A sessão foi gravada com o mesmo sistema informatizado utilizado para audiências presenciais, com modificação apenas do celular que estava posicionado em frente à câmera e ao microfone. O autor da ação estava sendo representado pelo seu advogado, o qual informou ao juiz que o cliente estava fazendo um curso nos Estados Unidos. Com o consentimento de todos os demais envolvidos no processo, o magistrado aceitou ouvir o depoimento do autor por meio do WhatsApp.
"É uma tecnologia simples, que está ao alcance de todos e representa o início de uma situação que deve ser comum no futuro: o ambiente virtual ser mais utilizado do que o real, a fim de facilitar e tornar mais célere a prestação jurisdicional", enfatizou Amorim, que ainda disse que a medida se deu para não atrasar o trâmite da ação. (Com informações do Migalhas.)