Direito Empresarial

Ministério Público pede a falência da Pan, famosa pelos ‘cigarros’ de chocolate

O Ministério Público de São Paulo pediu à Justiça que decrete a falência da empresa Pan (Produtos Alimentícios Nacionais), que ficou famosa no país no século passado pela produção de cigarrinhos de chocolate, para que crianças imitassem o hábito de fumar dos adultos, na época considerado socialmente elegante. Em 2021, em decorrência da pandemia do coronavírus, sem conseguir pagar dívidas estimadas em cerca de R$ 209 milhões e com receio de falir, a Pan entrou com pedido de recuperação judicial.

Separação de Simone e Simaria pode gerar disputa por marca na Justiça

O futuro da dupla Simone e Simaria é incerto. Enquanto Simaria afastou-se para cuidar da saúde mental e continua com sua agenda de trabalhos nas redes sociais, a irmã caçula, Simone, assumiu o compromisso dos shows da dupla e desde junho vem se apresentando sozinha.

Justiça autoriza Oi a vender torres da telefonia fixa

A 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro autorizou a Oi a seguir adiante com a venda de torres de telefonia fixa, em termos semelhantes aos da proposta feita pela Highline para ficar com esses equipamentos. Ela avalia as torres em cerca de R$ 1 bilhão, com a possibilidade de outros R$ 700 milhões, a depender do que vai acontecer com a concessão de telefonia fixa depois de 2025.

Administradora judicial do Grupo Itapemirim pede falência da empresa

A EXM Partners, responsável por administrar o processo de recuperação judicial do Grupo Itapemirim, em petição assinada em 15 de julho, pediu a falência da empresa em razão do descumprimento do plano para quitação do passivo superior a R$ 2 bilhões.

TJSP autoriza fundo de investimentos a executar imóvel de empresa em recuperação judicial

Em decisão unânime, a 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) autorizou fundo de investimentos credor de empresa de consultoria em processo de recuperação judicial a executar na Justiça imóvel dado como garantia, até o limite máximo de R$ 9 milhões.

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