Acusado de homicídio é condenado a mais de 26 anos de prisão

Data:

Tribunal vai julgar pedido de uniformização sobre prescrição em revisão de aposentadoria
Créditos: Chodyra Mike / Shutterstock.com

O 1ª Tribunal do Júri da Capital condenou hoje (3) Eliezer Aragão da Silva sob a acusação de ter matado o diretor comercial Luiz Eduardo de Almeida Barreto, em crime cometido em junho de 2015. O Conselho de Sentença considerou que ele cometeu homicídio duplamente qualificado, mediante paga e dissimulação, além de ter furtado o celular da vítima e roubado o celular da outra vítima, que acompanhava Luiz Eduardo no momento do crime, mas foi obrigado pelo acusado a deixar o local.

Segundo a denúncia, Eliezer cometeu o homicídio a mando da esposa da vítima e do amante dela, que também serão julgados em data ainda a ser designada.

Na sentença, a juíza Marcela Raia de Sant’Anna destacou que “o acusado possui conduta social reprovável e abjeta, já que cometeu os crimes enquanto ainda estava em cumprimento de pena, gozando há poucos dias do benefício do livramento condicional pelo grave crime de latrocínio, pelo qual foi condenado à pena de 23 anos de reclusão, após ter cumprido mais de 16 anos em regime fechado”.

Ele foi condenado a 18 anos de reclusão pelo homicídio; um ano e quatro meses de reclusão e 13 dias-multa para o furto; e sete anos, um mês e dez dias de reclusão e 17 dias-multa para o roubo, totalizando 26 anos, cinco meses e dez dias de reclusão e pagamento de 30 dias-multa.

Acesse a sentença.

 

Fonte: Tribunal de Justiça de São Paulo

Juristas
Juristashttp://juristas.com.br
O Portal Juristas nasceu com o objetivo de integrar uma comunidade jurídica onde os internautas possam compartilhar suas informações, ideias e delegar cada vez mais seu aprendizado em nosso Portal.

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Modelo de contrato de prestação de serviços de Personal Trainer para Triatetlas

O presente contrato tem por objeto a prestação de serviços de personal trainer especializado em treinamento para triatletas, com o objetivo de melhorar o desempenho do Contratante nas modalidades de natação, ciclismo e corrida.

Empresa de fotos e vídeos condenada por falha em filmagem de casamento

A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou a decisão da Comarca de Lavras que responsabilizou uma empresa de fotografia e vídeo a pagar R$ 10 mil por danos morais e R$ 1,4 mil por danos materiais a uma noiva, devido a falhas na filmagem de seu casamento.

Homem trans será indenizado por não ter nome social reconhecido em registro bancário

A 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) alterou uma decisão inicial e determinou que um banco indenize um homem trans em R$ 10 mil por danos morais devido ao não reconhecimento do seu nome social nos registros bancários.

Justiça condena hospital, plano de saúde e médico a indenizar paciente por erro em cirurgia

A 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confirmou uma decisão da Comarca de Belo Horizonte que responsabiliza um hospital, um médico anestesista e um plano de saúde pelo pagamento de indenizações à uma paciente, totalizando R$ 200 mil, divididos igualmente entre danos morais e estéticos.