Processo Judicial Eletrônico (PJe) chega às oito Varas da Fazenda Pública do TJDFT

Data:

Desde ontem, 16/12, o Processo Judicial EletrônicoPJe passou a funcionar nas oito Varas da Fazenda Pública do DF. O Sistema PJe está sendo implantado no TJDFT desde julho de 2014 e segue cronograma aprovado pelo Comitê Gestor do PJe. Até 2018, chegará a todas as varas do Tribunal. Na última sexta-feira, 9/12, o PJe foi implantado nas três Varas de Execução de Títulos Extrajudiciais de Brasília, e também na Contadoria-Partidoria do Fórum Desembargador Milton Sebastião Barbosa.

O PJe já está em funcionamento também em todos os Juizados Especiais Cíveis do TJDFT e nas áreas cíveis dos juizados de competência mista; nas Turmas Recursais dos Juizados Especiais; nas duas Varas de Precatórias do Distrito Federal; na Vara de Ações Previdenciárias do DF; no Núcleo de Atendimento de Trânsito e nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania dos Fóruns Leal Fagundes, Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Gama, Guará, Águas Claras, Samambaia, Riacho Fundo, Sobradinho, Brazlândia e Núcleo Bandeirante.

Na 2ª Instância, o PJe chegou em 2/9, quando foi implantado na 1ª e na 2ª Câmaras Cíveis. No dia 11/10, as Câmaras Cíveis passaram a receber Mandados de Segurança e Ações Rescisórias pelo PJe. Em 28/10, as oito Turmas Cíveis do TJDFT passaram a receber Agravos de Instrumento pelo meio eletrônico. E desde 5/12, Embargos de Declaração e Agravo Regimental/Interno podem ser feitos pelo Sistema PJe de 2º Grau.

Para saber mais sobre o PJe no TJDFT, clique aqui.

SS

Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT

Wilson Roberto
Wilson Robertohttp://www.wilsonroberto.com.br
Advogado militante, bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba, MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, professor, palestrante, empresário, Bacharel em Direito pelo Unipê, especialista e mestre em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa. Atualmente é doutorando em Direito Empresarial pela mesma Universidade. Autor de livros e artigos.

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Concessionária de energia é condenada a indenizar usuária por interrupção no fornecimento

A 33ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de uma concessionária de energia ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais a uma usuária que ficou sem fornecimento de energia elétrica por quatro dias, após fortes chuvas na capital paulista em 2023. A decisão foi proferida pelo juiz Otávio Augusto de Oliveira Franco, da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Vila Prudente.

Homem é condenado por incêndio que causou a morte do pai idoso

A 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de um homem pelo crime de incêndio que resultou na morte de seu pai idoso. A decisão, proferida pela Vara Única de Conchal, reduziu a pena para oito anos de reclusão, a ser cumprida em regime fechado.

Remuneração por combate a incêndio no Porto de Santos deve se limitar ao valor do bem salvo

A 9ª Vara Cível de Santos condenou uma empresa a pagar R$ 2,8 milhões a outra companhia pelos serviços de assistência prestados no combate a um incêndio em terminal localizado no Porto de Santos. O valor foi determinado com base no limite do bem efetivamente salvo durante a operação.

Casal é condenado por expor adolescente a perigo e mantê-lo em cárcere privado após cerimônia com chá de ayahuasca

A 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a condenação de um casal pelos crimes de sequestro, cárcere privado e exposição ao perigo à saúde ou vida, cometidos contra um adolescente de 16 anos. A decisão, proferida pela juíza Naira Blanco Machado, da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, fixou as penas em dois anos e quatro meses de reclusão e três meses de detenção, substituídas por prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo.