entrada franca

Autoria do texto: Cristiane Galvan
Seção de Memória Institucional – Núcleo de Documentação e Memória
Justiça Federal do Rio Grande do Sul

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