Trabalho prisional de Campo Grande (MS) economiza R$ 3,3 mi aos cofres públicos

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A redução do tempo de encarceramento pela oportunidade de trabalho tem gerado uma economia milionária em Campo Grande (MS). Somente de janeiro a agosto de 2020, foram mais de 126 mil dias trabalhados – somando os dias de trabalho de todas as pessoas presas envolvidas no período – nas mais diversas empresas e instituições públicas, o que gerou uma economia de R$ 3,3 milhões aos cofres públicos.

O levantamento é da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, apontando que até agosto deste ano foram 42 mil dias de remição de pena pelo trabalho. A remição de pena é aplicada a cada três dias trabalhados, ou seja, o total de cerca de 126 mil dias de trabalho dos detentos geraram as 42 mil remições.

Se, de um lado, há a redução de pena para o detento e a oportunidade de trabalho como forma de ressocialização, de outro, considerando que o custo médio de manutenção de cada preso é de R$ 2,4 mil ao mês segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), isto representa que o poder público deixou de gastar R$ 3,3 milhões pelo fato de o preso desonerar a unidade prisional e cumprir jornada diária de trabalho.

Outro ponto a se destacar é que a formalização de convênios é praticamente a única forma, salvo raras exceções, que o preso deixa o Centro Penal Agroindustrial da Gameleira para trabalhar fora da unidade. As oportunidades de emprego são criadas por meio de convênios públicos e parcerias privadas junto à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen/MS) e ao Conselho de Comunidade de Campo Grande.

Desta forma, diferentemente da prática corriqueira do cumprimento de pena no regime semiaberto pelo país, onde o preso é quem apresenta um emprego para justificar sua saída da unidade, na capital sul-matogrossense há uma política institucional planejada que busca moralizar o referido regime de cumprimento da pena, sob a supervisão institucional do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.

Com a formação constante de novas parcerias, sobretudo com órgãos públicos, o trabalho prisional no regime semiaberto de Campo Grande (MS) vem proporcionando diversos benefícios para a comunidade local. E a redução do tempo de encarceramento pela oportunidade de trabalho ainda gera uma economia milionária. Somente de janeiro a agosto de 2020, foram mais de 126 mil dias trabalhados – somando os dias de trabalho de todas as pessoas presas envolvidas no período – nas mais diversas empresas e instituições públicas, o que gerou uma economia de R$ 3,3 milhões aos cofres públicos.

O levantamento é da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, apontando que até agosto deste ano foram 42 mil dias de remição de pena pelo trabalho. A remição de pena é aplicada a cada três dias trabalhados, ou seja, o total de cerca de 126 mil dias de trabalho dos detentos geraram as 42 mil remições.

Se, de um lado, há a redução de pena para o detento e a oportunidade de trabalho como forma de ressocialização, de outro, considerando que o custo médio de manutenção de cada preso é de R$ 2,4 mil ao mês segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), isto representa que o poder público deixou de gastar R$ 3,3 milhões pelo fato de o preso desonerar a unidade prisional e cumprir jornada diária de trabalho.

Outro ponto a se destacar é que a formalização de convênios é praticamente a única forma, salvo raras exceções, que o preso deixa o Centro Penal Agroindustrial da Gameleira para trabalhar fora da  unidade. As oportunidades de emprego são criadas por meio de convênios públicos e parcerias privadas junto à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen/MS) e ao Conselho de Comunidade de Campo Grande.

Desta forma, diferentemente da prática corriqueira do cumprimento de pena no regime semiaberto pelo país, onde o preso é quem apresenta um emprego para justificar sua saída da unidade, na capital sul-matogrossense há uma política institucional planejada que busca moralizar o referido regime de cumprimento da pena, sob a supervisão institucional do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.

Somente de janeiro a agosto de 2020, foram mais de 126 mil dias trabalhados – somando os dias de trabalho de todas as pessoas presas envolvidas no período – nas mais diversas empresas e instituições públicas, o que gerou uma economia de R$ 3,3 milhões aos cofres públicos.

O levantamento é da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, apontando que até agosto deste ano foram 42 mil dias de remição de pena pelo trabalho. A remição de pena é aplicada a cada três dias trabalhados, ou seja, o total de cerca de 126 mil dias de trabalho dos detentos geraram as 42 mil remições.

Se, de um lado, há a redução de pena para o detento e a oportunidade de trabalho como forma de ressocialização, de outro, considerando que o custo médio de manutenção de cada preso é de R$ 2,4 mil ao mês segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), isto representa que o poder público deixou de gastar R$ 3,3 milhões pelo fato de o preso desonerar a unidade prisional e cumprir jornada diária de trabalho.

Outro ponto a se destacar é que a formalização de convênios é praticamente a única forma, salvo raras exceções, que o preso deixa o Centro Penal Agroindustrial da Gameleira para trabalhar fora da unidade. As oportunidades de emprego são criadas por meio de convênios públicos e parcerias privadas junto à Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen/MS) e ao Conselho de Comunidade de Campo Grande.

Desta forma, diferentemente da prática corriqueira do cumprimento de pena no regime semiaberto pelo país, onde o preso é quem apresenta um emprego para justificar sua saída da unidade, na capital sul-matogrossense há uma política institucional planejada que busca moralizar o referido regime de cumprimento da pena, sob a supervisão institucional do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

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