Em documento enviado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o presidente Jair Bolsonaro, respondeu ao procedimento administrativo aberto em junho pela corte, com o objetivo de averiguar a ocorrência de fraudes no sistema eleitoral brasileiro. O chefe do Executivo nacional não apresentou provas e disse ter apenas indícios de insegurança no sistema de votação eletrônico.
Na correspondência enviada ao corregedor-eleitoral da Justiça Eleitoral, ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luiz Felipe Salomão, Bolsonaro disse que não faz ataques à segurança das urnas eletrônicas, mas defendido que o sistema seja aprimorado. “Na realidade, é em nome da maior fiabilidade do sufrágio que há muito se tem defendido a necessidade de robustecer ainda mais o sistema eletrônico de votação com alguma medida física de auditagem imediata do eleitor, tão logo esse deposite o seu voto na urna e, se for o caso, mais tarde pela própria Justiça Eleitoral”, escreveu o presidente.
Segundo informações do portal ‘Uol Notícias’, Bolsonaro disse que sua atuação não trata, de um ataque às urnas eletrônicas, mas sim à possibilidade do que chama de “efetiva auditagem”.
Em live recente, transmitida pela TV Brasil, Bolsonaro prometeu apresentar as provas das supostas fraudes no processo eleitoral, porém o chefe do poder Executivo disse ter apenas “indícios” de ilicitudes, sendo desmentido em tempo real pelo TSE, que tem reafirmado a segurança do sistema eletrônico de votação brasileiro. Segundo o TSE as urnas eletrônicas permitem a auditoria antes, durante e depois da votação, sem precisar de impressão de votos.
Com informações do UOL.
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